
Nenhum estabelecimento encontrado em outros na cidade de Santa Amélia - PR.
Visito pelo menos duas vezes por ano, precisam conhecer, e apreciar as belezas naturais da região, tais como: condominio de chacaras a
margem do Rio Larajinha,a bela Igreja Matriz, aldeia dos Indios e
a farta cozinha típica da região, eo melhor que é os moradores, muitos gentis e hospitaleiros.
Por: Paulo Roberto Resende
cresci em Santa Amélia, e vivi minha infancia toda até vir para São Paulo,saudades de minha terra querida...parabens !!! a todos por esse lugar abençoado por Deus !
Por: Francisco de Lima
É lógico que eu conheço, foram os melhores anos da minha vida! Foi onde tive professoras que me alfabetizaram, e que hoje graças a elas estou onde cheguei! Professoras Joana, e talvez Celina e Inês, não tenho certeza. Elas foram simplesmente maravilhosas!
Santa Amélia foi muito bom, ia muito comprar espoletas de revólver.
Que saudades.
Francisco
Por: Francisco Naruke
Meu apelido é Beto, sou filho de João Mossato e Ludoivina , conhecida como dona Duvina, enteada do Ralhado; trabalhei desde pequeno fazendo bicos, más na venda do Saciloto fiquei por mais de 7 anos, só saindo para tentar a vida em Curitiba onde trabalhei muito, já aposentei-me, trabalho hoje como prof.de futebol em escolinha de futebol, más meu sonho é um dia voltar a viver nesta cidade que muito amo e nunca deveria te-la deixado, tenho parentes que as vezes visito, más quando saio daí deixo uma grande saudade.
Por: Norberto Mossato
tbm sou de santa amelia faz pouco tempo que sai lá mas a saudade é dimais,cidade hospitaleira a gente conhece todo mundo,eu nao vejo a hora de poder ir pra la para rever meus queridos familiares amigos que la deixei.
Por: selma de oliveira
Meu avô José Delibera é ainda vivo, morou em Santa Amélia de 1951 á 1961, foi lá q estudou até o 4°ano, onde aprendeu pescar no Laranjinha, morava no Torrão de Ouro, onde foi vizinho do mais conhecido como seu Joaquinzão. Hoje com 70 anos ele vive falando com saudade dessa hospitaleira cidade e me dá até vontade de conhecer. Ele gostaria muito de reencontrar alguns amigos da época.
Por: Maria Fernanda Deliberaes
Nasci em Santa Amélia e faz 28 anos que moro em Curitiba. Sinto saudades das noites quentes de verão; das brincadeiras à noite e das carreiras para apanhar vagalumes e de ver as brincadeiras de rodas de minha irmã e das meninas suas colegas. Saudades das fogueiras dos santos juninos nas noites frias de junho, na antiga Rua Alfredo Crespo, atual Catarina Paternik Helbel. Saudades dos amigos de infância. Saudades das noites de céu estrelado e de lua cheia. Saudades de nadar nas águas límpidas do ribeirão grande, que passa há 1 km da cidade - as mães não deixavam os pequenos irem ao rio laranjinha - rio maior onde pereceram grande número de pessoas conhecidas na cidade. Reza a lenda que de uma só vez morreram 5 funcionários do governo do estado, combatentes da epidemia de malária no local chamado golfo. Saudades do grupo escolar e do antigo ginásio. Lembranças das professoras: dona joana, d. pitica, d. zezé, d. maria do amparo e jucélia dias. Nas festas de fim de ano é possível encontrar grande quantidade de amigos que retornam à cidade para rever parentes ou até mesmo para apenas matar saudades. jair do nascimento
Por: Jair Aparecido do Nascimento
Nasci e fui criada aí em Santa Amélia até minha adolescência. Amo minha terra natal.
Por: Meire