Eu era bem pequeno mas ainda me lembro. Estávamos na barranca do Rio Doce indo para Derribadinha, na casa do tio Clarival e a ponte da estrada de ferro a nossa frente tinha em torno de 500 metros de comprimento. Lá estavamos nós, mamãe, tia Luiza e minhas duas irmãs, Zeza e Norma. Eu era o menor . Minhas irmãs tinham 4 e 6 anos a mais que eu. Minha tia e minha irmã mais nova entraram na ponte estreita a fim de chamar o meu tio para nos ajudar a atravessar. Elas andaram cerca de duzentos metros e então ouvimos o apito do trem que nervosamente apontou numa curva bem próximo à cabeceira da ponte. Minha mãe, mais do que depressa, arrancou a saia vermelha que minha outra irmã estava usando e deixando-a apenas de anágua, correu em direção ao trem, agitando a saia com todo o vigor que possuía. Lembro de ter me ajoelhado próximo a linha e orado para que Deus salvasse minha irmã e tia. Para nossa alegria o trem foi parando e parou antes de entrar na ponte. O Maquinista levou a nós todos para o interior da locomotiva e atravessamos o rio em segurança. Ainda me emociono ao lembrar desse dia. Obrigado Senhor.
“Que segurança: sou de Jesus.
Eu já desfruto o brilho da luz.
Sou, por Jesus, herdeiro de Deus, ele me leva à glória dos céus.
Canta, minha alma! Canta ao Senhor!
Rende-lhe sempre ardente louvor!
Canta, minha alma! Canta ao Senhor!
Rende-lhe sempre ardente louvor!
Ao seu amor eu me submeti,
no coração a paz eu senti!
Anjos descendo, trazem dos céus
ecos do imenso amor do bom Deus.
Sempre vivendo em seu grande amor
sinto alegria em meu Salvador.
Com esperança vivo na luz.
Oh! que bondade e amor de Jesus.
Eu era bem pequeno mas ainda me lembro. Estávamos na barranca do Rio Doce indo para Derribadinha, na casa do tio Clarival e a ponte da estrada de ferro a nossa frente tinha em torno de 500 metros de comprimento. Lá estavamos nós, mamãe, tia Luiza e minhas duas irmãs, Zeza e Norma. Eu era o menor . Minhas irmãs tinham 4 e 6 anos a mais que eu. Minha tia e minha irmã mais nova entraram na ponte estreita a fim de chamar o meu tio para nos ajudar a atravessar. Elas andaram cerca de duzentos metros e então ouvimos o apito do trem que nervosamente apontou numa curva bem próximo à cabeceira da ponte. Minha mãe, mais do que depressa, arrancou a saia vermelha que minha outra irmã estava usando e deixando-a apenas de anágua, correu em direção ao trem, agitando a saia com todo o vigor que possuía. Lembro de ter me ajoelhado próximo a linha e orado para que Deus salvasse minha irmã e tia. Para nossa alegria o trem foi parando e parou antes de entrar na ponte. O Maquinista levou a nós todos para o interior da locomotiva e atravessamos o rio em segurança. Ainda me emociono ao lembrar desse dia. Obrigado Senhor. “Que segurança: sou de Jesus. Eu já desfruto o brilho da luz. Sou, por Jesus, herdeiro de Deus, ele me leva à glória dos céus. Canta, minha alma! Canta ao Senhor! Rende-lhe sempre ardente louvor! Canta, minha alma! Canta ao Senhor! Rende-lhe sempre ardente louvor! Ao seu amor eu me submeti, no coração a paz eu senti! Anjos descendo, trazem dos céus ecos do imenso amor do bom Deus. Sempre vivendo em seu grande amor sinto alegria em meu Salvador. Com esperança vivo na luz. Oh! que bondade e amor de Jesus.