Bem-vindo a Ponta Grossa!
Nessa página você vai encontrar muita informação e principalmente várias opções de pousadas em Ponta Grossa, além de fotos e outros serviços, incluindo camping e hotéis em Ponta Grossa.
A cidade de Ponta Grossa, localizada no estado de Paraná (PR), foi fundada no ano de 1855. A localidade está em uma altitude de 969m em relação ao nível do mar, e possui uma população estimada em 268.013 habitantes. A área total de Ponta Grossa é de 2.067,9km², e sua densidade demográfica é de 129,61hab/km² (habitantes por km²). O CEP da região de Ponta Grossa-PR é 84000-000. Caso você possua informações atualizadas, utilize a área de comentário logo acima para nos enviar a atualização.
Ponta Grossa abriga cânions e visuais de tirar o fôlego, com suas naturais construções rochosas que, de tempo em tempo, sofrem modificações causadas pelas adversidades climáticas nos sedimentos das rochas, que formam objetos como botas, taças e tudo o que a imaginação dos turistas permitir. O passeio a Vila Velha é feito de modo que é possível apreciar não só as formações rochosas, como também piscinas naturais e grutas misteriosas, sempre passíveis de serem apresentadas por guias que percorrem a passarela que corta o local.
As cavernas escondem lagos e espelhos d´água dignos de longas observações feitas por quem quer um momento de calma, tranquilidade e reflexão. Dependendo do dia quando a visita for feita, é possível apreciar o silêncio, acompanhado apenas do canto dos pássaros e das movimentações das águas dos pequenos lagos naturais.
A cachoeira próxima ao local também faz barulho com sua queda de 30 metros em uma piscina natural, tudo isso a um acesso fácil com uma trilha que pode ser feita em apenas 20 minutos. Já o Buraco do Padre, se caracteriza por ser uma formação rochosa de profundidade de 50 metros aproximados em formato de cone, uma beleza natural imperdível!
Agora, se sua intenção é agito, aposte em visitar a região entre os meses de novembro e dezembro, que anualmente recebem a MünchenFest, conhecida como a Festa Nacional do Chope Escuro, que conta com várias bandas alemãs, muita festa e danças tradicionais, além de poder apreciar a culinária alemã acompanhada de diversos tipos de chope escuro.
Ponta Grossa está localizada a apenas 113 km do centro da capital paranaense e pode ser acessada através da BR-376. É fácil chegar até lá e garantir um final de semana divertido e diferente para toda a família!
Informações de Ponta Grossa
Roteiros do Brasil
Roteiro: Paraná, um cenário de atrações do Atlântico ao Iguaçú
HISTÓRIA DA CIDADE
A ocupação do território paranaense se iniciou no litoral e pode ser dividida em três grandes fases: século XVII - ocupação do litoral e do planalto curitibano; século XVIII - conclui-se a ocupação dos Campos Gerais; século XIX - ocuparam-se os campos de Guarapuava e os de Palmas. Assim, até meados deste século, o processo de interiorização se conclui constituindo o chamado Paraná Tradicional.
A ocupação das terras dos Campos Gerais se iniciou logo na primeira década do século XVIII. Local próprio para o desenvolvimento da pecuária (tendo o seu limite sul no vale do Rio Iguaçu e extremo norte demarcado pelo Rio Itararé), os Campos Gerais tornaram-se então passagem obrigatória na rota do comércio que levava gado e muares do Rio Grande para o abastecimento de São Paulo e das Minas Gerais.
A necessidade de abastecimento colonial tanto impulsionou o mercado interno brasileiro, possibilitando a gradativa integração das economias regionais, como favoreceu, também, a ocupação de regiões do interior paranaense.
A ligação inter-regional se fazia pelo Caminho do Viamão, que compreendia três rotas, sendo a via mais utilizada denominada Estrada Real, passando pelos campos de Vacaria, Lages, Campos Gerais e Itararé, chegando a Sorocaba.
O povoamento dos Campos Gerais foi começado em 1704, por iniciativa dos nobres potentados paulistas José Gois de Morais e Pedro Taques de Almeida, secundados por outros membros da ilustre linhagem, que no mencionado ano requereram grandes sesmarias no território paranaense, abrangendo desde a margem esquerda do rio Itararé às cabeceiras do Tibagi.
Ligadas ao tropeirismo, ainda no século XVIII, pequenas povoações começaram a surgir ao longo do Caminho das Tropas. Nos locais em que as tropas fixavam pouso, fazendo seus pequenos ranchos para descanso, trato e engorda do rebanho, ou esperando passar as chuvas e baixar o nível dos rios, logo surgia um ou outro morador, fundando casa de comércio, interessado em atender às necessidades dos tropeiros. Dessa forma, pequenas freguesias e vilas, como o Príncipe (Lapa), Palmeira, Ponta Grossa, Piraí do Sul, Castro e Jaguariaíva, tiveram seu desenvolvimento inicial dependente das fazendas e do movimento das tropas.
Foi ao longo do século XIX que as vilas adquiriram uma conformação urbana, deixando de ser um complemento da vida rural. Tornaram-se centro de resoluções de questões políticas e pólo de atração de populações, inclusive das fazendas. Diversificaram-se ali as atividades econômicas, conferindo-se-lhes uma dinâmica própria. Essa realidade emergente propiciou um novo ordenamento do convívio, com a instauração da Justiça e a elaboração de Códigos de Posturas, regulando o cotidiano do cidadão.
Sendo assim, as últimas décadas do século XIX foram marcadas pela contraposição entre a consolidação dos núcleos urbanos e a retração da economia rural nos Campos Gerais. Essa economia foi quase auto-suficiente e que oportunizou o poderio dos fazendeiros declina pouco a pouco viabilizando o desenvolvimento das cidades.
Com a transformação do uso da propriedade, partilhada entre o criatório e a invernagem, com a predominância desta, que acompanhou a mudança do fazendeiro em tropeiro, e com a ampliação da economia monetária que a isso se seguiu, desenvolveu-se o comércio contra a auto-suficiência das fazendas, começando o predomínio das cidades.
Nascida sob a hegemonia das fazendas, Ponta Grossa crescia e tinha novas ambições: um teatro (1873), uma biblioteca (1876) indicadores do novo vigor e mentalidade arejada de seus habitantes. O núcleo urbano ponta-grossense entrava em uma fase de expansão. A população local em 1890 atingia a casa dos 4.774 habitantes. No início do século XX, a cidade respirava um clima urbano contando com bandas musicais que disputavam espaço para as apresentações, cinema, luz elétrica, associações beneficentes e hospital.
Esse clima é descrito por Raul Gomes na crônica Ponta Grossa de Hoje. As palavras do cronista retratam uma cidade pujante, movimentada. No dizer de Gomes à noite o povo flana nas ruas, penetra nas lojas, enche os três cinemas, freqüenta os clubs. O cronista destaca ainda o espírito empreendedor da população que torna a iniciativa privada mais eficiente que a dos poderes públicos. O crescimento urbano traz novas necessidades à cidade: calçamento das ruas - para aliviar os problemas causados pelo pó e pela lama principalmente aos estabelecimentos comerciais; os serviços de água e esgoto - compatível com as novas concepções de higiene e conforto; a construção de um mercado e de um matadouro - com capacidade para atender às reais necessidades da população.
Os cinemas, citados por Raul Gomes, não eram os únicos espaços de lazer e sociabilização da sociedade ponta-grossense. Companhias Circenses apresentavam-se com freqüência na cidade, recebendo sempre grande público.
Por sua vez, as praças também se constituíam em um dos principais pontos de encontro da sociedade local. A Praça João Pessoa, localizada diante da Estação Ferroviária (Estação Saudade), constituía-se num local em que muitas famílias concentravam-se, sobretudo nas noites de verão. Nesta mesma praça a população local reunia-se espontaneamente sempre que autoridades ou pessoas ilustres chegavam à cidade.
As praças também eram locais onde se realizavam comemorações cívicas e celebrações religiosas. Outro costume próprio dessa época eram as retretas que ocorriam na Praça da Matriz ao entardecer de domingo.
A importância da cidade provém em grande parte de sua localização estratégica: entroncamento rodo-ferroviário do interior do estado ligando as principais regiões econômicas e os centros políticos.
Decisivo mesmo para a vida da cidade-encruzilhada foi a inauguração da estrada de ferro, em plena revolução federalista. Aliás, o revolucionário Gumercindo Saraiva encontrou em Ponta Grossa um acolhimento muito cordial, pois estar nos Campos Gerais era como estar em casa, nos pampas riograndenses, cercado de gaúchos, comendo churrasco, tomando chimarrão e cavalgando pelos campos. Em 1894, os trilhos da estrada de ferro vindos de Paranaguá atingiam a cidade. Em 1899 inaugurou-se a estrada de ferro São Paulo - Rio Grande com oficinas de manutenção em Ponta Grossa. Esta situação de entroncamento ferroviário fez com que Ponta Grossa entrasse no século XX com o pé direito. O progresso veio. Grandes engenhos de erva-mate, beneficiamento de couro e de madeira começaram a surgir. E olarias, pois não havia tijolo que chegasse. Veio gente de fora atraída pela promessa de bons negócios.
Um estudo sobre a cidade revela que as primeiras décadas do século XX constituem uma conjuntura extremamente favorável para a economia ponta-grossense, o que pode ser constatado pela elevação na arrecadação de impostos, pelas obras construídas nessa fase, quando da instalação de várias fábricas e estabelecimentos comerciais cujos proprietários, em grande maioria, eram imigrantes.
Migrações estrangeiras espontâneas e esporádicas sempre ocorreram para o território brasileiro. O grande movimento migratório oficial, contudo, só se verificou na década de 1870, quando para o Paraná vieram em grande número os russos-alemães. Em 1877/1878 chegaram em Ponta Grossa, 2.381 russos-alemães que se estabeleceram na Colônia Octávio, subdividida em 17 núcleos, afastados do centro urbano. A partir de então outros grupos foram chegando à cidade e a ela se integrando. Entre os de maior importância estão os poloneses, alemães, russos, italianos, sírios, austríacos e portugueses.
A presença desses imigrantes trouxe mudanças para as regiões paranaenses onde se instalaram, impulsionando, sobretudo, as atividades industriais. Essa atitude modernizadora ocorreu também em relação a outros setores como comércio, transporte e cultura. Tais atividades muitas vezes ocorreram em função das dificuldades com a atividade agrícola que os levaram a migrar para a zona urbana. A cultura alemã, na visão de muitos autores, apresenta um caráter associativo, o que incentivou a fundação de clubes e associações em muitas cidades paranaenses, entre elas Ponta Grossa. Nessa cidade as iniciativas para a fundação de um clube dos alemães data de 1896.
O crescimento econômico de Ponta Grossa levou-a a condição de pólo regional no Paraná, ao longo das quatro primeiras décadas do século XX, exercendo grande influência na sua área de abrangência. Ocupou a posição de segunda cidade do Estado no que diz respeito ao contingente populacional. Em 1908 superou a casa dos 15.000 moradores. Em 1920 chegou a 20.171 pessoas e em 1940, contava com 38.417 habitantes. A posição de destaque da cidade se confirma, também, pela criação do Bispado em 1926 cuja diocese compreendia doze paróquias em toda região dos Campos Gerais.
De acordo com o relatório do prefeito Albary Guimarães, que administrou a cidade de 1934 a 1944, verificaram-se transformações na cidade evidenciadas por dados, tais como: aumento dos investimentos na área de educação, ampliação e construção de edifícios públicos, melhorias nas áreas de saúde com a criação da Maternidade Pública e de cinco Postos de Puericultura e de saneamento básico, reforma e remodelação dos logradouros, ampliação da rede de iluminação pública atingindo os três principais bairros de Ponta Grossa (Nova Rússia, Oficinas e Uvaranas), calçamento poliédrico nas principais ruas da cidade, crescimento do patrimônio predial urbano, atingindo 6.958 construções em 1944.
O crescimento de Ponta Grossa nas primeiras décadas do século XX se inscreve num contexto nacional de desenvolvimento econômico e urbanização que favorece sobretudo as regiões sudeste e sul do país. Esse desenvolvimento resulta de uma conjugação de fatores como capital, mão-de-obra, mercado relativamente concentrado, matéria prima disponível e barata, capacidade energética e um sistema de transportes ligando as zonas de produção aos portos.
Paralelamente, à crise das regiões agrícolas de culturas tradicionais, as regiões economicamente com o melhor desempenho atraem contingentes populacionais marginalizados pela manutenção da estrutura latifundiária. Se uma parte dessa população migra para o campo, uma outra parte sente-se atraída pelas cidades. Entre estas aquelas que são capitais regionais ou que representam etapas importantes de corredores de exportação são as que mais atraem pela perspectiva de emprego que podem oferecer.
Esse quadro não tem a mesma plenitude em toda a região dos Campos Gerais. Algumas cidades, como Castro, ao contrário de Ponta Grossa, perdem importância regional. Apesar das diferentes condições econômicas os municípios dessa região apresentavam um quadro político semelhante nos anos 30.
A conjuntura econômica favorável em Ponta Grossa nos anos 20 e 30 possibilitou um discurso de enaltecimento à cidade similar ao do Movimento Paranista. Artigos do jornal Diário dos Campos apresentam uma imagem idealizada da cidade e projetam um futuro promissor.
Ao chegar a década de 1950, encontramos uma nova realidade. O Paraná buscava uma nova identidade regional devido ao crescimento vertiginoso de sua população, a ampliação de suas fronteiras e o impulso econômico da lavoura cafeeira. A terra roxa e o café fizeram a riqueza e a importância política de sua região norte.
Nesse contexto, iniciou-se também para Ponta Grossa um novo período histórico. A cidade, historicamente vinculada ao tropeirismo e a economia agrária - a Ponta Grossa camponesa -, e que no princípio do século XX
experimentou um momento de euforia urbano capitalista - a Ponta Grossa princesa -, ingressou numa fase correspondente àquela vivida pelo Paraná. A busca de uma nova identidade transformou-se no grande desafio para os ponta-grossenses a partir de então.
Significado do Nome
Conta-se duas versões para origem do nome. A primeira segundo Manoel Cyrillo Ferreira, fala que: O qrande proprietário de terras o Sargento-Mor, Miguel da Rocha Ferreira Carvalhaes, teria determinado a seu capataz, Francisco Mulato, que escolhesse um ponto bem apropriado para nova morada de sua Fazenda. Francisco Mulato, percorrendo os campos da região, teria escolhido local próximo de onde hoje se encontra a Igreja de São Sebastião, antiga Chacará Dona Magdalena, e teria dito: Sinhô bem sabe porque é encostado naquele capão que tem Ponta Grossa. Francisco Mulato estava certo local plano, encruzilhada, porta para o interior. Uma segunda versão de Nestor Victor escreve, ainda, que: A cidade atual foi edificada em terrenos de uma fazenda que tinha esse nome (Ponta Grossa), fazenda pertencente a Miguel da Rocha Ferreira Carvalhaes, o qual generosamente doou as terras necessárias para semelhante fim. A estância assim se chamava devido a um capão ao lado de seus terrenos, o qual ainda hoje forma uma ponta grossa, porque a fazenda ainda existe, a umas 8 léguas de Castro.
Aniversário da Cidade
15 de Setembro
Gentílico:
ponta-grossense
População:
311.697 habitantes
CARACTERÍSTICAS:
Que tal aproveitar o friozinho das montanhas? É a principal característica desse roteiro singular. É também a oportunidade de desfrutar a natureza local. No município cachoeiras bucólicas convidam a um simples banho. Imperdível!
Clima:
Sub-tropical Úmido Mesotérmico
Temperatura Média:
17º C
COMO CHEGAR:
Localização:
Município da região Centro-Oriental do estado do Paraná
Limites:
Norte : Castro Sul : Palmeira e Teixeira Soares Leste : Campo Largo Oeste : Tibagi e Ipiranga
Acesso Rodoviário:
Ponta Grossa é o principal entroncamento rodo-ferroviário do Sul do país, destacando-se pela facilidade de acesso a todas as regiões do Estado. Pode-se salientar como principais as seguintes:Rodovia BR 376 - Rodovia do Café - Artéria vital do Estado, é o elo de ligação do Porto de Paranaguá ao Norte e Noroeste paranaense, assim como ligando o Estado com São Paulo e Mato Grosso.Rodovia BR 376/277 - Trecho Ponta Grossa - Curitiba Paranaguá, em pista dupla, é a ligação do Município com o Porto de Paranaguá.Rodovia BR 277 - Proporciona acesso às regiões Oeste e Sudoeste do Paraná. É a porta aberta ao Paraguai e à Argentina.Rodovia PR 151 - Permite ligação com o estado de São Paulo e ao Planalto Central, através do acesso à região Nordeste do Estado. Faz ligação Ponta Grossa - Itararé.Transbrasiliana - Rodovia de ligação Norte-Centro-Sul do Brasil, passando próxima a Ponta Grossa e constituindo-se, no futuro, em uma das mais importantes vias de escoamento da produção.
Rodovia BR 376 - Rodovia do Café - Artéria vital do Estado, é o elo de ligação do Porto de Paranaguá ao Norte e Noroeste paranaense, assim como ligando o Estado com São Paulo e Mato Grosso.
Rodovia BR 376/277 - Trecho Ponta Grossa - Curitiba Paranaguá, em pista dupla, é a ligação do Município com o Porto de Paranaguá.
Rodovia BR 277 - Proporciona acesso às regiões Oeste e Sudoeste do Paraná. É a porta aberta ao Paraguai e à Argentina.
Rodovia PR 151 - Permite ligação com o estado de São Paulo e ao Planalto Central, através do acesso à região Nordeste do Estado. Faz ligação Ponta Grossa - Itararé.
Transbrasiliana - Rodovia de ligação Norte-Centro-Sul do Brasil, passando próxima a Ponta Grossa e constituindo-se, no futuro, em uma das mais importantes vias de escoamento da produção.
Distâncias:
Da Capital:
118 Km
Outras:
TURISMO:
Resumo:
Principais Pontos Turísticos:
Parque Estadual de Vila Velha
Criado em 12/10/1953, pela Lei n0 2.192, o conjunto – Arenitos, Furnas e Lagoa Dourada – conta com uma área de 3122 hectares e é coberto, na sua maior parte, por campos naturais. Tombado pelo Departamento do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado em 1966, abriga uma fauna variada: lobos-guará (já raros), jaguatiricas, quatis, gatos-do-mato, cachorros-do-mato, iraras, furão, catetos, veados, tatus, pica-paus, pombas, perdizes, tamanduás-bandeira e mirins, diversos tipos de aves, entre outros.
Arenitos
Suas origens remontam do período carbonífero, há aproximadamente 340 milhões de anos, quando fenômenos geológicos depositaram no local grande volume de areia. As massas de gelo, ao se deslocarem, erodiam o solo por onde passavam, incorporando milhares de toneladas de fragmentos rochosos. Com o degelo, esses materiais foram abandonados sobre a superfície e com o retorno da erosão normal, as águas retrabalharam esses depósitos, originando os arenitos. Em transformação constante, devido as ações dos ventos, das chuvas, entre outros, sugerem as mais variadas figuras, taça, camelo, esfinge, bota e outras que sua imaginação poderá criar.
Furnas
Conhecidas como “caldeirões do inferno” são crateras circulares com aproximadamente 100m da profundidade e um volume de água que atinge a metade dessa profundidade. Constituem-se em desabamentos doliniformes de provável idade quaternária e têm sua origem na estrutura falhada e fraturada do arenito.
Em uma das furnas, na mais profunda, um elevador panorâmico vence um desnível de 54m e dá acesso a seu interior sobre um deck logo acima do espelho d’água.
Lagoa Dourada
As águas cristalinas junto a paisagem de entorno da lagoa conformam um cenário exuberante. A transparência da água impressiona e oportuniza aos visitantes momentos de rara beleza e aprendizado sobre a natureza local. Com um perímetro de 690 m, contém peixes como traíra, tubarana e bagre que utilizam a área para reprodução. Tem a mesma origem das furnas, ocorrendo, porém, um desnível do solo, razão pela qual as furnas se constituem em crateras profundas. Supõe-se que a denominação derive ou do reflexo do sol em determinado horário do dia, ou à presença em épocas passadas, do peixe Saminus maxillosus, popularmente conhecido como “dourado”.
Buraco do Padre
Localizado no distrito de Itaiacoca, a 26 km do centro da cidade de Ponta Grossa, é um dos mais belos atrativos naturais dos Campos Gerais. Era refúgio dos jesuítas, proprietários das sesmarias de terras do Pitangui que abrigavam também o antigo caminho das tropas. Seu nome foi atribuído pelos caboclos e tropeiros que por ali passavam. O local, muito curioso, é uma furna que apresenta em seu interior uma imponente cascata, formada pelo rio Quebra Perna.
• Do estacionamento até o interior da furna o visitante percorre uma trilha de aproximadamente 1 km e fácil acesso.
• Há sanitários no local.
Cannyon do Rio São Jorge
O Rio São Jorge localiza-se a apenas 15 km do centro urbano, por estrada de terra batida. Com um límpido e belo curso d’água, que desliza entre rochas descobertas, formando cachoeiras que guardam segredos e lendas. Conta-se que nele está escondido o tesouro dos jesuítas, pois os mesmos habitavam a região, na Fazenda Pitangui, onde fica a Capela Santa Bárbara, com quase 300 anos.
• A área possui restaurante (serve refeições por encomenda) e sanitários simples;
• Possui área para camping;
Represa dos Alagados
Na década de quarenta, o rio Pitangui foi represado, dando origem a um grande lago popularmente chamado Alagados. Além de sua importância hídrica para a cidade, a região de entorno é belíssima, sendo ótima para o lazer. A estrada de acesso a represa oportuniza a contemplação de espaços rurais belíssimos. O lago é rico em peixes, favorecendo a diversão dos afeitos a pescaria. A natação, o remo, o wind-surf, ampliam as motivações do local.
Localizado a 20km do centro da cidade, é nessa área de preservação ambiental que se encontra o Iate Clube de Ponta Grossa.
Cachoeira da Mariquinha
Após um belo percurso pela região de Itaiacoca, passando por várias propriedades rurais, chega-se até o vale do rio Quebra Perna. Ao final de uma trilha ladeada por formações de arenito e capões de mata nativa encontra-se a belíssima queda, de aproximadamente 30m.
• O local não possui lanchonete e apresenta sanitários simples.
Recanto Botuquara
O Recanto Botuquara é uma área de lazer localizada numa das mais belas regiões de Ponta Grossa. Conta com várias piscinas naturais, toboágua, lago para pesca e pedalinhos, trilhas na mata nativa, além de camping e outras atrações.
• A área possui lanchonete, churrasqueiras e estacionamento;
Mosteiro da Ressurreição
O Mosteiro da Ressurreição é uma comunidade de monges beneditinos localizada na área rural de Ponta Grossa. Fundado em 1981, atende a inúmeros leigos e religiosos que, como visitantes ou hóspedes, buscam, momentos de recolhimento, oração e direção espiritual. Os monges também trabalham nos vários ateliers do Mosteiro, produzindo licores, velas artesanais, peças em cerâmica, pinturas em diversos materiais e paramentos litúrgicos.. Além disso, na licoraria são produzidos licores a partir de fórmulas desenvolvidas pelos monges, e guardadas a sete chaves. Em 1994, o Mosteiro tornou-se conhecido nacionalmente, devido a programas especiais, reportagens e a grande difusão do canto gregoriano no Brasil e no exterior. Os sete CDs gravados pelo Coro do Mosteiro já venderam mais de 300.000 cópias.
Museu Campos Gerais
O Museu foi inaugurado em 1983. O prédio construído na década de 20 foi o antigo fórum da comarca de Ponta Grossa e ainda preserva suas características arquitetônicas originais. Apresenta exposição de caráter eclético, dividida em seções como as de paleontologia, indígena e de ambiente regional, entre outras, e é mantido pela Universidade Estadual de Ponta Grossa.
Museu Época
O museu Época possui um acervo com peças que retratam a história de várias regiões do Brasil, como uma coleção de moedas antigas, com destaque para duas de ouro datadas de 1772, espadas utilizadas na Guerra da Argentina, rádios, armas, fotos, diversos telefones, móveis e outros objetos de igual valor histórico. A casa onde o museu está instalado data do século passado, por volta de 1880 e apresenta estilo arquitetônico “Art Noveau”.
Casa do Artesão
Localizada no centro da cidade, é um espaço onde artistas e artesãos pontagrossenses podem confeccionar e comercializar seus produtos. Nela podem ser encontradas lembranças de Ponta Grossa, artesanato regional, pinturas, esculturas, entre outros produtos.
Capela Santa Bárbara
Localizada na antiga estrada denominada Peabirú, hoje extinta, a construção vem vencendo o tempo e conduzindo a história daqueles primitivos habitantes e colonizadores que adquiriram a antiga sesmaria. Localiza-se na região do Rio São Jorge em meio a uma notável paisagem que exubera em cores e matizes. É a primeira capela dos Campos Gerais e sua construção data de 1727. Foi inteiramente restaurada no ano de 2003 pela Prefeitura Municipal e Governo Federal.
Mansão Villa Hilda
Patrimônio Histórico da cidade, o casarão de 600m² foi construído em 1926 por Alberto Thielen, industrial, comerciante e figura de destaque na história de Ponta Grossa. A construção recebe o nome de sua mulher, Hilda Thielen.
A belíssima casa de estilo arquitetônico eclético apresenta dois pavimentos que abrigavam família e os serviçais da casa. O interior da mansão apresenta pinturas perfeitas que retratam, contrastes e cores, paisagens e motivos europeus além de algumas paisagens locais.
EVENTOS:
Calendário de Janeiro a Dezembro:
MunchenFest
Incorporada ao roteiro dos grandes eventos do Brasil, a festa reuniu nas suas edições mais de um milhão de participantes. A Munchen oferece a seus foliões shows e atividades culturais, concursos de rainha e chopp em metro, parque de diversões, comida típica, tudo regado a muita alegria e chopp escuro.
Carnaval Cristão
Promove um novo conceito de festa àqueles que durante o carnaval preferem optar por momentos de fé e retiro espiritual. Famílias, grupos e blocos de fiéis reúnem-se no Centro de Eventos para louvar a Deus e se divertir ao som de bandas religiosas, missas, concursos de blocos e orações.
Fesuva
Feira da Uva, Mel e Fiambres, acontece nos meses de janeiro ou fevereiro durante a safra. Reúne, durante três dias, cerca de quarenta mil pessoas que vão ao Parque Ambiental para consumir produtos e artesanato assistindo apresentações artísticas e culturais.
INFORMAÇÕES ÚTEIS:
PREFEITURA MUNICIPAL DE PONTA GROSSA
E-mail: [email protected]
Telefones: (42) 3220-1000 - Fax: (42) 3223-5365
Sites: www.pontagrossa.pr.gov.br
SUB-PREFEITURA:
E-mail:
Telefone:
INFORMAÇÕES AO TURISTA:
Terminal Rodoviário:
ENDEREÇO DO SITE OU PORTAL DA LOCALIDADE:
End: Av. Visconde de Taunay
Fone: (42) 3222-5511
E-mail:
Telefone:
CARTÓRIOS: CIVIL, IMÓVEIS, TÍTULOS E DOCUMENTOS, OUTROS:
CARTÓRIO MULLER 2º OFÍCIO REGISTRO CIVIL:
Rua Julia Wanderley, 879 - Centro
Ponta Grossa - Paraná
Telefone : (42) 3225-6922
CARTÓRIO ELEITORAL:
E-mail:
Telefone:
OUTRAS INFORMAÇÕES DE TELEFONES E E-MAILS:
HOSPITAIS:
CORPO DE BOMBEIROS: 193
DELEGACIA DE POLÍCIA:
OUTROS:
E-mails e telefones:
Sites: http://www.guiamais.com.br
http://pt.wikipedia.org
http://www.cnm.org.br
PESSOAS ILUSTRES NASCIDAS NA LOCALIDADE:
OUTRAS INFORMAÇÕES ÚTEIS DA LOCALIDADE:
Comentários de Ponta Grossa
Visitei Ponta Grossa em Janeiro/08, minha filha caçula casou com Celso Batista Rosas, filho de familia ilustre da cidade, que escolheram p/ morar.Fiquei encantada com tudo que vi, especialmente pela beleza natural de Vila Velha. Cidade calma, pessoas bonitas e hospitaleiras. Parabens aos pontagrossenses!!!
Por: eliza souza
nasci nessa cidade a 42 anos,cresci em SP hoje estou no AM manaus,por força da profissão com meus fifhos galeguinhos,estou tendo hoje a opurtunidade de ver minha cidade natal,e achei maravilhosa e um dia chego aí.
Por: EVERSON TEIXERA
cidade maravilhosa linda bonita limpa desenvolvida cidade tipica do parana
Por: mario c.de abreu pr
o que tem de melhor essa localidade do estado do PR, é o povo gentil, amigo e hospitaleiro, o sonho de uma vida é morar nesta cidade!
Por: Pacheco
estudei no colegio medalha milagrosa na decada de 70,e tenho vontade de reve-la.
Por: silvani salvador
- Fundação:
- 1855
- Altitude:
- 969m
- População:
- 268.013 habitantes
- Área:
- 2.067,9km²
- Densidade Demográfica:
- 129,61hab/km²
- CEP:
- 84000-000