Jaguaruna

Jaguaruna-SC
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Bem-vindo a Jaguaruna!

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As melhores pousadas em Jaguaruna podem ser acessadas através do menu localizado na lateral esquerda dessa página. Ali você vai encontrar opções de pousadas, hotéis, fotos e muitas informações atualizadas pela nossa equipe.

A cidade de Jaguaruna, localizada no estado de Santa Catarina (SC), foi fundada no ano de 1891. A localidade está em uma altitude de 12m em relação ao nível do mar, e possui uma população estimada em 13.806 habitantes. A área total de Jaguaruna é de 328,0km², e sua densidade demográfica é de 42,09hab/km² (habitantes por km²). O CEP da região de Jaguaruna-SC é 88715-000. Caso você possua informações atualizadas, utilize a área de comentário logo acima para nos enviar a atualização.

Informações de Jaguaruna

Roteiros do Brasil

Região Encantos do Sul Catarinense

hspace=0 HISTÓRIA DA CIDADE

O grandes amontoado de conchas encontrados na costa marítima de Jaguaruna, que há pouco tempo cogitou-se ser um conglomerado natural de moluscos, na verdade foram formadas pelos sambaquieiros, tribos indígenas que habitaram a região entre cinco mil e mil anos atrás.

Inicialmente, pesquisadores concluíram que os sambaquis representavam o local de habitação dessas tribos, no entanto, arqueólogos de vários lugares, que estudaram por completo um dos 31 sambaquis da região, concluíram que o sambaqui analisado, conhecido como Jabuticabeira II, serviu apenas como cemitério e não como ponto de habitação, conforme estudos anteriores.

Há indícios de que os outros sítios da região tiveram a mesma função. Segundo os arqueólogos, os indígenas sabiam que as conchas neutralizavam a acidez do solo. Por esse motivo, aproveitavam os pequenos concheiros naturais, como base para fazer o funeral de seus antepassados.

Excelentes pescadores, os indígenas utilizavam botes e redes para apanhar peixes, fato constatado através de estudos dos esqueletos humanos encontrados que comprovaram maior uso da força nos membros superiores do que nos inferiores, além de resquícios de espécies aquáticas encontradas somente em águas profundas. Esses povos dominavam também o artesanato, com a confecção de formas de pequenos animais e de objetos líticos, como machadinhas e pesos para redes de pesca.

Pesquisas comprovaram ainda, que a quantidade de alimentos coletados e retirados da pesca era suficiente para fixá-los no local e torná-los sedentários. A prova disto foi a constatação de que nos rituais fúnebres eles colocavam junto ao corpo, alimentos, peixes e estacas para demarcar o lugar. Foi através desses vestígios que os especialistas dataram as diferentes camadas encontradas, ou seja, com o passar do tempo, os indígenas cobriam os corpos, deixando pronto o local para um novo sepultamento. Estima-se que este sambaqui ficou na ativa por 800 anos, sendo enterradas cerca de 43000 pessoas.

Há hipóteses de que, além da escassez de alimentos, a civilização Tupi – tribo indígena com hábitos canibais - que chegou à região por volta de 2000 anos atrás tenha contribuído para o desaparecimento das tribos dos sambaquis.

No litoral norte do município, nos balneários Dunas do Sul e Nova Camboriú estão fixados os sete maiores sambaquis. No primeiro balneário estão Laranjal I II e III , Encantada e Garopaba do sul, que é considerado o maior do mundo em extensão. No balneário Nova Camboriú estão os sambaquis da Figueirinha I e II.

A colonização do município iniciou com a vinda dos migrantes da capitania de São Vicente para a região por volta do ano de 1715, com doação de sesmarias. Dessa forma, os portugueses ampliaram o seu território que era restrito a linha do Tratado de Tordesilhas.

Em 1731, um dos participantes da batalha contra os espanhóis, o capitão lagunense, João de Magalhães, recebeu do rei Dom João V uma sesmaria, a qual denominou de Garopaba do Sul. Posteriormente, João se fixou em Viamão, Rio Grande do Sul, onde faleceu, em 1771.

Em 1773, o sargento Manoel de Souza Porto adquiriu a sesmaria de Garopaba do Sul, após receber do vice-rei de Portugal a sesmaria de Campo Bom. Após o falecimento do sargento, em 1779, as terras, que iniciavam na foz da lagoa da Garopaba e findavam na foz do rio Urussanga, foram adquiridas pelo padre Bernardo Lopes da Silva.

O padre Bernardo não tinha herdeiros, por isso quando faleceu em 1807, as terras foram comprada em leilão por Antônio Vieira Rabello, que no mesmo ano, desmembrou a propriedade aos seus herdeiros.

Entre as sesmarias de Campo Bom e Garopaba, estava a de Jaguaruna, que foi doada pelo governo imperial, no ano de 1804, a Domingos Fernandes de Oliveira. A união das sesmarias de Campo Bom, Garopaba do Sul e Jaguaruna formaram o território inicial do município, mas em 1883, parte dele foi perdido para Tubarão e em 1993 outra parte foi desmembrada para a formação de um novo município chamado de Sangão.

A partir da concessão das três sesmarias, Garopaba do Sul, Campo Bom e Jaguaruna, houve a colonização isolada de pontos do território, mas a formação da sede central começou com a doação do terreno para a construção da primeira igreja e do cemitério em 1875, localizados próximo ao rio Sangão. A área foi cedida pelo Coronel Luiz Francisco Pereira, que após receber terras da sesmaria de Jaguaruna, veio com outros migrantes de Palhoça para o local em 1867.

Em busca de terras férteis vieram também: Joaquim Marques, Francisco Rebelo e Manoel Marques, primeiros a iniciarem o processo de exploração agrícola na região.

Em março de 1880, o mesmo território que compreendia as sesmarias concedidas pelo governo imperial, abrangendo ao norte a lagoa de Garopaba do Sul, rios Congonhas e Lajeado, a oeste a sesmaria Caipora até encontrar o rio Urussanga e ao sul o rio Urussanga até a sua foz, foi transformado em freguesia, mas a posse deste vasto território não foi por muito tempo.

Em 1883, uma lei imperial extinguiu a freguesia tornando-a pertencente à Tubarão. Após um ano, o território voltou a ser freguesia, porém com um pequeno diferencial: perdeu parte das terras para a cidade vizinha. 

Em Junho de 1890, um grupo de moradores solicitou à intendência municipal de Tubarão o apoio para transformar a freguesia em município. Favorável aos moradores, o governador Gustavo Richard assina, em 06 de Janeiro de 1891, o decreto que institui o município de Jaguaruna.

Extinguido o município, novamente, em agosto de 1923, pelo então governador Hercílio Luz que transformou em distrito de Laguna, somente em 6 de Outubro de 1930, Ernesto Lacombe restabelece o município e o interventor do estado Ptolomeu de Assis Brasil reinstala o mesmo oficialmente em 20 de Dezembro de 1930.

Em 1993, ocorreu o último desmembramento do território para a criação do município de Sangão. A comarca foi instaurada pela lei complementar n° 109 de 7 de Janeiro de 1994 e instalada em 19 de Janeiro de 1996, até então Jaguaruna integrava a comarca de Tubarão. Atualmente fazem parte da comarca os municípios de Sangão e Treze de Maio.

Significado do Nome

O nome Jaguaruna é uma adaptação de iaguarauna. Iaguara significa no dialeto tupi-guarani jaguar e una quer dizer preta. Em 1804, a sesmaria que batizou o lugar, já possuía este nome.

Aniversário da Cidade

20 de Dezembro

hspace=0 CARACTERÍSTICAS

Palco de esportes radicais como surfe de areia, as dunas de Jaguaruna movem-se ao sabor dos ventos.

Clima

Subtropical
 
Temperatura Média

20 ºC

hspace=0 COMO CHEGAR

Jaguaruna está a 4km da BR-101, no litoral sul de Santa Catarina, pela SC-442 - entrada fica 23km ao sul de Tubarão.

Localização

Litoral Sul Catarinense
 
Limites

Capivari de Baixo, Sangão, Tubarão, Criciúma.

Acesso Rodoviário

BR-101  /  SC 442

Distâncias

Sangão -  15 Km; Laguna - 44 Km; Criciúma -  45 Km; Florianópolis -  157 Km; Porto Alegre - 313 Km; Curitiba - 450 Km

hspace=0 TURISMO

O município tem um valioso potencial turístico com 10 balneários com águas límpidas e cristalinas totalizando 37,5 km de praias abertas sem a presença de costões. A cidade tem bons hotéis, restaurantes variados, além de uma vida noturna movimentada durante o verão.

Principais Pontos Turísticos

BALNEÁRIO ARROIO CORRENTE

Este balneário está localizado no centro dos 37,5 Km de praias jaguarunenses. Com apenas 1600 m de orla marítima, a popular praia da Jagua, como é conhecida, atrai milhares de visitantes, pois além do fácil acesso por rodovia asfaltada, o balneário oferece atrações como o chuveirão, a lagoa, dunas e a praia que é conhecida pela exclusividade de suas características. Uma larga faixa de areia fina e branca forma a planície costeira, com a presença de pequenas dunas cobertas com gramíneas, em alguns pontos da orla. O mar esconde um grande parcel (paredes de pedra que afloram na superfície). Este relevo submarino inicia no balneário e termina próximo a Torres, no Rio Grande do Sul. A laje da Jagua, como é conhecida pelos surfistas, está a sete Km adentro e chega gerar ondas de até 7 metros de altura. Entre campos e dunas, no balneário, perto da rodovia SC 442, está a lagoa do Arroio Corrente. A beleza da paisagem no seu entorno, junto com suas águas límpidas e agradáveis para banho, proporcionam momentos únicos de lazer e descanso aos visitantes. Em suas margens existem vários pontos para banho, um deles é uma pequena “prainha” junto às extensas dunas que margeiam a lagoa. O acesso se dá por uma trilha, entre a lagoa e um bosque de eucaliptos. No meio desta trilha está a famosa corda, que amarrada entre pés de eucaliptos, impulsiona os banhistas mais ousados para um mergulho de pura adrenalina. Outro famoso entretenimento no balneário é o chuveirão que muito ajudou a popularizar o lugar. Construído na década de 50 com o objetivo de fornecer energia elétrica para a comunidade, em 1987, foi adquirido pela associação de moradores que inventou a atração. Em 1996, foi completamente reformado pela prefeitura que concluiu o atual projeto. O chuveirão é abastecido com as águas do arroio, um desaguadouro natural que desce da lagoa em direção ao mar com uma vazão de 2000 litros de água por segundo, proporcionando uma deliciosa hidromassagem aos banhistas. Junto à praia, a 500 metros do chuveirão, está o observatório de baleias. Com  9,5 metros de altura por 4 metros de diâmetro o observatório é usado como posto salva-vidas durante a temporada de verão. E entre os meses de julho à novembro permanece aberto para visitação e observação de baleias da espécie franca. Durante o inverno, estes animais sobem do mar antártico para gerar e amamentar seus filhotes nas águas  quentes do nosso litoral. A igreja de Nossa Senhora dos Navegantes, situada próximo a Avenida Beira-Mar, merece destaque pela  edificação arquitetônica em madeira da década de 50 emoldurada por uma bela praça ao redor. As dunas que acompanham toda a extensão da praia com os seus grandes amontoados de areia e de onde se pode ter uma visão panorâmica de todo o território completam as opções de lazer do balneário. E para quem curte sandboard encontra nestas dunas perfeitas descidas para a sua prática. Dirigindo-se ao centro do município pelo trevo de acesso na BR 101, o visitante deve seguir na rodovia SC 442 até o final.

BALNEÁRIO CAMPO BOM

É o maior balneário de Jaguaruna com 9900 metros de orla marítima. Os seguintes loteamentos dividem o território: Campos Verdes, Campo Bom, Montreal, Catarinense, Albatroz, Navio Gravataí e Copa 70. A faixa litorânea é composta por areia plana com formação de pequenas dunas ao fundo fixadas por gramíneas e pinheiros. Em áreas da região central do balneário percebe-se banhados formados pelo solo natural da região, destes descem pequenos arroios que formam lâminas d’água à beira-mar em tons avermelhados. Um bosque de mata de restinga ainda é preservado na área central do balneário, enquanto que nas demais áreas predominam campos cobertos com relva verde. Por este motivo, vem a designação do nome do lugar (Campo Bom). Para os veranistas, o mar de águas límpidas oferece boas condições de banho, acompanhadas pela vigilância de salva-vidas durante a temporada de verão. A história deste balneário é outro ponto de destaque. Em suas águas já ocorreram vários naufrágios  causados principalmente por um traiçoeiro parcel (laje de pedra em auto mar). Localizada a 10 Km da costa, esta laje é conhecida como a pedra do Campo Bom. Neste local, naufragaram embarcações como o navio Rio Pardo, de Giuseppe Garibaldi. Após o naufrágio, ocorrido, em 15 de julho de 1839, Garibaldi e sua tripulação nadaram até a praia e caminharam até o local que hoje é conhecido como balneário Camacho. Ali tomaram outra embarcação, o Seival, no qual navegaram entrando pela barra do Camacho e indo até Laguna. Lá surpreenderam e derrotaram as forças imperiais, que os esperavam pelo mar, ocasionando o feito conhecido como a Tomada de Laguna. Atualmente, existe um marco memorial indicando o local em que Garibaldi chegou. O marco fica próximo à associação de moradores no centro do balneário. Também merece destaque o naufrágio neste mesmo local, do vapor de guerra Pernambucana, em 1853, o navio alemão Sieglind, em 1893, e o cargueiro Gravataí, em 1972. Entre as dunas, na área do loteamento Campos Verdes, próximo da divisa com o balneário Arroio Corrente, pode-se encontrar pedras vulcânicas que foram formadas a milhares de anos. A cor avermelhada das rochas, provenientes de lavas, contrasta com o amarelado das dunas. Algumas das rochas possuem mais de três metros de altura. Na região central, um mirante construído na colina do Morro da Cruz propicia a vista panorâmica de toda a orla e junto ao mirante está a imagem de Nossa Senhora dos Campos. No balneário há duas lagoas de água doce: a lagoa do Campo Bom, na região central, próxima a estrada geral e a lagoa Preta, localizada junto ao loteamento Copa 70, aos fundos da escolinha. Na lagoa do Campo Bom é permitido a prática de esportes náuticos motorizados na parte profunda, sendo adequada para banhos no prolongamento junto a estrada antiga. A lagoa Preta, apesar de possuir uma coloração escura, é límpida e ótima para banhos. Há três caminhos de acesso para chegar ao balneário, que se localiza a 15 km do centro. O acesso é pela rodovia BR 101 na divisa de Jaguaruna com o distrito de Morro Grande (Sangão). O segundo caminho parte da SC 442 na localidade do Arroio Corrente. Para quem vem no sentido centro de Jaguaruna em direção à praia, a entrada é no entroncamento à direita, após a subida do morro. O terceiro é a estrada que costeia a praia e interliga desde o balneário Torneiro até o balneário Nova Camboriú.

BALNEÁRIO CAMACHO

Concorridas festas e uma paisagem litorânea diferenciada atraem visitantes para um dos balneários mais conhecidos do litoral jaguarunense. Com 3100 metros de orla marítima de águas límpidas e areia fina é o sexto maior em extensão.  Uma das características que o difere dos demais balneários é a estreita costa, fator ocasionado pelas extensas dunas que começam no balneário Dunas do Sul, praia anterior a esta. Como não há planície costeira e nem vegetação de restinga para manter os escombros fixos as dunas são comandadas pela ação do vento e do mar, gerando grandes montes de areia que avançam até bem próximo da orla marítima. Este fato juntamente com a perda da vazão natural ocasiona o constante fechamento do canal que faz ligação da lagoa do Camacho com o mar impedindo que ocorra a entrada de cardumes de peixes e a mistura benéfica de água e nutrientes. Quando isso ocorre, é necessário um trabalho de reabertura, serviço realizado por uma draga. Ótimos para o sandboard (surf na areia), o alto das dunas também propiciam um visual panorâmico de toda a praia e do farol de Santa Marta, importante sinalizador dos parcéis do Campo Bom, que são lajes de pedra que afloram em alto mar e que já ocasionaram o naufrágio de vários navios. O canal Barra do Camacho, divisa de Jaguaruna com o município de Laguna, é famoso internacionalmente por um acontecimento histórico: Giuseppe Garibaldi, em 15 de julho de 1839, após ter naufragado no Rio Pardo caminha até os parcéis do Campo Bom junto com sua tripulação e ali tomam outra embarcação, o Seival. Entrando pelo canal da barra e navegando pela lagoa de Santo Antônio chegam até o centro da cidade de Laguna, onde surpreendem as forças imperiais que os esperavam em mar aberto junto ao canal da barra da cidade. O episódio ficou conhecido como a tomada de Laguna. As praias e festas atraem muitos visitantes para a localidade, além dos bares e restaurantes que oferecem frutos do mar e música ao vivo. Considerado o 2° melhor carnaval do sul do estado, as festas atraem 50 mil pessoas por ano. Durante os dias de festas, os foliões seguem animados pelas ruas e praças do balneário. Para quem chega ao centro do município de Jaguaruna, via BR 101, o acesso, com 19 Km de extensão, estará à esquerda, pela futura rodovia SC 487, que está em processo de asfaltamento.

BALNEÁRIO CASCATA VERMELHA

O balneário localizado ao norte do Arroio Corrente dividido pela foz do popular “arroinho” possui 800 m de orla sem grandes dunas na costa. Há uma região do balneário no extremo da praia que oferece sombra aos visitantes em baixo de uma faixa de pinheiros sobre dunas. Bares, mercados, restaurantes e pousadas garantem a infra-estrutura do local. O loteamento maior é composto de casas de veranistas de Jaguaruna e região. Ao fundo do loteamento está parte das grandes dunas de Jaguaruna que encantam pela vista aos balneários adjacentes. Visitantes e turistas usam as dunas também para o surf na areia. O acesso ocorre pela rodovia SC 442 no centro da cidade.

BALNEÁRIO DUNAS DO SUL

Localizado ao norte do município, Dunas do Sul, possui 7 km de linha litorânea. Na sua extensão há grandes dunas, lagoas, sambaquis e uma formação geológica que modifica a paisagem do litoral jaguarunense. Os costões que predominam em Santa Catarina se encerram no município de Laguna. A partir desse ponto iniciam praias com grande faixa de areia. Essas faixas de areias também não são uniformes, devido à formação geológica espalhadas irregularmente. Na área que compreende a praia do Cardoso até metade do balneário Dunas do Sul predominam grandes dunas perpendiculares ao mar. Em direção ao sul inicia a planície costeira com praias planas, pequenas dunas e pinheiros espalhados pela encosta. A maior parte dos freqüentadores são veranistas e o loteamento está localizado na região plana, onde não estão as grandes dunas. Há cinco mil anos, povos indígenas habitaram a área que compreende parte do território jaguarunense. As evidencias são os grandes sambaquis que estão espalhados no balneário, entre eles, o maior do mundo. Os sambaquieiros deixaram entre um amontoado de conchas exemplos de sua cultura, restos alimentares e mortais. No balneário existem cinco sítios arqueológicos. Próximo ao loteamento está o Lagoa Encantada, em direção norte localizam-se Laranjal I, II e III e próximo ao balneário Camacho, o Sambaqui da Garopaba do Sul, intitulado o maior do mundo. O balneário está localizado a 13 Km do centro da cidade entre a praia do Camacho e Vila Paraíso. A entrada é pela SC 487 (Centro – Camacho) ou através da SC 442 (Centro - Arroio Corrente). Para chegar ao balneário basta entrar na estrada geral para o Laranjal, via que interliga as duas rodovias, em seguida ir em direção ao loteamento Dunas do Sul.

BALNEÁRIO ESPLANADA

É o quinto maior balneário do município com 5300 m de costa, inicia na praia da Janaína e termina no Balneário Torneiro.  Seu loteamento é valorizado por apresentar um grande espaço plano de costa. O balneário tem vida própria oferecendo aos visitantes uma boa infra-estrutura com restaurantes, lanchonetes, bares e supermercados. As suas águas são próprias para banho. Os turistas podem encontram o mar para se refrescar e uma pequena lagoa de água doce, própria para o banho. A lagoa do Réu está em um dos acessos ao balneário e possui um local gramado com churrasqueiras utilizado como espaço de entretenimento. Veranistas de Urussanga, Cocal do Sul e Morro da Fumaça freqüentam a região devido à proximidade da localidade com as cidades. Situado a 23 km do centro, o acesso ocorre pela rodovia BR 101 no trevo de acesso a Morro da Fumaça ou então pela estrada que liga a rodovia SC 442 até as praias do sul.

BALNEÁRIO FIGUEIRINHA

Situado no litoral norte do município, com 4200 m de beira-mar e um ambiente ideal para o lazer entre os pinheiros e para a pesca amadora. A encosta da praia possui uma vegetação típica: inúmeros pinheirinhos paralelos à estrada e o mar onde os visitantes aproveitam para passar o dia. As dunas presentes têm tamanho pequeno e estão fixadas pela vegetação. Para os praticantes da pesca amadora lugar é o mais indicado devido a pequena quantidade de banhistas. O loteamento é formado principalmente de casas de veranistas de Jaguaruna e está em crescente expansão. Possui alguns bares, lanchonetes e mercados. O acesso para chegar ao balneário que dista 15 km do centro do município está na estrada que liga as praias do norte ao Balneário Arroio Corrente.

BALNEÁRIO NOVA CAMBORIÚ

Localizado junto às praias do norte jaguarunense, abrangendo 1400 m de beira-mar, o balneário Nova Camboriú pertence à região dos grandes sítios arqueológicos de extrema beleza do litoral sul Catarinense. Na costa da praia, há algumas dunas de pequeno porte fixadas pelas gramíneas. E na maior parte da costa o terreno é plano. O loteamento planejado é frequentado essencialmente por veranistas. No território estão os sambaquis da Figueirinha I e Figueirinha II. Ambos em ótimo estado de conservação e recobertos por vegetação. Ao fundo está a lagoa da Figueirinha, situada em uma propriedade de turismo rural. Para chegar até o lugar que fica 11 km distante do centro o acesso está na via que interliga o balneário Arroio Corrente até o Balneário Vila paraíso.

BALNEÁRIO VILA PARAÍSO

O balneário vila Paraíso apresenta 600 metros de linha marítima e está localizado ao norte do território. O loteamento com formação jovem não possui o mesmo fluxo de pessoas dos grandes balneários oferecendo assim um ambiente mais calmo e pacato. A infra-estrutura é básica possuindo apenas alguns bares e lanchonetes. A orla marítima não possui dunas móveis. As dunas fixas mantidas pela mata de restinga proporcionam uma vasta planície de areia, lugar ideal para prática de esportes entre amigos, como o vôlei, futebol e a boxa. A praia está próximo à via de acesso, onde se situa também a lagoa Gregório de Bento, um excelente local para banhos. O Balneário Vila Paraíso fica distante 10 km do centro da cidade. O acesso ocorre na estrada geral do Laranjal, cuja entrada está no entroncamento da rodovia SC 442.

BALNEÁRIO TORNEIRO

Localizado no extremo sul do município com 3600 metros de linha litorânea. O balneário possui em suas águas rica diversidade de peixes motivada pela foz do rio Urussanga. A barra é o fator limitante entre os municípios de Jaguaruna e Içara, alavancando a pesca na região. A pacata vila fixada próxima ao rio é formada principalmente por pescadores nativos.  A infra-estrutura do local oferece escola, lanchonetes e mercados. Na vila está a única ponte pênsil de Jaguaruna que foi criada para interligar o município a Içara permitindo a travessia de pedestres sobre o rio Urussanga. O balneário está distante 30 km do centro do município e localiza-se entre a praia do Arroio do Silva, município de Içara e Balneário Esplanada. Para chegar até o local é preciso seguir pela estrada que liga os balneários do sul. A estrada inicia na rodovia SC 442 em direção ao balneário Arroio Corrente 

CENTRO DO MUNICÍPIO

A história da região, com a vinda da estrada de ferro em 1918 e a influência da colonização portuguesa são os principais atrativos do centro. O núcleo iniciou com a doação de terras para a construção da primeira igreja Católica e do cemitério municipal, em 1875. Os traços da arquitetura portuguesa da época estão em algumas residências próximas à igreja, no museu e na estação ferroviária construída em 1919. A atual igreja matriz da Paróquia Nossa Senhora das Dores, a terceira a ser estabelecida no terreno, foi erguida em 1968 e está situada próximo ao rio Sangão, ao lado da praça que homenageia o fundador da sede, Coronel Luiz Francisco Pereira. Com a construção da estrada de ferro Dona Thereza Christina, muitos imigrantes italianos vieram para o sul povoando as cidades às margens da ferrovia. O objetivo da obra era possibilitar o transporte de passageiros e alavancar a economia da região, visto que na época não havia estradas para automóveis nem caminhões. A linha da estrada de ferro iniciava em Araranguá e findava no porto de Imbituba, passando pelo centro do município. Além do carvão da região de Criciúma, toda a produção agrícola de Jaguaruna era escoada pela ferrovia. A estação ferroviária, na época, servia de local para estocagem dos produtos e hoje abriga a Secretaria Municipal de Esporte e Turismo. Atualmente, o trem a diesel faz o trabalho da antiga locomotiva a vapor, transportando o carvão da região de Criciúma até Capivari de Baixo. Próximo à estação, em uma das antigas casas pertencentes à ferrovia, funciona o museu Cidade de Jaguaruna, onde está exposto peças da cultura açoriana, fotos históricas e objetos indígenas dos sambaquis e sítios arqueológicos da região. A prefeitura mantém o espaço aberto, com entrada franca, de segunda à sexta-feira. No Morro da Cruz e no Morro da Antena pode-se obter uma visão panorâmica de toda a região central e norte do município, inclusive das praias e lagoas. Com 179 metros de altura, o Morro da Cruz tem um mirante de onde se pode avistar o centro do município. No Morro da Antena, a vista do alto é ainda melhor, com acesso por trilhas para se chegar até o topo. Ambos encontram-se na localidade de Morro da Cruz, a três km do centro. Ao norte do morro, na localidade de Porto Vieira, junto à ferrovia, localiza-se a antiga pedreira. Atualmente desativada é usada para a prática de rapel. Um bom roteiro é caminhar pelas margens da ferrovia, conhecer a ponte de ferro e depois subir na pedreira de onde se pode ter uma linda vista do litoral.

hspace=0 EVENTOS

 

hspace=0 Informações Úteis

Prefeitura Municipal de Jaguaruna

hspace=0 [email protected]

hspace=0 624-0138

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Créditos

Informações e fotos

Sites:  www.jaguaruna.com.br

          www.sc.gov.br

          Sr. Flavio Roberto

Comentários de Jaguaruna

Jaguaruna é uma tranqüila cidade, com lindas praias, lagoas e dunas...A brisa do mar e o os ventos incessantes nos fazem pairar em sua beleza, pena que nem todos os munícipes se dão conta do paraíso em que vivem. Devemos valorizar mais nosso lugar e procurar contribuir para sua conservação!!!
Por: Roberta Pavei

camacho y sus playas , con esas inmensas dunas, realmente, son unas de las ciudades mas lindas que tiene el brasil, por lo natural, original, y hermoso.
Por: JOSE FLORES

eu conheço,ja estive algumas vezes,para nunca mais esquecer!!volto sempre que posso!
Por: crystian

nasci em jaguaruna sinto saudades de minha terra das praias do ar puro da cidade tranquila e dos sitios lindos tenho familiares nesta cidade a saudades a doro o chuverao a lagoa saudades do meu passado minha infancia quando meus avos eram vivos
Por: eliene

bom falar de jaguaruna eh muito facil, pois eh uma cidade maravilhosa com lindas praias e muitos pontos turisticos, sem contar q em jaguaruna tem a maior onda do brasil isso mesmo na lage da jagua vc vai encontrar ondas com mais de 7 metros de altura. e muito mais venham para jaguaruna q tenho certeza q aqui vc encontrarar o mais puro do laser.
Por: jailson

LINDO LUGAR, SOU NATUTAL DESTA TERRA MAS MORO EM OUTRA REGIÃO SEMPRE VOLTO AI PARA VISITAR FAMILIA E FAZER TRILHA NAS DUNAS MAIS LOUCA DO ESTADO
Por: JOSÉ M PEREIRA

saudosa jaguaruna; morei nessa maravilhosa cidade por um periodo de 10 meses: no periodo de outubro de 2002 a agosto de 2003. quanta saudades tenho desse povo acochegante, e hospitalheiro,saudades de meus irmao em cristo igreja do evangelho quadrangular. abraços. irmina
Por: irmina mendes de souza

Veraneio em Jaguaruna, no Camacho, desde 1978. Temos belas ondas para o Surf; Beas dunas para a prática de esqui e passeios de Bugui; A lagoa e a barra para passeios de Jet ski; A vista fenomenal do Sambaqui. Passeios inesquecíveis.
Por: José Luis Fontes

Nasci em jaguaruna mas vim embora dela muita nova mas ainda lembro das manhas em que acordava e ia ver o mar,sentir a brisa batendo no rosto jamais esquecerei!
Por: Kamylla Ramos

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hotéis, pousadas e serviços encontrados em Jaguaruna
Fundação:
1891
Altitude:
12m
População:
13.806 habitantes
Área:
328,0km²
Densidade Demográfica:
42,09hab/km²
CEP:
88715-000

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