meu deus que saldade quantas vezes eu davas voltas e mais voltas na pracinha da igreija
Saudades de Lupião,mesmo só tendo morado de 1992/1994. Foi uma honra para mim,morar nesta cidade onde ainda tenho parentes e sou xonado por Lupião
Morei ha cinquenta anos atras na querida Lupionopolis Lembro com emoçao do auto falante do cinema ,que toda cidade ouvia com satisfaçao e ate hoje recordo de algumas daquelas musicas.Dos amigos Moco,aniisinho,Ricardo ,Aparecido;Didi.etantos outros.Aonde estiverem ,recebam meu abraço aqui de Curitiba.
Antes havia uma igrejinha caindo aos pedaços, o Pe. Antônio numa missa de Domingo disse, vou construir uma nova Igreja, já pedi autorização a Roma, poucos creram, logo logo começou, nunca vi pessoa tão obstinada, trabalhava de sol à lua, fez de tudo, nuca esqueço dele montando e pregando andaimes, tocando parelha de burros atrelados a uma tora para aplainar a terra do piso, do dia em q ele olhou a parede q estava sendo erguida e disse q estava torta, tava mesmo!, ai de quem passasse por perto,(evitavam) chamava pro pesado, não fosse prá ver, era bravo, bota bravo nisso, Eu, o Fuzil, não escapamos, fomos ver a obra...nunca me esqueci do tanto que trabalhei, fico feliz por ter contribuído para a realização de um SONHO, o Pe. Antônio é um EXEMPLO, de obra e memória eterna.