Bem-vindo a Mariana!
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A cidade de Mariana, localizada no estado de Minas Gerais (MG), foi fundada no ano de 1711. A localidade está em uma altitude de 712m em relação ao nível do mar, e possui uma população estimada em 41.480 habitantes. A área total de Mariana é de 1.196,7km², e sua densidade demográfica é de 34,66hab/km² (habitantes por km²). O CEP da região de Mariana-MG é 35420-000. Caso você possua informações atualizadas, utilize a área de comentário logo acima para nos enviar a atualização.
Um dos tesouros das Minas Gerais, Mariana é a cidade mais antiga do estado e guarda surpresas e relíquias históricas a cada esquina. Joias do famoso estilo barroco mineiro estão espalhadas por ruas e praças, e a visita, além de beleza, traz a História de um período importante do país a cada passo, em seus monumentos, igrejas e todo o conjunto arquitetônico.
Mariana: Atrações e roteiros imperdíveis
Uma das principais atrações de Mariana é a Catedral Basílica da Sé, que teve sua construção finalizada em 1760. Seus suntuosos altares, em conjunto com lustres de cristal importados da região da Boemia e um órgão imponente, com mais de mil tubos e em perfeito funcionamento tornam a visita única e inesquecível. As apresentações de músicas sacras acontecem aos domingos e sextas-feiras, sempre pela manhã, e são abertas a turistas e moradores.
Outro local indispensável é o Museu de Arte Sacra, onde podem ser contempladas as famosas obras de Aleijadinho, um dos ícones da arte barroca e reconhecido internacionalmente. Mariana respira essa arte, com diversos artistas de rua e ateliers que reproduzem e preservam essa forma tão particular de manifestação artística.
A cidade, que foi testemunha ocular do famoso Ciclo do Ouro, guarda vários resquícios dessa época, e entre elas está uma das maiores minas abertas à visitação no mundo, a famosa Mina da Passagem. O passeio, além de história e beleza, é recheado de aventura. Realizado em um pequeno vagão aberto, percorre mais de 300 metros da mina, onde o visitante terá contato com lagos de cristalinas águas, túneis e amplos salões.
O Centro Histórico de Mariana, como não podia deixar de ser, é um dos roteiros obrigatórios. Suas casas e vielas antigas dão a ideia do Brasil Colônia no auge do Ciclo do Ouro, com suas fachadas e interiores suntuosos e ornamentados. O passeio deve ser feito nessa região sem pressa, para que a viagem no tempo seja completa.
Tanto na cidade quanto nos arredores, são muitas as opções gastronômicas, onde a tradicional e reconhecida cozinha mineira pode ser saboreada em toda a sua diversidade e sabor. Todos esses predicados fazem de Mariana um dos destinos mais procurados do Brasil.
Informações de Mariana
Roteiros do Brasil
Região Caminhos Reais
Circuito Turístico do Ouro
HISTÓRIA DA CIDADE:
A história da ocupação de Mariana está vinculada à expansão da busca de ouro pelos vicentinos no final dos seiscentos. A explicação sobre a sua origem tem para o historiador Diogo Vasconcellos uma data fundadora: 16 de julho de 1696, dia em que as bandeiras paulistas de Miguel Garcia e Salvador Furtado descobriram ouro em um rio que batizaram Ribeirão de Nossa Senhora do Carmo, bem ao espírito da tradição portuguesa de nomear a geografia dos lugares associado-os a de uma figura religiosa. Às margens do ribeirão cresce um povoado que iria abranger, com o tempo, os sertões dos rios Pomba, Muriaé e Doce, chegando às fronteiras do Rio de Janeiro, como explica Albino de Souza. Mariana foi a primeira vila criada na Capitania, e a única cidade colonial de Minas Gerais. Em 1745 foi ascendida à categoria de cidade, já que assumira a posição de sede do primeiro bispado de Minas. O essencial de sua economia advinha de um lado das receitas eclesiásticas e de outro da mineração aurífera. Nos primórdios de Mariana, assim como nas Alterosas, os bandeirantes iam erigindo os arraiais junto aos cursos d’água, perto dos locais onde as catas se mostravam mais promissoras, a princípio com caráter temporário, sob o signo do provisório, como diz o pesquisador Luiz Carlos Villalta. Assim, os núcleos urbanos mineiros coloniais não são obra do acaso. Antes, são inicialmente determinados pela atividade de exploração mineratória. A emergência da urbanização como resultado da atividade daqueles que, movidos pela faina da aventura, demandam o sudeste do continente à busca de riqueza rápida e que, tangidos pela incerteza, pela insegurança e pela instabilidade que os cerca na região, sentem necessidade de se agregar. Agregar-se para se confraternizarem social e espiritualmente e para tornar manifestas suas necessidades comerciais. A racionalidade do sistema produtivo adotado em Minas, isto é, a forma de exploração econômica aqui inicialmente introduzida, determinou a forma de organização social e do trabalho. As pessoas se congregavam nessas vilas e povoados em busca de atender às suas múltiplas necessidades, naquele ambiente de insegurança e incertezas, do que resulta uma sociedade marcadamente móvel e imprevisível em suas manifestações. A urbanização não foi iniciativa do Estado; é difícil imaginar como seriam feitas a ocupação e a dominação política da metrópole sobre a região mineradora sem um componente urbano tão marcante, como os que aqui se assinala. A exploração aurífera com os seus componentes de vigilância, de fiscalismo, tributário e de centralização política não podia prescindir de sólidos centros urbanos. Cabe, então, perguntar: quanto à vida econômica e social e às condições de trabalho dela advindas, o que notabiliza o fenômeno urbano mineiro colonial? Em primeiro lugar, deve ser salientado que esses aglomerados urbanos foram responsáveis pela introdução e pelo desenvolvimento de intenso mercado interno: tanto nos seus próprios limites, como no interior da capitania e, desta, com outras partes da colônia. Se a exploração aurífera foi o início, nem sempre e nem em toda a região ela foi a principal atividade produtiva. Para cuidar do abastecimento, simultaneamente à mineração, vai-se compondo diversificada estrutura produtiva. Intensas relações comerciais e expressivas produções agropastoril e manufatureira, caracterizada pela não inversão de grandes capitais e por baixos níveis de renda e poder de concentração, acabam configurando nítida economia regional, com ativo mercado interno. O sistema econômico urbano, diferentemente do sistema econômico de campo, centrou-se na produção e nos consumos internos. Assim, por exemplo, a partir da análise de estrutura populacional da Comarca de Vila Rica, que em 1776 tinha 78.618 habitantes (Maxwell), e da repartição de seus habitantes por setores produtivos, afirma Iraci del Negro da Costa que o caráter citadino da urbanização refletia-se particularmente, na presença altamente significativa das atividades vinculadas aos setores secundários e terciários, resultando daquele, o grande peso relativo a amplo aspecto coberto pelas ocupações artesanais. Mariana recebe a intervenção de um projeto do engenheiro militar José Fernandes Alpoim: “sua paisagem urbana seria formada por uma sucessão de praças diferenciadas (recurso utilizado nas realizações maneiristas e barrocas) e pelos edifícios, sobretudo os religiosos, revelando aspectos característicos da mentalidade barroca”, qual sejam, a preferência pelas curvas e contracurvas, visão em profundidade, gosto pelos contrastes claro-escuro, difundindo o catolicismo fora dos limites europeus e a crença nos valores e dogmas que foram refutados pelo Protestantismo, mas amplamente defendidos pelo Concílio de Trento, como: culto à Virgem, aos santos, Almas do Purgatório, o Sacramento da Penitência. Tributações se estabeleciam ao sabor dos descontroles como os “subsídios literários”, taxas cobradas sobre a produção de aguardente e gado de corte, cujo objetivo era sustentar o magistério régio. Vários tributos se agregavam como os “subsídios voluntários”, donativos solicitados para custear certas emergências do Estado, como o foi o de 1756, forma de contribuição para a reedificação de Lisboa, arrasada por terremoto em 1755. Instituído para ser cobrado por dez anos, em Minas ele continuou a ser cobrado após o prazo estabelecido, o que motivou a revolta e indignação dos mineiros. Vigilância, controle social e o descaminho são a outra face da política tributária. A concessão pelo Estado a particulares para a arrecadação de tributo transformou-se numa máquina de geração de lucros, pelo atraso e sonegação dos impostos, confusão fiscal em que a corrupção, a fraude, os privilégios de alguns se fizeram pelo sacrifício do contribuinte.
Significado do Nome:
A designação de Mariana foi dado em homenagem à rainha D. Maria Ana de Áustria, esposa do rei D. João V.
Aniversário da Cidade:
16 de Julho
Gentílico:
marianense
População:
54.219 habitantes - censo IBGE/2010
CARACTERÍSTICAS:
Uma cidade histórica cheia de encantos, lugar aconchegante e um povo muito hospitaleiro. A cultura vive em todos os cantos do lugar. Imperdível!
Clima:
Tropical
Temperatura Média:
17,4º C
COMO CHEGAR:
Localização:
Metropolitana de Belo Horizonte
Limites:
Acaiaca, Alvinópolis, Barra Longa, Diogo de Vasconcelos, Ouro Preto, Piranga, Santa Bárbara, Furquim.
Acesso Rodoviário:
Distâncias:
12 km
Outras
TURISMO:
Resumo:
Mariana fica no Circuito do Ouro, na zona turística central mineira. Grande parte do patrimônio histórico e cultural do Estado encontra-se pelas ruas da cidade em lindos casarões, praças e igrejas. A casa do Barão do Pontal, por exemplo, encanta a todo visitante com suas belas sacadas em pedra sabão. A Catedral da Sé e a Igreja de São Francisco de Assis guardam primorosos trabalhos da arte colonial mineira. A natureza em Mariana é exuberante. As nascentes, o relevo, o solo que esconde grutas e minas propiciam aos amantes da natureza a realização de diversas atividades, como caminhadas, banhos de cachoeiras e prática de esportes radicais, como o trekking e o mountain bike.
Principais Pontos Turísticos:
-Mina da Passagem
-Maior mina de ouro aberta a visitação no mundo, a Mina da Passagem guarda segredos e mistérios que encantam a todos. A descida para as galerias subterrâneas se faz de modo incomum, através de um trolley, que chega a 315m de extensão e 120m de profundidade, onde se vê um maravilhoso lago natural.
-Órgão da Sé
-A cidade de Mariana abriga em sua catedral o Órgão Arp Schnitger, construído na Alemanha na primeira década do século XVIII, exemplar único deste construtor fora da Europa e importante patrimônio histórico e musical no cenário nacional e internacional. Ele foi um presente do rei D. João V ao primeiro Bispo da cidade, D. Frei Manoel da Cruz e está instalado na Sé desde 1753. Existe há mais de 10 anos uma programação regular de concertos onde o instrumento é tocado em dois horários semanais: Sextas-feiras - 11:30h e domingos - 12:15h
Local: Sé de Mariana
Telefones: 31 - 3558 2785; 31 - 3551 0086
Links:
-dwww.arqmariana.com.br
-www.mariana.org.br
-Casa Setecentista
-A Casa Setecentista é um belo exemplar da arquitetura civil do século XVIII. Sua construção contou com a orientação do arquiteto português, José Pereira Arouca. Funciona no prédio o escritório técnico do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), abrigando ainda o Arquivo Histórico (documentos dos períodos: colonial, imperial e república velha), a Sala Minas gerais (exposições). a Sala de Multimeios (filmes, palestras, cursos, debates etc.) e o arquivo dos cartórios da Comarca de Mariana e o primeiro morador.
-Casa de Câmara e Cadeia
-É o tipo mais interessante de arte colonial da cidade, toda de pedra, as cimalhas, os portais e vergas em pedra verde claro, com talhas e aplicações artísticas, e encimado o pórtico, um bonito florão, com as armas reais. Foi planejado e executado pelo hábil projetista José Pereira Arouca, construtor de quase toda Mariana. Sua obra iniciou-se em 1768 e só terminou em 1798, quando nele se instalou a câmara de então.
-Antigo Palácio Dos Bispos
-O bispado se instalou no palácio de Assumar até 1752, quando se transferiu para o palácio definitivo. Era a principio um casarão de um só no tempo de Dom Frei Cipriano, o prédio foi ampliado e dotado de uma Quinta com floridas quadras, bonitos bosques de bambus e grande variedade de árvores frutíferas. A Fonte da Samaritana, de 1802, obra de Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho,fazia parte do conjunto que formava a Quinta: jardins estilo romano, canteiros geométricos cercados de meio fio tendo no centro largos tanques em octógono, com um repuxo elevado, sem dúvida, uma pela Quinta localizado à rua Cônego Amando.
-Casa dos Secretários
-Servia de residência dos secretários dos governadores da capitania de Minas Gerais, construída por volta de 1713, por José Rabelo Perdigão, serviu de residência a Artur de Sá, secretário de D. Brás Baltazar da Silveira, Governador da capitania. Residiu nessa também o secretário do conde de Assumar, Domingos da Silva, em 1720, indo ter finalmente as mãos do capitão dos dragões, José Rodrigues de Oliveira. Localizada no bairro de Santana.
-Alphonsus de Guimarães - Ponte de Tábua
-Primeira ponte de tábuas construída em Minas Gerais. Data de 1713, chamou-se primeiramente de Manuel Ramos, nome do seu construtor, posteriormente ponte Francisco Diogo em homenagem ao presidente da Província. Em 1921, a ponte de tábuas como é mais conhecida, ganhou a denominação de ponte de Alphonsus de Guimarães.
-Ponte de Areia
-Monumento velusto que recorda a época do transporte de areia aurífera, do Ribeirão do Carmo para a casa de fundição toda de pedra. Ainda serve à comunidade e é uma das atrações da cidade.
-Rua Direita
-Considerada, com seus sobrados, como a mais bela de Minas Gerais, ali estão situadas as casas onde viveram o poeta Alphonsus de Guimarães e o Barão de Pontal.
-Museu Arquidiocesano
-Instalado na antiga Casa Capitular, construção tipicamente colonial, obra de José Pereira Arouca e concluída no fim do século XVIII. Foi fundado em 22 de setembro de 1962, em comemoração ao bicentenário de Atayde, pelo Arcebispo D. Oscar de Oliveira. É considerado o mais rico e completo acervo de arte sacra de Minas e o segundo do Brasil, possuindo cerca de duas mil peças. A mais valiosa é um Relicário de ouro com cento e sesenta e oito brilhantes. Aberto de terça a domingo, de 9 às 17 horas.
-Museu da Música
-Foi instalado por iniciativa do Arcebispo Dom Oscar se Oliveira, juntamente com a Fundação Cultural da Arquidiocese de Mariana. Os primórdios do Museu da Música se prendem à organização do Arquivo Eclesiástico, com sede na Cúria Metropolitana, trabalho feito pelo Arcebispo Dom Oscar. As inúmeras peças musicais então encontradas, causaram a fundação do museu em 1972. Trata-se de um museu único no gênero no Brasil, atualmente com respeitável acervo, composto também de peças doadas ou adquiridas, além das provenientes do arquivo da cúria.
-Museu do Livro
-O museu contém obras raras e revolucionárias do Século XVIII. Estas obras, de valor incalculável, ajudaram diretamente nos destinos da Inconfidência Mineira. São várias as obras encontradas, dentre elas o primeiro Dicionário Latino-Português Raphael Bluteau de 1712. Funciona na Praça Gomes Freire, no antigo Palácio dos Bispos.
-Museu Casa de Alphonsus de Guimarães
-Situado à rua Direita, nº 37 possui objetos e móveis daquele que foi um dos maiores poetas simbolistas do país. Aberto diariamente de 8 às 12 horas.
-Catedral de Nossa Senhora da Assunção Sé de Mariana
-A capela original foi erigida em 1703. O terreno plano favoreceu a escolha para a sedo do bispado e Matriz da cidade. O Frei D. Manoel da Cruz foi o primeiro bispo da cidade e, a partir de 1748, ampliou e completou a construção do templo. A frente da igreja é em estilo arcaico. O painel do altar-mor é pintura de Lucas Jordane (italiano). A pintura da Igreja e douramento dos altares laterais de Rafael Rabelo da Costa. O lavabo da sacristia e o tapavento da entrada são atribuídos a Aleijadinho, como o risco do pórtico de entrada. As cadeiras dos cônegos é de 1762 e seu encosto tem pinturas de influência chinesa do século XVIII. A cripta dos bispos fica no subsolo.O quadro do batistério é de Manuel da Costa Ataíde, maior nome da pintura barroca, que foi batizado na Igreja da Sé. Na Catedral fica o órgão barroco Arp-Schnitger, fabricado na Alemanha entre 1701 e 1710, doado por D. João V. A última pintura da Igreja foi em 1996 por meio de campanha junto a paroquianos. José Pedro Filho foi o executor da pintura.
-Igreja de Nossa Senhora do Carmo
-A igreja fica na Praça Minas Gerais, antigo Largo Pelourinho. A construção foi iniciada em 1784, pela Irmandade de Nossa Senhora do Carmo. Toda a decoração interna é feita em branco com ouro em talha elegante. Os altares foram esculpidos em estilo rococó. As duas torres são cilíndricas, inspiradas nas inovações de Aleijadinho e de seu pai, Manoel Francisco Lisboa, nas igrejas de Ouro Preto.
-Igreja de São Francisco de Assis
-Fica ao lado da Igreja do Carmo, fato quase único na história das construções religiosas. O trabalho de construção da igreja foi iniciado em 1763, pela Irmandade de São Francisco, com projeto de José Pereira dos Santos, modificado em 1783 por José Auroca. A alvenaria do templo é toda em pedra, com portada em pedra-sabão lavrada. Nesta igreja está sepultado Manoel da Costa Athayde, o maior nome da pintura barroca. A ele são atribuídos o forro da nave e da sacristia, com cenas da vida de São Francisco.
-Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos
-A igreja está localizada no Morro do Rosário. A construção aconteceu entre 1752 e 1758, por iniciativa das irmandades dos pretos de São Benedito, Santa Ifigênia e do Rosário. A portada mostra influências do século XVIII. O templo foi construído em alvenaria de pedra, com corpo central enquadrado por pilastras duplas. Possui pinturas do Mestre Athayde.
-Capela de Santana
-O início provável da construção é em 1720. Fica na parte baixa da cidade, no entroncamento das ruas do Piolho e da Cachoeirinha. Na Capela-mor, anjos esculpidos, cartelas, volutas, alcantos, pelicanos, dosséis, folhas de parreira que, aparentemente tumultuadas, formam um conjunto harmônico. A talha de seu interior é riquíssima.
-Capela de Nossa Senhora dos Anjos da Arquiconfraria de São Francisco
-Destaca-se pela singeleza e simplicidade de estilo, quase nada retratando o barroco. Foi construída em 1784, pelos irmãos da Ordem do Cordão de São Francisco. Esta igreja é a única de Mariana que obedece ao tipo especializado de frontispício quebrado em 3 planos.
-Capela do Seminário Menor
-A capela do seminário que veio desde a fundação do colégio, ao tempo de frei Manoel da Cruz, é um verdadeiro mimo em talha e em decoração interna. O do teto da capela-mor, enriquecida com um lindo painel da Assunção, coube a Antônio Martins da Silveira. Em arcadas que sustentam uma moldura composta de rocalhas, tendo ao centro a figura de Nossa Senhora, a capela do seminário é uma bela relíquia do passado digna de ser visitada pelos turistas e estudiosos de nossas tradições.
-Capela do Seminário Maior São José
-Construída em 1943, possui duas escadarias cravejadas em topázio, sua capela foi feita utilizando cera. Sua pintura é baseada na capela Cistina de Roma, executada pelo pintor italiano Pedro Gentilli, representando a gloria de São José no céu.
EVENTOS
Calendário de Janeiro a Dezembro:
-Janeiro
-30/12 e 01/01 – Festa de Bom Jesus do Monte, em Furquim
-9 e 10/01 – Festa de Santo Antônio, em Cuiabá
-19 e 20/01 – Festa de São Sebastião, em Bandeirantes
-19 e 20/01 – Festa de São Sebastião, em Cláudio Manoel
-20/01 – Festa de São Sebastião, em Passagem de Mariana
-Abril
-Semana Santa
-Junho
-12 e 13/06 – Festa de Santo Antônio, em Barroca
-15 e 16/06 – Festa de Santo Antônio, em Paracatu de Baixo
-Última semana do mês - Festa do Divino, Arraial do Carmo
-Corpus Christi
-Julho
-16/07 – Aniversário da Cidade
-2ª quinzena – Festa de Nossa Senhora da Conceição, em Camargos
-Agosto
-01 e 02/08 – Festa de Santo Antônio, em Pedras
-06 e 07/08 – Festa de São Caetano, em Monsenhor Horta
-15/08 – Festa de Nossa Senhora da Glória, em Passagem de Mariana
-16/08 – Festa de São Roque
-24 e 25/08 – Festa de São Luiz – Rei de França, em Águas Claras
-Setembro
-07/09 – Enduro da Independência
-08 e 09/09 – Festa de Nossa Senhora da Glória, em Barro Branco
-11 e 12/09 – Festa de Nossa Senhora de Nazaré, em Santa Rita Durão
-15 e 16/09 – Festa do Menino Jesus, em Paracatu de Cima
-21 e 22/09 – Festa de Santa Efigênia, em Vila de Santa Efigênia
-Outubro
-06 e 07/10 – Festa de Nossa Senhora do Rosário, em Vargem/Pombal
-07/10 – Festa de Nossa Senhora do Rosário, em Padre Viegas
-12/10 – Nossa Senhora Aparecida
-Dezembro
-07 e 08/12 – Festa de Nossa Senhora da Conceição, em Cachoeira do Brumado
-30/12 e 01/01 – Festa de Bom Jesus do Monte, em Furquim
INFORMAÇÕES ÚTEIS:
PREFEITURA MUNICIPAL DE MARIANA
E-mail:
Telefones: (31) 3557-9000
Sites: http://www.mariana.mg.gov.br/
SUB-PREFEITURA:
E-mail:
Telefone:
INFORMAÇÕES AO TURISTA:
E-mail: [email protected]
Telefones: (31) 3558-2315
ENDEREÇO DO SITE OU PORTAL DA LOCALIDADE:
E-mail:
Telefone:
CARTÓRIOS: CIVIL, IMÓVEIS, TÍTULOS E DOCUMENTOS, OUTROS:
OFÍCIO DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS:
E-mail: [email protected]
Telefones: (31) 8749-7130
Sites: http://portal.mj.gov.br/
CARTÓRIO ELEITORAL:
E-mail:
Telefone:
OUTRAS INFORMAÇÕES DE TELEFONES E E-MAILS:
HOSPITAIS: (31) 3557-1244
CORPO DE BOMBEIROS: 193
DELEGACIA DE POLÍCIA:
OUTROS:
E-mails e telefones:
Sites:
-http://pt.wikipedia.org/
-www.orgaodase.com.br
PESSOAS ILUSTRES NASCIDAS NA LOCALIDADE:
OUTRAS INFORMAÇÕES ÚTEIS DA LOCALIDADE:
Comentários de Mariana
Estive em Mariana nas ferias de julho desse ano, e, sem duvidas, o conteudo historico dos pontos turisticos nao deixam a desejar.
Por: Mariana
EU ADOREI AS FOTO SAO MARAVILHOSA NOSSA E SHOW É MARA ;)
Por: CAMILA VITORIA
eu tive em ouro preto e seguir pra mariana mas tive que voltar por que o tempo era curto . pos eu adoro mariana pos eu gosto tanto que coloquei o nome da minha FILIA de MARIANA e eu pretendo voltar na cidade de mariana e linda
Por: jorge gonsalves
Gostaria de deixar um abraço para todos marianenses e é um prazer poder participar.
Sou natural de Ouro Preto , criado em Mariana, Moro em Maringá - Pr e morro de saudades desta terra maravilhosa de pessoas hospitaleiras e batalhadoras .... Sou filho de Quinzinho, neto de Geraldo Belaza; sobrinho de Eunice beleza e primo de Thyko artesão. Aquele abraço.
Thito.
Por: Marcos Neves Antonio
É simplemente bela,quem a conhece ñ se esquece jamais.
Por: keila
Tetraneto de portugueses que chegaram na região de Cachoeira de Campo, Ouro Preto e Mariana, por volta de 1700; Nasci no córrego do Canela ao pé da montanha, Morro de Santana onde havia uma linda Capela de N.Sra. de Santana; Um Santuário, local sagrado onde foram sepultados meus bisavós e avós João Florentino Diniz e Antônia Queiróz Diniz; Eu e muitos outros filhos desse torrão esperamos ainda ver reerguida a Igreja de N.Sra. Santana lá no alto daquela majestosa colina. hoje aos 73 anos vivo em São Paulo, mas não esqueço esse maravilhoso pedaço de chão onde nasci em 1937.
Por: NEDI ANASTACIO DINIZ
em sp conhecie uma paixao que fez eu conhecer a cid de mariana adorei a hospetalidade fiz ampla amizade e sempre que vou a bh tenho que ir ate mariana para matar a saudade desse amor que por la ficou.....
Por: ignacio diniz
conheci alguem dai e apaixonei ainda mais por esta cidade!!
Por: ana
Eu estou amando conhecer a cidade de mariana por fotos ,logo logo pretendo conhecer pessoalmente.Para um amante de historia essa cidade e tudo de bom .Adrilene,Almenara MG
Por: adrilene
- Fundação:
- 1711
- Altitude:
- 712m
- População:
- 41.480 habitantes
- Área:
- 1.196,7km²
- Densidade Demográfica:
- 34,66hab/km²
- CEP:
- 35420-000