Bem-vindo a Alcântara!
Aqui você vai encontrar excelentes opções de pousadas em Alcântara, informações atualizadas sobre a cidade Alcântara, incluindo fotos enviadas por internautas e os melhores hotéis de Alcântara.
A cidade de Alcântara, localizada no estado de Maranhão (MA), foi fundada no ano de 1648. A localidade está em uma altitude de 32m em relação ao nível do mar, e possui uma população estimada em 18.167 habitantes. A área total de Alcântara é de 1.495,6km², e sua densidade demográfica é de 12,15hab/km² (habitantes por km²). O CEP da região de Alcântara-MA é 65250-000. Caso você possua informações atualizadas, utilize a área de comentário logo acima para nos enviar a atualização.
Alcântara fica no Maranhão e é uma das tantas cidades brasileiras com muita história para contar! Localizada na região metropolitana de São Luís, a cidade foi habitada por índios tupinambás no passado, depois disso, os franceses se fixaram na região até serem expulsos pelos portugueses. Nos dias de hoje, a cidade é visitada por turistas que procuram ilhas e praias tranquilas ou outros pontos.
Dentre as praias que ficam nos arredores de Alcântara, a da Baronesa é uma das mais visitadas, pois possui bares e pousadas que dão um toque urbano à bela e tranquila natureza do local, formando uma bela composição com as areias claras e as falésias. A Ilha do Cajual também se localiza próxima de Alcântara e lá já foram encontrados fósseis de animais pré-históricos que evidenciam a época em que todos os continentes formavam um só! Isso significa que, além de uma bela paisagem, a ilha também é um importante centro histórico.
A Ilha do Livramento, também em Alcântara, é o destino perfeito para quem procura tranquilidade, já que o lugar é deserto e abriga uma das praias mais bonitas da região. Se você for durante o fim de semana, encontrará um bar aberto. Para quem gosta de uma dose de cultura e história, um dos pontos turísticos imperdíveis é o Museu Casa Histórica de Alcântara com exposições de arte de modo geral e peças que faziam parte do cotidiano das famílias colonizadoras.
A Rua da Amargura já foi habitada pelas famílias da elite maranhense, nos dias de hoje, é um local repleto de ruínas disponível para visitação, no entanto, recomenda-se sempre a companhia de um guia. Observar o Pelourinho de perto também pode ser uma experiência única, oportunidade de questionar a opressão sofrida pelos escravos que foram comercializados e maltratados durante um período tão longo.
Além das praias, são igrejas, museus e outras construções antigas que marcam a paisagem de Alcântara, por isso, quem vai até a cidade pode tanto desfrutar de paisagens relaxantes e paradisíacas, quanto entender de perto um pouco mais sobre a história do nosso país, visitando construções erguidas já há tantos anos!
Informações de Alcântara
Roteiros do Brasil
Região Pólo São Luis
HISTÓRIA DA CIDADE
Quando os franceses chegaram à atual cidade de Alcântara, encontraram uma aldeia tupinambá chamada de Tapuitapera (antiga aldeia dos Tapuias, rivais que haviam sido expulsos pelos Tupis). Com a retomada da região pelos portugueses, os índios perderam a proteção oferecida pelos franceses e se tornaram vítimas constantes de violências. Assassinatos, comércio, escravidão e até um surto de varíola, em 1663, que fez dos nativos as suas maiores vítimas, são os principais motivos do desaparecimento dos índios da região.
A cidade tornou-se importante ponto de ligação por vias fluviais entre São Luís e Belém e serviu de base para os portugueses na expulsão dos holandeses em São Luís. Logo depois, em 1648, foi elevada a vila de Santo Antônio de Alcântara (esta palavra, de origem árabe, significa A Ponte e remete a uma antiga ponte romana de um sítio nos arredores de Lisboa, cidade de origem do donatário da capitania de Cumã, Antônio Coelho Carvalho). Segundo levantamentos, cerca de 8.000 pessoas circulavam por Alcântara nas épocas de maior movimento, número surpreendente já que sua população se dispersava pelo interior. Na sede foram construídos o pelourinho, a Câmara e igreja. A parte alta da cidade foi reservada para a burocracia, igrejas e casas dos senhores, ficando o comércio mais próximo ao porto.
A economia da vila se baseava na plantação e engenhos de cana, cuja produção era levada de barco até São Luís, onde se concentravam o comércio e os serviços. Embora a vila já se firmasse como local preferido para residência dos senhores da região, sua atividade produtora era ainda pequena e desorganizada.
Em 1682, com a fundação da Companhia de Comércio do Maranhão, a vila começa a estruturar suas fazendas, que atingiriam o auge a partir de 1755, data da criação da Companhia de Geral de Comércio do Grão-Pará e Maranhão. Arroz, açúcar, gado e algodão - este exportado para o mercado inglês em plena Revolução Industrial - eram os principais produtos da região.
Nem epidemias de varíola, em 1799 e cólera, dois anos depois, impediram o súbito crescimento da vila. Dez mil escravos chegaram a trabalhar nas fazendas no auge do período exportador. Números de 1856 indicam a existência de 81 fazendas de cereais, 22 engenhos de açúcar, 24 fazendas de gado e mais de 100 salinas na cidade.
Tanta prosperidade econômica criou uma verdadeira aristocracia em Alcântara. As famílias abastadas pautavam-se pelas últimas modas inglesas e francesas, importando produtos e costumes. Uma visita do imperador D. Pedro II, que acabou nunca aparecendo, tornou-se motivo de disputa entre duas poderosas famílias da cidade. Os filhos dos senhores e barões iam estudar na Europa, formando uma elite intelectual que gerou governadores da província do Maranhão e representantes na Câmara e Senado do Império.
A educação em Alcântara ficava com os padres mercenários e jesuítas. De calça de casemira e saias de balões, as famílias iam a São Luís desfrutar o intenso circuito cultural da cidade, em especial as peças no teatro União, futuro teatro Arthur Azevedo. Em suas casas, organizavam festas dançantes e saraus.
Muitas são as causas apontadas para o declínio econômico em que Alcântara mergulhou no final do séc. XIX, para nunca mais se recuperar: abolição da escravatura, evolução de técnicas agrícolas, exploração excessiva do solo, recuperação do cultivo de algodão nos EUA após a Guerra de Secessão, fim da Companhia Geral de Comércio, lutas pela Independência do Brasil, maior facilidade no transporte da produção de outras áreas do país. Em 1896 a população se reduz a 4.000 habitantes, a Igreja Matriz está fechada e as plantações de algodão quase não existem mais.
As áreas das fazendas foram ocupadas pelos ex-escravos, que deram origem a muitos povoados ainda hoje existentes. O patrimônio histórico da cidade sofreu inúmeras baixas, desde o roubo de peças das casas por colecionares e moradores até confisco de peças da igreja pelo governo federal em 1889. Estes saques, aliados a um total descaso pelas construções, significaram a decadência definitiva para a memória de Alcântara.
O conjunto de sobrados que sobreviveram ao descaso e ao tempo, alguns com paredes de pedra e cal e ainda com fachadas revestidas por azulejos portugueses, foram tombadas pelo Iphan em 1948 como Patrimônio Nacional.
Significado do Nome
Esta palavra, de origem árabe, significa A Ponte e remete a uma antiga ponte romana de um sítio nos arredores de Lisboa, cidade de origem do donatário da capitania de Cumã, Antônio Coelho Carvalho.
Aniversário da Cidade
Gentílico
alcantarense
População
21.852 habitantes
CARACTERÍSTICAS
Uma cidade esplendida com uma bela cultura e diversifica se não, é uma das cidades mais bonitas do Brasil.
Clima
Temperatura Média
COMO CHEGAR
Localização
Norte Maranhense
Limites
Acesso Rodoviário
Distâncias:
Da Capital:
18 km
Outras:
TURISMO
Principais Pontos Turísticos
Ruínas do Palácio do Imperador
Símbolos da rivalidade da aristocracia local, os dois palacetes foram construídos para receber D. Pedro II. O Barão de Pindaré, Felipe Franco Sá, um dos aspirantes a anfitrião, havia sido colega de colégio do Imperador. A disputa só chegou ao fim, quando um dos proprietários foi assassinado e, por isso, a visita teria sido definitivamente cancelada. As obras nunca foram concluídas.
Forte São Sebastião
Concluído em 1763, nunca foi usado e logo estava em ruínas. Seus dois canhões, por causa de um erro de posicionamento, não conseguiriam atingir alvo algum. Foram confiscados pelo Império quando a cidade ousou resistir à independência do país.
Casa do Divino
Sobrado de dois pavimentos em estilo colonial, é a sede do Império durante a festa do Divino. Os objetos ligados à festa, como altares e instrumentos ficam guardados nesta Casa.
Casa de Câmara e Cadeia
Antigo Senado da Câmara, poder executivo da vila, foi construída antes de 1750. Funcionou como penitenciária entre 1947 e 1965 e desde 1979 abriga Prefeitura e Câmara dos Vereadores.
Museu Histórico de Alcântara
Criado em 1977, fica em um dos casarões do séc. XIX que ainda preservam a fachada revestida de azulejos. O museu recria a estrutura das casas no período colonial, com móveis, louças e artes. Painéis didáticos contam a história da cidade.
Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos
Começou a ser construída em 1780 e foi benzida em 1803, quando recebeu as imagens da santa e de São Benedito.
Igreja de São Francisco de Assis
Começou a ser construída em 1812 e já no fim deste século estava em ruínas. No portal de entrada ainda se vê o símbolo da Ordem.
Igreja Nossa Senhora do Carmo
Construída entre 1660 e 1690, contém painéis de azulejo, esculturas nos altares e púlpitos. O retábulo do altar-mor tem talha dourada em estilo rococó, feita na segunda metade do séc. XVIII. No fim do séc. XIX estava em ruínas e passou por várias reformas, a última delas iniciada em 1986.
Igreja Matriz de São Matias
Erguida antes de 1648 no local onde já havia existido uma capela construída pelo índio Maretin e uma igreja em homenagem a São Bartolomeu. Na virada do séc. XIX para o séc. XX já estava em ruínas e ameaçava desabar. Parte da igreja teria sido derrubada por ordem do escritor Sousândrade, que morava num casarão na praça e tinha sua vista da pasaigem atrapalhada pela torre.
Igreja de Nossa Senhora das Mercês
Construída em 1648 pela ordem dos Mercedários, ficou totalmente em ruínas. Uma capela foi construída no século XX para substituir a original.
Rua da Amargura
A princípio chamada de Bela Vista, esta é a rua onde moravam alguns dos mais poderosos senhores de Alcântara. A mudança de nome viria da tristeza das mães que dali viam os filhos embarcando para estudar em Lisboa, mas outra versão lembra que ali ficava originalmente o Pelourinho, onde eram castigados os escravos desobedientes. Descoberto por indicação de uma escrava, o Pelourinho foi remontado na praça da Matriz.
Centro de Lançamento de Alcântara
Próxima à linha do Equador, a região de Alcântara é um dos melhores lugares do mundo para lançamento de foguetes: além das boas condições climáticas, gasta-se 30% menos combustível do que em outros lugares. Por isso foi instalado, em 1982, o Centro de Lançamento de Alcântara, uma base que ocupa mais da metade do território da cidade, 52.000 hectares, incluindo os terrenos transformados em agrovilas para abrigar a população que teve suas casas desapropriadas.
Os objetivos originais do Centro seriam montar e testar foguetes e satélites, garantir a segurança do espaço aéreo da região e fazer acompanhamento meteorológico.
Hoje, a base está envolvida em uma grande polêmica que diz respeito à soberania nacional: o governo brasileiro pretende alugar a base para o exército norte-americano, o que impediria o acesso de nossos cientistas e militares às dependências e equipamentos do lugar.
EVENTOS
Calendário de Janeiro a Dezembro:
- Festa do Divino - A elegância e riqueza vivenciadas por Alcântara durante seu apogeu econômico são relembradas a cada ano durante a Festa do Divino Espírito Santo, uma das manifestações culturais mais famosas do estado. É provável que tenha chegado ao Maranhão com açorianos que aportaram na região entre 1615 e 1625. Apesar de sua origem européia, é forte a participação de negros na festa alcantarense, marcada pelo toque das caxeiras e pela distribuição do doce-de-espécie.
A festa tem seu ápice durante o domingo de Pentecostes (50 dias após a Páscoa), mas os rituais começam na quarta-feira da semana anterior, quando o Mastro do Divino, um tronco de 10 metros, é levado pelos devotos do porto até a praça Gomes de Castro. Acompanhados de músicos e sob foguetório, eles fixam no alto do tronco a bandeira do Divino.
Na Quinta da Ascensão, caixeiras fazem alvorada às 4 da manhã em frente ao mastro e pela manhã seguem com o mestre-sala, bandeireiras e a orquestra até a casa do Imperador. Todos assistem a uma missa, onde o Imperador é coroado e uma pomba branca, símbolo da festa, é solta. O cortejo segue então de volta até a casa do Imperador, onde são servidos doces. À tarde, os mordomos são presos e oferecem prendas ao Divino, junto ao mastro, para serem libertados.
No sábado do meio, o mordomo régio, após pedir autorização ao Imperador, saúda os demais mordomos e depois recebe o povo em sua casa. Este ritual se repete no domingo, após a missa. Na semana seguinte os demais mordomos também visitam o Imperador e promovem festas.
Na sexta-feira seguinte, um boi percorre as ruas enfeitado de flores e é sacrificado na manhã seguinte.
No sábado, o imperador e mordomos distribuem esmolas aos pobres. No último domingo, acontece uma missa solene pela manhã e um grande almoço na casa do Imperador. Depois todos seguem em procissão até a igreja, onde acontece o sorteio do Imperador no ano seguinte.
INFORMAÇÕES ÚTEIS:
PREFEITURA MUNICIPAL DE ALCÂNTARA
E-mail:
Telefones:
Sites:
SUB-PREFEITURA:
E-mail:
Telefone:
INFORMAÇÕES AO TURISTA:
Terminal Rodoviário de São Luís
Av. dos Franceses, s/n – São Cristovão
Telefone: (98) 3249-0778 / 4500
ENDEREÇO DO SITE OU PORTAL DA LOCALIDADE:
E-mail:
Telefone:
CARTÓRIOS: CIVIL, IMÓVEIS, TÍTULOS E DOCUMENTOS, OUTROS:
1º OFÍCIO:
E-mail:
Telefones: (98) 3337-1533
Sites: http://portal.mj.gov.br/
CARTÓRIO ELEITORAL:
E-mail:
Telefone:
OUTRAS INFORMAÇÕES DE TELEFONES E E-MAILS:
HOSPITAIS:
CORPO DE BOMBEIROS: 193
DELEGACIA DE POLÍCIA:
OUTROS:
E-mails e telefones:
Sites: www.cnm.org.br
http://pt.wikipedia.org/
PESSOAS ILUSTRES NASCIDAS NA LOCALIDADE:
OUTRAS INFORMAÇÕES ÚTEIS DA LOCALIDADE:
Comentários de Alcântara
Eu amei muito morar nessa cidade e maravilhosa..........
Por: geraldina
conheci e morei por algum tempoem alcântara,não tem lugar mais maravilhoso de que este! é apaixonante,amo alcântara...venham conhecer tambem é um espetáculo da natureza!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Por: cássia lima
É lugar lindo! Foi nesse lugar que amei de verdade. Queria ter ficado em Acantara pra sempre. Sinto saudad da magia encanto desse lugar todos os dias.
Por: Anaruana
uma cidade esplendida com uma cultura muito linda e diversifica se não é uma das cidades mais lindas do brasil. um lugar na qual ficou marcada em meu pensamento, pretendo voltar e quando voltar não será mais a passeio e sim pra permanecer pra sempre nesta cidade maravilhosa.
Por: joselma monteiro barbosa
essa é minha terra natal...eu amo essa cidade!!minha familia mora toda aí
Por: jociane costa pereira
eu gosto muito de alcântara pois passe muitos dias ai
Por: willame bruno
eu conheci alcantara atraves de um amigo, e posso diser que é uma das maravilhas que o nosso Brazil tem de bom.
QUEM nao conheçe a cidade ,ñ sabe o que esta perdendo... lugares fantasticos!!!e muito mais...
Por: edmilson
Em jnaeiro deste ano, tive o privilégio de conhecer esta maravilhosa cidade, recomendo a todos que va a Alcântara, ali esta realmente a verdadeira história do Brasil, hoje me considero mais brasileira depois de ter conhecida esta cidade.
Por: Regina Lucia Santos
ja fui em alcantara e amei acidade gostaria de voltar la um dia
Por: cristiane roberta carvalho martins
estou morando no estado do amapa, mas amo o maranhao, adoro alcantara e a minha paixao, espero um dia voltar, ela esta mais linda.
Por: rosiane veras
sempre quis conhecer um lugar tão maravilhoso e encantador como esse...ameiiiiii
Por: keliene cardoso
Alcantara e muiiiiiiiiito linda ...
AMO ALCANTARA!!!!
Por: karine oliveira cordeiro
Maravilhosa, esplendorosa.
linda. Tirei lindas fotos, estou voltando para completar um livro sobre a cidade. VITAL, Brasília, fotógrafo.
Por: VITAL
sou professora e já levei meus alunos para visitar Alcãntara. foi mágico os alunos amaram....
Por: hildeane
CIDADE HISTORICA NA QUAL TENHO GRANDE CARINHO...LINDA COMO TODOS MA, ACOLHEDORA RIQUISSIMA EM GRANDIOSIDADE, POSSUI UM HISTORICO LINDO, PRAZEROSO DE OUVIR E LER. RUINAS, POÇOS DE AGUAS AZUIS, BOLINHO...ARTEZANATO...DE TUDO SINTO SAUDADES DESDE A TRAVESSIA SOB O MAR O PERCUSO DA HISTORIO E O SEU RETORNO ... PARABENS SOU PARAENCE APAIXONADO PELA ILHA E SUAS CIDADES CIRCO VIZINHAS... AMO DE CORAÇAO TODO ESSE POVO "COM ATITUDES HUMANAS"...
Por: valmaria lima
nossa e uma cidade linda nao conheco mas tenho vontade conhecer meu marido e dessa cidade linda ele fala muito dela um dia quem sabe posso conhecer
Por: alejamilly
caros amigos
vivi em Alcantara por 4 anos ,na época da construção da base .
posso dizer que é um lugar mágico,acolhedor com um povo encantador
Por: wladimir
cidade maravilhosa, muito rica e cheia de pessoas hospitaleiras.O q/ me chamou mais atenção foi pomntos historicos, artezanato, museu q/ ficou marcado p/ os futuros jovens fazerem pesquisas e saber a importancia que tem nosso maranhão. O quanto ele é rico.
Por: sulenilde goncalves
Minha terra natal, como estou com saudades do meu povo, no momento estou em outra cidade. Visite Alcântara, você não se arrempenderá. Como torta de camarão com arroz de cuxá, e de sobremesa doce de espécie, só tem na minha terra querida. Te amo Alcântara!!
Por: Terezinha barbosa
Minha terra minha paixão
Não estou ai no momento,mais em breve estou chegando.
Por: rosemary ferreira garcia
- Fundação:
- 1648
- Altitude:
- 32m
- População:
- 18.167 habitantes
- Área:
- 1.495,6km²
- Densidade Demográfica:
- 12,15hab/km²
- CEP:
- 65250-000