Bem-vindo a Mossoró!
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A cidade de Mossoró, localizada no estado de Rio Grande do Norte (RN), foi fundada no ano de 1852. A localidade está em uma altitude de 16m em relação ao nível do mar, e possui uma população estimada em 214.901 habitantes. A área total de Mossoró é de 2.108,9km², e sua densidade demográfica é de 101,90hab/km² (habitantes por km²). O CEP da região de Mossoró-RN é 59600-000. Caso você possua informações atualizadas, utilize a área de comentário logo acima para nos enviar a atualização.
A cidade de Mossoró é a segunda maior de todo o estado do Rio Grande do Norte, e concentra uma série de pontos turísticos que realmente impressiona os visitantes.
O destaque certamente vai para as salinas, que nada mais são do que pirâmides construídas em sal. Além disso, as festas juninas também são extremamente reconhecidas e, inclusive, chegam a durar todo o mês de junho! O motivo? A festa é realizada na Estação das Artes, uma estação ferroviária que se tornou um espaço dedicado para a comemoração dessas festas, após passar por uma grande reforma.
Certamente um dos grandes atrativos da cidade está a apenas 75 quilômetros da região central, o parque Lajedo da Soledade. Este é um parque arqueológico preservado por milhares e milhares de anos: o conjunto é composto por rochas calcárias, fósseis dos mais variados animais que viveram na era glacial e até mesmo inscrições rupestres.
No que diz respeito a esse passeio, o início do mesmo se dá no Museu da Soledade, onde o visitante conhece um pouco da história acerca do local, com painéis, fósseis e fotos em geral. É do museu que as visitas guiadas saem, em tours realizados entre uma e duas horas.
O tour é realizado em três diferentes “áreas”. A primeira delas começa no setor de Araras, onde grande parte das pinturas está. A segunda parte do passeio é em Urubu, onde estão cavernas de rochas bem escuras e pequenas. Por fim, a região do Olho D’Água conta com uma piscina natural incrível durante o período chuvoso, além de fósseis de diversos animais (com destaque para os bichos-preguiças gigantes!).
Mas é claro que, para os que procuram sol, mar e areia, Mossoró também reserva alguns diferenciais.
Para os que querem curtir o litoral da cidade, o recomendado é seguir para o pequeno povoado de Areia Branca, que está a apenas 50 quilômetros de Mossoró. Esse destino se torna uma ótima opção para os amantes de dunas de sal ou de areia, além de falésias, mares de tirar o fôlego e muitas paisagens realmente incríveis. A praia Ponta do Mel, por sua vez, oferece um cenário mais rústico, com um farol e muitos moradores locais.
Informações de Mossoró
Roteiros do Brasil Roteiro: Descoberta do Rio Grande
A história de Mossoró é recheada de momentos importantes dentre os quais 4 deles merecem destaque:
- Abolição dos Escravos em 1883 (5 anos antes da Lei Áurea);
- O Motim das Mulheres em 1875;
- O Primeiro Voto Feminino, de Celina Guimarâes, em 1928 e;
- A Resistência ao bando do mais famoso cangaceiro do Nordeste, o Lampião em 1927.
Abolição dos Escravos
Mossoró foi a primeira cidade do Rio Grande do Norte a fazer campanhas sistemáticas para liberação dos seus escravos. Não foi uma luta de poucos; foi uma luta que envolveu, de uma maneira ou de outra, toda a cidade de Mossoró. E por ter sido uma luta coletiva, pacífica e pioneira no Estado, é comemorada ainda hoje como sendo a maior festa cívica da cidade.
O Rio Grande do Norte não chegou a ser um Estado que dependesse da mão de obra escrava para o seu desenvolvimento.
1º de setembro de 1848, Casimiro José de Morais Sarmento, deputado geral pelo Rio Grande do Norte, falava na sessão daquele dia:
Concorda em que o trabalho do escravo não é necessário. No Rio Grande do Norte há poucos escravos, e quase toda a agricultura é feita por braços livres. Conhece muitos senhores de engenho que não têm senão quatro ou cinco escravos, entretanto que têm 20, 25 e 40 trabalhadores livres, e se não os têm em maior número, é pelo pequeno salário que lhes pagão. Disto se convenceu o orador quando ali foi presidente, porque em conseqüência de elevar o salário a 400 reis por dia, nunca lhe faltarão operários livres para trabalharem na estrada que teve de fazer.
Mossoró nunca foi uma cidade escravocrata. Possuía apenas 153 escravos em 1862, para uma população livre de 2.493 indivíduos. Estatisticamente o percentual era insignificante. A cidade não tinha engenhos, cuidava do gado e para isso não precisava de muitos braços. Mas se o número de cativos era tão baixo, o que justificou o movimento abolicionista em Mossoró?
1877 foi um ano terrível para os sertões nordestinos. A terra era devastada por uma aterrorizante seca que se estendeu até 1879. A população faminta abandonava seus lares em busca do litoral. Mossoró, Macau e Areia Branca, no Rio Grande do Norte, Aracati e Fortaleza, no Ceará, abrigaram grupos numerosos de flagelados. Mas não eram só os pobres que sofriam com a seca não. Os ricos fazendeiros, donos de escravos também sofriam. E para amenizar os prejuízos, esses fazendeiros mandavam para as cidades litorâneas seus escravos para serem vendidos, e Mossoró por ser uma das cidades onde o comércio mais florescia, recebia muitos escravos para esse fim. Desse modo era estabelecido na cidade o comércio dos escravos. Várias casas comerciais se especializaram nesse tipo de mercadoria, entre elas a Mossoró & Cia de propriedade do Barão de Ibiapaba. Os escravos comprados em Mossoró eram remetidos para Fortaleza e, dali, para as províncias do sul. Talvez tenha sido esse tipo de comércio que tenha despertado o sentimento de piedade pelos cativos. A idéia de libertação começou no Ceará em 1881.
Em Mossoró, a idéia surgiu por ocasião de uma homenagem prestada na Loja Maçônica 24 de junho ao casal Romualdo Lopes Galvão, líder da política e do comércio. Presente à homenagem se encontrava o Venerável da Loja Maçônica 24 de junho, Frederico Antônio de Carvalho, a quem coube a idéia da fundação de uma sociedade cuja finalidade fosse a liberação dos cativos.
Em 6 de janeiro de 1883 é criada A Sociedade Libertadora Mossoroense, cuja presidência provisória fica a cargo de Romualdo Lopes Galvão. Adere ao movimento os melhores elementos da terra. A diretoria definitiva fica formada por Joaquim Bezerra da Costa Mendes como presidente, Romualdo Lopes Galvão como vice-presidente, Frederico de Carvalho como primeiro secretário, o Dr. Paulo Leitão Loureiro de Albuquerque como orador. Nessa época, Mossoró contava apenas com 86 escravos. A 10 de junho alforria 40 desses escravos. A Sociedade Libertadora tinha um Código, com um único artigo e sem parágrafos, onde estava determinado que todos os meios são lícitos a fim de que Mossoró liberte os seus escravos.
A idéia empolgava a toda população, de modo que nenhum fez questão alguma de liberar seus escravos, independente de indenização.
O dia 30 de setembro de 1883 foi a data designada para a liberação total dos escravos; e o objetivo foi alcançado. No dia 29 de setembro, o Presidente da Libertadora Mossoroense dirige a Câmara Municipal de Mossoró o seguinte Ofício:
Ilustríssimos Senhores Presidente e Vereadores da Câmara Municipal.
A Sociedade Libertadora Mossoroense, por seu Presidente abaixo assinado, tem a honra de participar a V. Sªs que, amanhã, 30 de setembro, pela volta do meio-dia, terá lugar a proclamação solene de Liberdade em Mossoró. E, pois, cumpre-me o grato dever de convidar V. Sªs e seus respectivos colegas, representantes do Município, para que se dignem de tomar parte nessa festa patriótica que marcará o dia mais augusto da cidade e do município de Mossoró.
A emancipação mossoroense é obra exclusiva dos filhos do povo; a esmola oficial não entrou cá.
Sua Majestade, o Imperador, quando lhe comunicamos a próxima libertação do nosso território, foi servido de enviar a dizer-nos pelo Senhor Lafayette, Presidente do Conselho de Ministros, que nos agradecia. A libertação está feita e ninguém apagará da história a notícia do nosso nome. Os mossoroenses são dignos de ser olhados com admiração e respeito hoje e daqui a muito tempo, por cima dos séculos.
A Sociedade Libertadora mossoroense se congratula com V.Sªs por tão fautoso acontecimento.
Deus guarde a V.Sªs Ilustríssimo Senhor Romualdo Lopes Galvão, digno Presidente da Câmara Municipal desta cidade de Mossoró.
O Presidente Joaquim Bezerra da Costa Mendes.
Sala das Sessões da Sociedade Libertadora Mossoroense, 29 de setembro de mil oitocentos e oitenta e três.
Foi um dia festivo aquele 30 de setembro. A cidade amanheceu com as ruas todas engalanadas de folhas de carnaubeiras e bandeiras de papel coloridas. A alegria contagiava todos os lares. Ao meio-dia, a Sociedade Libertadora Mossoroense se reunia no 1º andar do prédio da Cadeia Pública, onde funcionava a Câmara Municipal. O Presidente da Sociedade Joaquim Bezerra da Costa Mendes, abre a solene e memorável sessão, lendo em seguida, diversas cartas de alforria dos últimos escravos de Mossoró, e depois de emocionado discurso declara livre o município de Mossoró da mancha negra da escravidão.
Além dos abolicionistas, os salões da Câmara Municipal estavam lotados com familiares e grande massa da população.
Depois da sessão, a festa tomou as ruas da cidade. O Dr. Almino Afonso pronunciou inúmeros discursos, empolgando os auditórios que o aplaudiam delirantemente. E foi também o Dr. Almino Afonso que criou o Clube dos Spartacos composto, na sua maioria, por ex-escravos, tendo sido eleito presidente o liberto Rafael Mossoroense da Glória. A função desse clube era dar abrigo e amparo aos ex-excravos, que aqui chegavam por mar ou por terra. Era a tropa de choque dos abolicionistas. Como território livre, Mossoró passou a ser procurada por todos os escravos que conseguiam fugir. Sabiam que aqui chegando, encontravam abrigo. O Clube dos Spartacus sempre conseguia evitar que os escravos voltassem com os donos. Alguns eram comprados; outros eram mandados para Fortaleza e nunca mais apareciam. Tudo isso aconteceu cinco anos antes que a Princesa Isabel assinasse a famosa Lei Áurea, que acabava com a escravidão em todo território nacional.
O dia 30 de setembro passou a ser a grande data cívica da cidade. A Lei nº 30, de 13 de setembro de 1913, declara feriado o dia 30 de setembro que até os dias atuais é comemorado com muito entusiasmo pela cidade de Mossoró.
Motim das Mulheres
Nada mais impopular era visto naquele momento em todo o país. A lei obrigava os jovens ao alistamento, colocando-os no caminho da guerra, quase sempre sem volta.
Àquele ano, o país se via envolvido em movimentos populares contra o Império. Eram as lutas sociais ganhando sentimento nacional, conhecidas como o Quebra Quilos. Delas vieram outros movimentos de revolta popular como a própria reação contra o alistamento militar, contra o novo sistema de pesos e medidas, o aumento dos impostos e a questão religiosa.
Mossoró estava atenta a tudo isso. Mas, o que chamou a atenção e distinguiu-se dos demais, foi mesmo o movimento das mães dos jovens, conhecido como o Motim das Mulheres.
Naquele 4 de setembro de 1875, 300 mulheres foram às ruas contra o alistamento dos seus filhos e maridos. No cartório militar, rasgou as fichas de alistamento. Em desfile nas ruas, convocava a todos para a justa causa. Na Praça da Redenção, armadas de sentimentos nobres e justificáveis, enfrentaram a Polícia. Até mesmo atos de força, e armadas com utensílios domésticos, foram usados contra os opressores da manifestação.
Destemidas e determinadas, as mães de Mossoró triunfaram. Seus filhos ficaram sob seus olhares e proteção, distantes da guerra que sorvia vidas.
Primeiro Voto Feminino
O Rio Grande do Norte marcou a luta mundial dos movimentos feministas, à época crescente em todos os lugares. O Estado era governado por Juvenal Lamartine e coube a ele o pioneirismo de autorizar o voto da mulher, em eleições, o que não era permitido no Brasil, mesmo a proibição não constando da Constituição Federal. Foi em 1928.
Celina Guimarães Viana, professora, juíza de futebol, mulher atuante em Mossoró, foi a primeira eleitora inscrita no Brasil. Após tirar seu título eleitoral, um grande movimento nacional levou mulheres de diversas cidades do Rio Grande do Norte e outros nove estados da Federação a fazerem a mesma coisa.
Com a mulher eleitora, vieram outras conquistas de espaço na sociedade. Veio a primeira mulher a eleger-se deputada estadual no Brasil e a luta pela emancipação feminina foi ganhando impulso em todo o país, levando o voto feminino a ser regulamentado em 1934.
O episódio tem importância mundial, pois mais de uma centena de países ainda não permitia à mulher o direito de voto. Na própria Inglaterra civilizada o voto, apesar de permitido antes, só foi regulamento após Mossoró inscrever sua primeira eleitoral.
Resistência ao Canganço
Em 1927 a cidade de Mossoró vivia um período de expansionismo comercial e industrial. Possuía o maior parque salineiro do país, três firmas comprando, descaroçando e prensando algodão, casas compradoras de peles e cera de carnaúba, contando com um porto por onde exportava seus produtos e sendo, por assim dizer, um verdadeiro empório comercial, que atendia não só a região oeste do Estado, como também algumas cidades da Paraíba e até mesmo do Ceará.
A população da cidade andava na casa dos 20.000 habitantes, era ligada ao litoral por estrada de ferro que se estendia ao povoado de São Sebastião, atual Dix-Sept Rosado, na direção oeste, seguindo por quarenta e dois quilômetros. Contava ainda com estradas de rodagem, energia elétrica alimentando várias indústrias, dois colégios religiosos, agências bancárias e repartições públicas. Era essa a Mossoró da época. A riqueza que circulava na cidade despertou a cobiça do mais famoso cangaceiro da época, que era Virgulino Ferreira, o Lampião.
Para concretizar o audacioso plano de atacar uma cidade do nível de Mossoró, Lampião contava em seu bando com a ajuda de alguns bandidos que conheciam muito bem a região oeste do Estado, como era o caso de Cecílio Batista, mais conhecido como Trovão, que havia morado em Assu onde já havia sido preso por malandragem e desordem e de José Cesário, o Coqueiro, que havia trabalhado em Mossoró. Contava ainda com Júlio Porto, que havia trabalhado em Mossoró como motorista de Alfredo Fernandes, conhecido no bando pela alcunha de Zé Pretinho e de Massilon que era tropeiro e conhecedor de todos os caminhos que levavam a Mossoró.
No dia 2 de maio de 1927 Lampião e seu bando partiram de Pernambuco, em direção ao Rio Grande do Norte. Atravessaram a Paraíba próximo à fronteira com o Ceará, com destino a cidade potiguar de Luiz Gomes. Antes, porém, atacaram a cidade paraibana de Belém do Rio do Peixe.
Lampião não estava com o bando completo. O cangaceiro Massilon, que era um de seus chefes, estava com uma parte dos bandidos no Ceará e pretendia atacar a cidade de Apodi, já no Rio Grande do Norte, no dia 11 de junho daquele ano. Depois do assalto, deveria se juntar a Lampião em lugar pré-determinado, onde deveriam terminar os preparativos para o grande assalto. Essa reunião se deu na fazenda Ipueira, na cidade de Aurora, no Ceará, de onde partiram com destino a Mossoró. E ai começou a devastação por onde o bando passava. Assaltaram sítios, fazenda, lugarejos e cidades, roubando tudo o que encontravam, inclusive jóias e animais, queimando o que encontravam pela frente e fazendo refém de todos os que podiam pagar um resgate. Entre os seqüestrados estavam o coronel Antônio Gurgel, ex-Prefeito de Natal, Joaquim Moreira, proprietário da Fazenda Nova, no sopé da serra de Luis Gomes, dona Maria José, proprietária da Fazenda Arueira e outros.
Coube ao coronél Antônio Gurgel, um dos seqüestrados, escrever uma carta ao prefeito de Mossoró, Rodolfo Fernandes, fazendo algumas exigências para que a cidade não fosse invadida. Era a técnica usada pelos cangaceiros ao atacar qualquer cidade. Antes, porém, cortavam os serviços telegráficos da cidade, para evitar qualquer tipo de comunicação. Quando a cidade atendia o pedido, exigiam além de dinheiro e jóias, boa estadia durante o tempo que quisessem, incluindo músicos para as festas e bebidas para as farras. Quando o pedido não era aceito, a cidade era impiedosamente invadida.
De Mossoró pretendiam cobrar 500 contos de réis para poupar a cidade, mas sendo advertido que se tratava de quantia muito alta, resolveram reduzir o pedido para 400 contos de réis. A carta do coronél Gurgel dizia:
Meu caro Rodolfo Fernandes.
Desde ontem estou aprisionado do grupo de Lampião, o qual está aquartelado aqui bem perto da cidade. Manda, porém, um acordo para não atacar mediante a soma de 400 contos de réis. Penso que para evitar o pânico, o sacrifício compensa, tanto que ele promete não voltar mais a Mossoró...
Ao receber a carta, o Cel. Rodolfo Fernandes convoca uma reunião para a qual convida todas as pessoas de destaque da cidade, onde informa o conteúdo da mesma e alerta para a necessidade da preparação de defesa contra um possível ataque dos cangaceiros. Os convidados, no entanto, acham inviável que possa acontecer um ataque de cangaceiros a uma cidade do porte de Mossoró. E de nada adiantaram os argumentos do prefeito.
Mesmo decepcionado com a atitude dos cidadãos da cidade, o prefeito responde a carta nos seguintes termos:
Mossoró, 13 de junho de 1927. -
Antônio Gurgel.
Não é possível satisfazer-lhe a remessa dos 400.000 contos, pois não tenho, e mesmo no comércio é impossível encontrar tal quantia. Ignora-se onde está refugiado o gerente do Banco, Sr. Jaime Guedes. Estamos dispostos a recebê-los na altura em que eles desejarem. Nossa situação oferece absoluta confiança e inteira segurança.
Rodolfo Fernandes.
Quando o portador chega a casa do prefeito para pegar a resposta, esse, de modo cortês, diz que a proposta do bandido é inaceitável e se diz disposto a enfrenta-lo. Levou o portador ao aposento onde havia vários caixões com latas de querosene e gasolina. Junto a esses caixões, existia um aberto e cheio de balas. O prefeito na tentativa de impressioná-lo, diz que todos aqueles caixões estão cheios de munição e que já existe um grande número de homens armados na cidade, aguardando a entrada dos cangaceiros.
Lampião não esperava tal resposta e ao tomar conhecimento que a cidade está pronta para brigar, resolve mandar um bilhete escrito de próprio punho, numa péssima caligrafia, julgando que assim conseguiria o intento
Cel Rodolfo
Estando Eu até aqui pretendo drº. Já foi um aviso, ahi pº o Sinhoris, si por acauso rezolver, mi, a mandar será a importança que aqui nos pede, Eu envito di Entrada ahi porem não vindo essa importança eu entrarei, ate ahi penço que adeus querer, eu entro; e vai aver muito estrago por isto si vir o drº. Eu não entro, ahi mas nos resposte logo.
Capm Lampião.
Mais uma vez, o prefeito responde com negativa. Diz em sua resposta para Lampião:
Virgulino, lampião.
A resposta:
Recebi o seu bilhete e respondo-lhe dizendo que não tenho a importância
que pede e nem também o comércio. O Banco está fechado, tendo os funcionários
se retirado daqui. Estamos dispostos a acarretar com tudo o que o Sr. queira fazer
contra nós. A cidade acha-se, firmemente, inabalável na sua defesa, confiando
na mesma.
Rodolfo Fernandes
Prefeito, 13.06.1927.
Nessa altura dos acontecimentos, os mossoroenses já convencidos do intento dos cangaceiros, tratavam de preparar a defesa da cidade. O tenente Laurentino era o encarregado dos preparativos. E como tal, distribuía os voluntários pelos pontos estratégicos da cidade. Haviam homens instalados nas torres das igrejas matriz, Coração de Jesus e São Vicente, no mercado, nos correios e telégrafos, companhia de luz, Grande Hotel, estação ferroviária, ginásio Diocesano, na casa do prefeito e demais pontos.
O plano de lampião era chegar a uma localidade conhecida como Saco, que ficava a uma distância de dois quilômetros de Mossoró, onde abandonariam as montarias e prosseguiriam a pé até a cidade. O cangaceiro Sabino comandava duas colunas de vanguarda. Uma das colunas era chefiada por Jararaca e outra por Massilon. Lampião ia no comando da coluna da retaguarda.
Enquanto cangaceiros e voluntários se preparam para o combate, o restante da população, que não participariam do mesmo, tentava deixar a cidade. Eram velhos, mulheres e crianças, pessoas doentes, que não tinham nenhuma condição de enfrentar, de armas em punho, a ira dos Cangaceiros.
A cena era dantesca desde o dia 12 de junho. Nas ruas, o povo tentava deixar a cidade de qualquer maneira. Mulheres chorando, carregando crianças de colo ou puxadas pelos braços, levando trouxas de roupas, comida e água para a viagem, vagando na multidão sem rumo. Era uma massa humana surpreendente que se deslocava pelas ruas da cidade na busca de transporte, qualquer que fosse o meio, para fugir antes da investida dos Cangaceiros. Famílias inteiras reunidas, em desespero, lotavam os raros caminhões ou automóveis que saíam disparados a caminho do litoral. Muitos, sem condição de transporte, tratavam de conseguir esconderijo dentro ou fora da cidade. A ordem dada pelo prefeito era que quem estivesse desarmado saísse da cidade.
O desespero aumentava mais a medida que o dia avançava. Às onze horas da noite, os sinos das igrejas de Santa Luzia, são Vicente e do Coração de Jesus começaram a martelar tetricamente, o que só servia para aumentar a correria. As sirenes das fábricas apitavam repetidamente a cada instante. Muita gente que não acreditava na vinda de Lampião, só ai passou a tomar providências para a partida.
Na praça da estação da estrada de ferro, era grande a concentração de gente na busca de lugar para viajar nos trens que partiam de Mossoró. Até os carros de cargas foram atrelados a composição para que a multidão pudesse partir. Mesmo assim não dava vencimento, e os retardatários, em lágrimas, imploravam um lugar para viajar.
O Prefeito, o Cel. Rodolfo Fernandes de Oliveira, se desdobrava na organização da defesa, ao mesmo tempo que ordenava a evacuação da cidade, medida essa que poderia salvar muitas vidas.
Enquanto isso, a locomotiva a vapor, quase milagrosamente partia, resfolegando com o peso adicional, parecendo que ia explodir, tamanho o esforço feito pela máquina que emitia fortes rangidos e deixava um rastro de fumaça negra no horizonte. Era uma viagem relativamente curta, entre Mossoró e Porto Franco, nas proximidades da praia de Areia Branca.
Na cidade, o badalar dos sinos continuava e o desespero também, pois apesar da pequena distância que o trem deveria percorrer, a locomotiva demorava mais do que o normal para chegar, com o maquinista parando com freqüência para se abastecer de água e lenha pelo caminho. Saía de Mossoró com todos os carros lotados e voltava vazio. Era um verdadeiro êxodo.
Na noite do dia 12 de junho, não houve descanso para ninguém em Mossoró. Os encarregados pela defesa da cidade se revezavam na vigília, enquanto o restante da população esperava a vez de partir. E o movimento na estação ferroviária não parava. O embarque de pessoal virou toda a noite e só terminou na tarde do dia 13 de junho, dia de Santo Antônio, quando foram ouvidos os primeiros tiros, dando início ao terrível combate. Mas a meta havia sido alcançada; a cidade estava deserta.
Ao entrarem na cidade, o bando sente medo, devido ao abandono do local. Sabino encaminha-se com suas colunas para a casa do prefeito. Não perdoa o atrevimento daquele homem que resolveu enfrentar o bando de cangaceiro mais temido do nordeste brasileiro. Sabino posiciona-se sozinho em frente a casa de Rodolfo Fernandes. Os defensores da cidade ficam indecisos, sem saber se ele é um soldado ou um cangaceiro, já que não havia muito diferença entre a maneira de se vestir de um e de outro. Foi preciso a ordem do prefeito para que começassem a atirar.
Nesse momento o tempo fechou. Uma forte chuva começa a cair, comprometendo o desempenho dos cangaceiros e tornando mais tétrico o ambiente. Lampião segue em direção ao cemitério da cidade enquanto que Massilon procura os fundos da casa do prefeito.
O cangaceiro Colchete tenta revidar os tiros lançando uma garrafa com gasolina contra os fardos de algodão que servem de trincheiras para os defensores, na tentativa de incendiá-los. Nesse momento é atingido por um tiro, caindo morto. Jararaca se aproxima do corpo, com o intuito de dar prosseguimento ao plano do comparsa morto e é também atingido nas costas, tendo os pulmões perfurados.
No mesmo instante, os soldados entrincheirados na boca do esgoto começam a atirar, encurralando os cangaceiros. Os defensores dominam a situação e não resta outra solução aos facínoras se não abandonar a cidade. A ordem de retirada é dada por Sabino que puxando da pistola dá quatro tiros para o alto. É o fim do ataque.
Não foi um combate longo; iniciou-se as quatro horas da tarde, aproximadamente, sendo os últimos disparos dados por volta das cinco e meia da mesma tarde. Lampião havia fugido, deixando estirado no chão o Cangaceiro Colchete e dando por desaparecido o Jararaca, que depois seria preso e justiçado em Mossoró. Mas com medo da revanche dos bandidos, os defensores permaneceram de plantão toda a noite, só descansando no outro dia, quando tiveram certeza que já não havia mais perigo.
Quando lembramos esses fatos, ficamos pensando que tragédia poderia ter acontecido se a cidade não houvesse sido esvaziada a tempo. Quantas mortes poderiam ter havido se a população tivesse permanecido na mesma. Só Deus pode saber.
Depois do acontecido, a população começa a voltar para casa. É outra batalha para se conseguir transporte, juntar os parentes, desentocar os objetos de valores que tinham ficado escondidos e tantas providências mais, que só quem viveu o drama poderia contar.
13 de junho, dia de Santo Antônio. Um dia que ficou marcado para sempre na história de Mossoró.
A cidade de Mossoró se apóia nas tradições e num passado ilustrado de histórias que demonstram resistência, para espelhar um futuro promissor. Antecipou-se à libertação da escravatura, combateu o bando do cangaceiro Lampião e foi berço da primeira eleitora da América Latina. A princípio, era apenas uma fazenda,Santa Luzia, pertencente antes de 1739, ao Capitão Teodorico da Rocha. Por volta de 1770, a posse estava com o português Antônio de Souza Machado. A fixação demográfica foi iniciada pela criação de gado, oficina de carnes e extração do sal. segundo a tradição, a primeira exploração de Mossoró teria se dado no correr do ano de 1633. Embora baseada na tradição, a informação merece atenção segundo alguns historiadores, visto que em 1612 o povoamento chegou até o Rio Assu, caminho natural para o Jaguaribe, que, obrigatoriamente, passava por Mossoró.
Os índios monxorós, primeiros habitantes da região, eram, segundo o historiador Luiz da Câmara Cascudo, cariris. Há quem os designassem como da família dos potiguares e até mesmo como tapuias. Os monxorós eram de tipo baixo, ágil, platicefalo, com hábitos de guerra e espírito taciturno, características dos cariris, adianta o etnólogo norte-rio-grandense. No começo do século XVIII, foram os monxorós evacuados para a serra dos Dormentes, em Portalegre, sendo em 1749, vencidos pelos paiacús, auxiliados por Carlos Barromeu e Clemente Gomes de Amorim, dispersados e finalmente absorvidos por outras tribos mais fortes.
Mossoró foi primeiro um distrito de paz do Termo da Vila da Princesa, da Província e Comarca do Rio Grande do Norte; depois distrito de paz do Termo do Apodi, da Comarca do Assu até 1852.
Em 13 de fevereiro de 1852 foi lida na Assembléia Provincial uma representação dos habitantes da freguesia de Santa Luzia do Mossoró pedindo que se elevasse a povoação à categoria de Vila e município. A lei n. 246 de 15 de março de 1852 (segundo Câmara Cascudo) e 15 de março de 1850 (segundo Manuel Ferreira Nobre) elevou o povoado a categoria de vila, com o título de Vila de Santa Luzia de Mossoró. Em 9 de novembro de 1870, a Lei Provincial n. 620, de autoria do vigário Antonio Joaquim Rodrigues, conferiu-lhe as honras de cidade.
O Nome
Cascudo diz que o topônimo provém dos cariris monxorós ou mossorós. Para Antônio Soares, Mossoró é corruptela de mô-çoroc, vocábulo indígena que significa fazer roturas, o que rasga, rompe ou abre fendas. Aplica-se bem ao rio Mossoró, que rasgou ou rompeu a terra marginal em diversos pontos, formando camboas. No mesmo trabalho, cita Miliet de Saint Adolfhe para quem o nome teria vindo de uns índios aldeados nas proximidades da foz do Apodi, que seriam os Macarus (ou Maçarus). Cita ainda Saldanhas Marinho, para quem Mossoró era corruptela de mororó, árvore muito flexível, resistente e vulgar no norte.
Aniversário da Cidade
9 de novembro de 1870
CARACTERÍSTICAS
Clima
Semi-árido
Temperatura Média
- médias mínimas de 22,5 graus e,
- médias máximas de 33.3 graus.
COMO CHEGAR
Localização
Mossoró tem localização bastante privilegiada. É situada entre duas capitais (Fortaleza e Natal).
Limites
Limita-se ao norte como Estado do Ceará e o Município de Grossos, ao sul com os Municípios de Governador Dix-Sept Rosado e Upanema, ao leste com Areia Branca e Serra do Mel e a oeste com Baraúna.
Acesso Rodoviário
BR s 110, 304 e 405, além de rodovias intermunicipais.
Distâncias
Fortaleza (CE) - 260 Km
João Pessoa (PB) - 428 Km
Natal (RN) - 277 Km
Recife (PE) - 540 Km
Salvador (BA) - 1.359 Km
TURISMO
Pelo pregão turístico, é conhecida carinhosamente como a terra do sol, do sal e do petróleo.
Praias
Apesar de localizar-se no sertão, possui fácil acesso às praias, sendo Tibau a mais próxima, seguida por Areia Branca com Upanema (48 Km), Ponta do Mel (53 Km), Morro Pintado (50 m).
EVENTOS
Cidade Junina
Festa do Bode
Terra da Liberdade
Festa de Santa Luzia
Créditos
Informações e Fotos:
Sr. Francisco Elvécio
Site Prefeitura de Mossoró
Comentários de Mossoró
ESTOU RECENTE FORMADO,NA AREA DE PETROLEO E GAZ.PELA FACULDADE ESTACIO DE SÁ DO RIO DE JANEIRO. E TAMBEM NO CURSO TECNICO DE MECATRONICA.PELA ESCOLA RESENDE RAMMEL.GOSTARIA DE CONTAR COM VOCES PARA QUE POSSA ARRUMAR UM EMPREGO NESSA AREA PORQUE VI EM UMA REPORTGEM DA TV RECORD.QUE ESTÃO COM FALTA DE PROFISSIONAIS NESTA AREA GOSTARIA DE UMA AJUDA DE VOCES.SEM MAIS UM ABRAÇO.
Por: Carlos Eduardo Alves de Oliveira
essa cidade é d+ ... além de ser linda, os habitantes sao legais. Pense numa cidade bacana... o 2º maior shoping do estado esta aqui, e sem contar que foi os mossoroenses que botaram lampião pra correr ...
ela é bela d + !!!
Por: danyela silva
sou mossoroense, moro atualmente em goiania, mais estou louca para voltar a minha terra natal,so mim preoculpo, pois a cidade e muito dificil emprego, mais quero voltar o quanto antes, deus sabe quanto, beijos
Por: socorro
Conheço muito bem Mossoró. Cidade hospitaleira, de gente simpática, aguerrida. Mas, acima de tudo quero destacar os potenciais econômico da cidade: Fruticultura, petróleo, sal entre outros. E gostaria de chamar atenão para um potencial ainda não muito explorado em Mossoró que é o Termal. Poderíamos tomar exemplos da cidade de Caldas Novas-Go.
Por: Nadio Cipriano
mossoró é uma das 100 melhores cidades do brasil para se mora, venha pra cá é á melhor cidade para se mora do brasil
Por: vilma
Fazem 22 anos que sai dai e acho que ela quer ,dizer tenho certeza ela ficou melhor mais bonita e interesante ,estou enviano no e-mail do meu filho meu nome e gilberto q oliveira parabens mossoro e sua adm ,fico felis um dia eu volto ai para conferir pessoalmente se Deus quizer adoro tibal e etc fui .........................felis ai.....de sp para br.
Por: PEDRO V QUERINO DE OLIVEIRA
Esteve em Mossoro adorei fazia anos que eu não ia a minha cidade adorei resido na cidade de São Paulo estou louca ´para ir embora só estou esperando me aponsetar para voltar a essa cidade linda
Por: maria da conceição de lima Isalto
sou dai.mas no momento moro no rio de janeiro.mossoró é tudo de bom.breve estarei voltando.pra minha verdadeira casa,que fica no santa delmira.abraço.
Por: alcides jales bezerra
conheço sim Mossoró,e adoro essa cidade,apezar dela ser maravilhosa é também muito linda.
Por: milice
JÁ PASSEI POR AI EM 96,
AS FOTOS ESTÃO BONITAS, ESTAREI PASSANDO POR AI EM BREVE QUERO VÊ-LA AINDA MAIS BONITA.
Por: RAIMUNDO NONATO
Eu amo esssa cidade ela é a minha cidade natal. Pois ela é linda.
Por: Rita Ferreira de Morais
eu conheço vários lugares do brasil; mas mossoró concerteza é um lugar que eu jamais vou esquecer , marcou minha vida!
Por: erica
Mossoró é a cidade mais bela do Rio Grande do Norte. Estou há dez anos longe dela, mas meu coraçao sempre esteve por lá!!!
Por: Manoel Aires da Silva
POXA MOSSORÓ É TUDO DE BOM MINHAS FERIS ESTOU PASSANDO LÁ, TENHO FAMILIA QUE MORAM POR LA O LUGAR É PERFEITO ESTOU CURTINDO MUITO PR VARIAR NÉ ...KKKKKKK.
BJS PARA TODOS DE LA QUE CONHEÇO.
Por: MARLYA GABRIELLA
conheço e
tenho o maior orgulho de dizer q mossorò e minha cidade natal estou em sao paulo a dez anos e morro de saudades da minha cidade!
Por: PALOMA
vim morrar em mossoro ha dois anos amei a cidade é muito bonita e não pretendo sair daqui nunca mais....
Por: wescle medeiros
Sou a Dalvinha Feitosa, filha de Francisco Inacio Feitosa e Rosalina, nasci em Mossoró já faz um tempinho... Adoro essa maravilhosa cidade onde brinquei muito quando criança. Tenho certeza de que um dia ainda voltarei para passear.
Dalva Feitosa
Rio de Janeiro
Por: Rocilda Dalva Feitosa
NUNCA ESTIVE EM RIO GRANDE DO NORTE, RESIDO EM GOIÁS E ORGANIZEI VIAGEM DE RECONHECIMENTO PARA ESTA LINDA CIDADE DE MOSSORÓ, E QUE DENTRO DE MENOS DE 1 ANO ESPERO MUDAR DEFINITIVO...ESTOU CONVENCIDO,CIDADE BONITA, CLIMA SAUDÁVEL,PRÓXIMO A BELAS PRAIAS E PRÓSPERA...
Por: DAVID
essa é a verdadeira cidade maravilhosa, terra onde eu nasci terra que eu amo, a terra que mais progride, capital do oeste potiguar, do sal e do petroleo e porque não dizer do progresso.
Por: edson almeida
adoro as maravilhas demossoró terra amada e querida.
Por: nubia galdino da silva
Sou um mossoróense fora da cidade,mas sempre me orgulho dessa terra maravilhosa que mais cresce no nordeste.Parabéns para todos nós mossoroenses que sempre acreditamos em seu desenvolvimento e muito mais....Obrigado.
Por: julio
a cidade de mossoró é a mas linda do rn,tem lugares belos como a igreja d santa luzia,o teatro,o museu com fotos d lampeão,o termas com águas medicinais etc.eu amo mossoró.
Por: josé rogério da silva
Oalhando essas fotos senti muitas saudades dessa linda cidade onde dei meus primeiros passos da minha vida.pois a mais de 20 anos sem visitala observei que mudou muito.
Por: Luis Clauio de Melo
sim conheço e moro atualmente em mossoró e adoro essa cidade sou fam de carteirinha de mossoró
Por: LIVIA FREITAS
pra o turismo tem belos oteis lindas praias tem o teatro o shoping tem o arte da terra belas praças tem casas de shou com otimo eventos restalrantes chines pra quem gosta, são tantos lugares que não da pra memorisar tudo em fim mossoró é tudo.
Por: LIVIA FREITAS
sou de romenia i ja estive em mossoro 2 veses.me encantou a gente i a comida,o clima i a alegria da gente brasileira.espero volta um dia
Por: adriana ratea
sou de mossoro mas vivo em espanha e convido a todos a conhece esta cidade agente muinto simpatica e sempre com a temperatura de verao
Por: LUCIENE CAETANO
oi eu sou gislaine gostei muito da cidade quero muito ir aiii
tenho muita vontade mais só posso ir
mas ferias a cidade é muito linda
Por: gislaine curacá
moro em mossoro a 8 anos eu adoro mossoro nao pretendo morar em outra cidade pois aqui sou muito feliz a cidade e maravilhosa
Por: claudineide inacio silva
NOSSA EU ADORÓ ESSA CIDADE MARAVILHOZA EU MORO EM CASCAVEL CE MAIS QUAZE TODUS DIA ESTOU AI NA VERDADE MIM CINTO EM CASA SUO CAMINHONERO TRANSPOTO FRUTAS D DOTA ESSA REGIÃO DEIXO MEU ABRAÇO COM MUITO CARINHO PARA TODOS MOSSORÓESSE BEIJOS E UM ABRAÇO PRA ESSA CIDADE MARAVILHOZA
Por: francisco juvenal filho
Eu morava la eu nasci em sao paulo e fui para la agora estou em sao paulo de novo eu prefiro 10000000000000 la.
Por: Roze
Amigos, Mossoró é tudo na vida, para mim é a melhor cidade. A cidade tem Cultura, economia estavel, povo amigo, boa qualidade de vida, quer mais o que?.
Wellington,
Por: Wellington Freire da Costa
minha mae e de apodi so conheci mossoro adulta fiqui apaixonada tenho familares qestou indo de feriasue morao por toda regiao
Por: mariah
mossoro e cidade muito bonita de civer aqui quem ta falando e gil de pernambuco
Por: gil
Olá ñ conheceço a cidade de mossoró, pretendo psaar minhas ferias nesse cidade que tanto falam
Meu nome éRonaldo tenho 24 anos moro em axixá do Tocantins mais estou trabalhando em Imperatriz - MA
Por: Ronaldo nonato dos santos
estão lindas todas as fotos, porém, sabemos q. existem outras tantas lindas tb. os Hotéis, as outras igrejas, algumas outras praças, e principalmente nossas lindas praias...ok...abraços...
Por: aparício carlos
estive em Natal em 2007 e fiz de tudo para fazer uma visita a mossoro e não consegui.. Vendo as fotos na internet, fiquei apaixonado pela cidade e ela é realmente o que me disseram. com certeza, na primeira 0portunidade estaremos ai.
roberto emilio bispo de almeida
Por: roberto emilio bispo de almeida
Mossoró é uma cidade em franco desenvolvimento. Foi relacionada pela imprensa nacional, como futura metrópoles(Revsta Veja) está entre as 100 cidade do Brasil melhores para fazer carreira profissional. Bastante promissora em diversas diretrizes econômica e etc...vale à pena conhecer e investir. Um abraço a todos!
Por: Nadio
Moro em RO; mas amo Mossoró e o lugar mais lindo que existe aí é a Estação das Artes. Por que antes só servia para usuários de drogas e hoje é esta Obra riquissima de História local, do ne e do Brasil. Parabéns!!!
Por: Liliana Nunes
sou filho de mossoro, moro em brasilia, todos os anos passo minhas ferias nesta cidade que tanto amo.
Por: cristino
sou mossoroense c/orgulho, faz 30 anos que moro aki no sudeste, mas nunca esqueci minha querida cidade, sempre que posso vou ate ai ve meus pais e irmão...amoadoro essa maravilhosa cidade.
Por: antonia eulalia de sousa
Boa noite! Eu não conheço Mossoró e eu vi as fotos da cidade e gostei. Espero visitar a cidade.
Por: Liliana da Silva Buzatto
nossa mossoro e lindo de mas;nunca tinha visto a primeira vez e agora ,mas eu quero poder estar ai ,pra apreciar bem este lugar maravilhoso.........
Por: leidijane alencar cavalheiro
NOSSA MOSSORO TA LINDA VOU VOLTAR LOGO A MORRAR NESTA CIDADE DO SOL MAGNA SP BEIJO EM TODOS CONTERRANIOS
Por: MARIA MAGNA
tenho muitas saudades da minha terra mossoro 5 anos que nao a vejo entao da pra ver que cada foto è importante,saber que ela cresceu,mas que continua sendo a minha terra!
Por: salesleide luzia
- Fundação:
- 1852
- Altitude:
- 16m
- População:
- 214.901 habitantes
- Área:
- 2.108,9km²
- Densidade Demográfica:
- 101,90hab/km²
- CEP:
- 59600-000