Bem-vindo a Campinas!
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A cidade de Campinas, localizada no estado de São Paulo (SP), foi fundada no ano de 1797. A localidade está em uma altitude de 854m em relação ao nível do mar, e possui uma população estimada em 950.043 habitantes. A área total de Campinas é de 797,6km², e sua densidade demográfica é de 1.191,13hab/km² (habitantes por km²). O CEP da região de Campinas-SP é 13000-000. Caso você possua informações atualizadas, utilize a área de comentário logo acima para nos enviar a atualização.
Um destino que geralmente é lembrado pelas pessoas que viajam a negócios, Campinas é também uma ótima opção para quem mora nas proximidades da cidade e quer tirar uns dias de folga. Aos finais de semana, os passeios pelo trem Maria Fumaça, que fazem um tour pela cidade, são guiados por especialistas que poderão mostras as belezas naturais do local. Os parques também constituem grande parte do motivo pelo qual as pessoas gostam de ir até Campinas para relaxar, passear e fazer caminhadas em verdadeiros túneis de flores e árvores.
Outra dica valiosa é a visita a uma propriedade particular que, com certeza, fará com que os turistas esqueçam totalmente do clima da cidade de negócios e trabalho. A Fazenda Tozan oferece um passeio que dura aproximadamente duas horas e conta com uma deliciosa degustação de frutas que ali são produzidas. O Museu do Café, que é a próxima parada após a degustação de frutas nativas, conta um pouco da história da chegada de imigrantes italianos e escravos no Brasil.
Indicação de quem já passou por Campinas, com o intuito de passear e curtir a paisagem, é o Hotel Fazenda Solar das Andorinhas, que oferece aos hóspedes uma grande área verde, cachoeira, caminhadas, passeios a cavalo e piscinas. O The Royal Palm Plaza já é uma indicação mais adequada para os casais românticos que estão em busca de um lugar com muito conforto que possa fazer com que os dois se esqueçam do mundo lá fora.
A gastronomia não é muito diferente do que se encontra no resto das cidades ao redor de Campinas, no entanto, o churrasco ganha um destaque especial na churrascaria O Matuto-Jd Leonor. O rodízio de carnes é acompanhado por muitas opções de saladas e guarnições que fazem do almoço ou do jantar um momento de confraternização e, é claro, de prazer.
Campinas é uma daquelas cidades que ficam próximas das pessoas, mas que, geralmente, ninguém pensa em explorá-la devidamente. Vale a pena apostar em conhecer melhor o local, os nativos, e as atrações disponíveis para quem irá visitar e fugir um pouco da rotina.
Informações de Campinas
ROTEIROS DO BRASIL
Região Estradas e Bandeiras
"Princesa d'Oeste"Cidade das Andorinhas"
HISTÓRIA DA CIDADE:
A área em que hoje se acha instalada a cidade de Campinas, conta com pouco mais de 260 anos de história colonial/imperial/republicana e com milhares de anos de história indígena.
Nos marcos de sua formação colonial, a cidade de Campinas surgiu na primeira metade do século XVIII como um bairro rural da Vila de Jundiaí. Localizado nas margens de uma trilha aberta por paulistas do Planalto de Piratininga entre 1721 e 1730 (trilha que seguia em direção às recém descobertas minas dos Goiases), o povoamento do Bairro Rural do Mato Grosso teve início com a instalação de um pouso de tropeiros nas proximidades da Estrada dos Goiases. O pouso das Campinas do Mato Grosso (erguido em meio a pequenos descampados ou campinhos, em uma região de mata fechada) impulsionou o desenvolvimento de várias atividades de abastecimento e promoveu uma maior concentração populacional, reunindo-se neste bairro rural em 1767, 185 pessoas.
No mesmo período (segunda metade do século XVIII), ganhava forma também uma outra dinâmica econômica, política e social na região, associada à chegada de fazendeiros procedentes de Itú, Porto Feliz, Taubaté, entre outras. Estes fazendeiros buscavam terras para instalar lavouras de cana e engenhos de açúcar, utilizando-se para tanto de mão de obra escrava. De fato, foi por força e interesse destes fazendeiros, ou ainda, por interesse do Governo da Capitania de São Paulo, que o bairro rural do Mato Grosso se fez transformado em Freguesia de Nossa Senhora da Conceição das Campinas do Mato Grosso (1774); depois, em Vila de São Carlos (1797), e em Cidade de Campinas (1842); período no qual as plantações de café já suplantavam as lavouras de cana e dominavam a paisagem da região.
Os cafezais, por sua vez, nasceram do interior das fazendas de cana, impulsionando em pouco tempo um novo ciclo de desenvolvimento da cidade. A partir da economia cafeeira, Campinas passou a concentrar um grande contingente de trabalhadores escravos e livres (de diferentes procedências), empregados em plantações e em atividades produtivas rurais e urbanas. No mesmo período (segunda metade do século XVIII), a cidade começava a experimentar um intenso percurso de modernização dos seus meios de transporte, de produção e de vida, permanecendo vivo até hoje na memória da cidade, aspectos diversos destas transformações.
Com a crise da economia cafeeira, a partir da década de 1930, a cidade agrária de Campinas assumiu uma fisionomia mais industrial e de serviços. No plano urbanístico, por exemplo, Campinas recebeu do Plano Prestes Maia (1938), um amplo conjunto de ações voltado a reordenar suas vocações urbanas, sempre na perspectivas de impulsionar velhos e novos talentos, como o de pólo tecnológico do interior do Estado de São Paulo.
No mesmo percurso, a cidade passou a concentrar uma população mais significativa, constituída de migrantes e imigrantes procedentes das mais diversas regiões do estado, do País e do mundo, e que chegavam à Campinas atraídos pela instalação de um novo parque produtivo (composto de fábricas, agro-indústrias e estabelecimentos diversos). Entre as décadas de 1930 e 1940, portanto, a cidade de Campinas passou a vivenciar um novo momento histórico, marcado pela migração e pela multiplicação de bairros nas proximidades das fábricas, dos estabelecimentos e das grandes rodovias em implantação - Via Anhanguera, (1948), Rodovia Bandeirantes (1979) e Rodovia Santos Dumont, (década de 1980).
Estes novos bairros, implantados originalmente sem infra-estrutura urbana, conquistaram uma melhor condição de urbanização entre as décadas de 1950 a 1990, ao mesmo tempo em que o território da cidade aumentava 15 vezes e sua população, cerca de 5 vezes. De maneira especial, entre as décadas de 1970/1980, os fluxos migratórios levaram a população a praticamente duplicar de tamanho.
SIGNIFICADO DO NOME:
Local de pouso para os Tropeiros, entre Jundiaí e Mogi-Mirim, que rumavam ou retornavam de Goiás e Cuiabá. Este pouso ficou conhecido como Campinas de Mato Grosso, em razão da existência de três caminhos em meio a densa mata.
ANIVERSÁRIO DA CIDADE:
17 de Julho
GENTÍLICO:
campineiro
POPULAÇÃO:
1.144.862 habitantes - censo IBGE/2013
CARACTERÍSTICAS:
Clima:
Tropical
Temperatura Média:
21º C
COMO CHEGAR:
SP-330, SP-348, SP-340, SP-101, SP-75, SP-65
Localização:
Município da Região de Campinas no Estado de São Paulo.
Limites:
Jaguariúna, Pedreira, Morungaba, Valinhos, Itupeva, Indaiatuba, Monte-Mor, Sumaré, Paulínia.
Distâncias:
-Águas de Lindóia/SP - 93,2 km
-Aracaju/SE - 2.159 km
-Belo Horizonte/MG - 580 km
-Brasília/DF - 914 km
-Cotia/SP - 109 km
-Cuiabá/MT - 1.435 km
-Curitiba/PR - 481 km
-Fortaleza/CE - 2.834 km
-Foz do Iguaçu/PR - 1.030 km
-Guarujá/SP - 185 km
-Guarulhos/SP - 112 km
-Itu/SP - 49,5 km
-Maceió/AL - 2.417 km
-Manaus/AM - 3.739 km
-Mangaratiba/RJ - 439 km
-Mata de São João/BA - 1.956 km
-Mogi das Cruzes/SP - 153 km
-Natal/RN - 2.926 km
-Porto Alegre/RS - 1.208 km
-Porto Feliz/SP - 74,2 km
-Porto Seguro/BA - 1.510 km
-Praia do Forte/BA - 1.999 km
-Recife/PE - 2.643 km
-Ribeirão Preto/SP - 222 km
-Rio de Janeiro/RJ - 492 km
-Salvador/BA - 1.965 km
-Santa Cruz Cabrália/BA - 1.533 km
-Santos/SP - 174 km
-São Paulo/SP - 98,8 km
-Sete Lagoas/MG - 632 km
-Sorocaba/SP - 85,8 km
-Teresópolis/RJ - 551 km
-Vespasiano/MG - 608 km
-Viamão/RS - 1.198 km
-Vitória/ES - 934 km
TURISMO:
Principais Pontos Turísticos:
-Praça Ulisses Guimarães (Pedreira do Chapadão)
-Av. Marechal Rondon / R. Alcides de Carvalho / Olívia Penteado / R. Presidente João Goulart
Tel.: (19) 3735-0881
Horário: das 7h às 18h
A praça Ulisses Guimarães, também conhecida como antiga Pedreira do Chapadão, tem cerca de 130 mil metros quadrados. Além de uma praça central para shows, há outras atrações, como espelho dágua com cascata, canteiros e plantas, pista de cooper e ciclismo.
Em 16 de dezembro de 1994, foi inaugurado o Memorial Ulisses Guimarães. A escultura é composta por cerca de 2.000 chapas de aço recortadas e soldadas, formando o conjunto que pesa 2,5 toneladas, com 13 metros de altura.
Faz parte do conjunto, uma frase de Ulisses Guimarães, marcada no chão e na parede de pedra. Nós não viemos aqui para ter medo. A obra é do escultor Fábio Penteado.
-Praça Carlos Gomes
-Av. Irmã Serafina - Centro
O local recebeu o nome de Carlos Gomes em 1.880, mas era utilizado na época por lavadeiras que estendiam roupas pelo capinzal depois de lavá-las no chafariz da praça. Ainda hoje é uma das áreas de lazer no Centro de Campinas.
Em 1.883, foram compradas 100 palmeiras imperiais e plantadas ao redor da praça. Em 1.914, foi realizado o nivelamento e ajardinamento, bem como a construção do coreto. Começaram os primeiros concertos populares de bandas e ficou sendo o lugar preferido das famílias de Campinas.
Há no jardim dois monumentos. Um faz homenagem à Rui Barbosa e outro, à Thomás Alves. O primeiro é feito em bronze sobre pedestal de granito rosa. É uma obra do escultor italiano Ettore Ximenes.
Já o de Thomás Alves é monumento de granito rosa, onde figura um pórtico ou exedra, tendo o busto em bronze do homenageado e mais três alegorias que representam respectivamente, a cidade de Campinas, a Medicina e a Gratidão. A obra é do escultor Marcelino Velez.
-Praça Bento Quirino
-Localizada entre as ruas Barreto Leme, Sacramento, Barão de Jaguara e Av. Benjamin Constant, na região do marco zero da Vila de São Carlos, a Praça Bento Quirino é portadora das marcas históricas mais antigas de Campinas.
Testemunho da transformação de Campinas de bairro rural em Freguesia (1774), foi nas suas imediações que, no último quarto do século XVIII, desenhou-se o traçado das primeiras ruas (então denominadas rua de baixo, rua do meio e rua de cima) do povoado. Neste momento começava a se implantar na região, grandes propriedades monocultoras, escravocratas e de caráter mercantil, voltadas para a produção de açúcar.
Entre as praças Bento Quirino e Antonio Pompeo (pequeno jardim localizado entre o Jockey Club e a Rua Tomás Alves), delimitou-se o centro tradicional da cidade, instalando-se nesta área a primeira igreja matriz, o cemitério e os principais edifícios da Freguesia.
Na atual Praça Bento Quirino é ainda possível ver dois monumentos importantes: o monumento-túmulo de Carlos Gomes, obra do escultor Rodolfo Bernadelli, (há uma cópia desse monumento defronte ao Teatro Municipal do Rio de Janeiro) e o monumento a Bento Quirino, obra do escultor Zeni, executada no Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo
-Largo das Andorinhas
-Localizado entre as ruas Thomaz Alves, Benjamin Constant e a Avenida Anchieta, o Largo das Andorinhas era conhecido primitivamente como Largo do Pelourinho, porque o tronco onde eram castigados os escravos ficava na Praça da Matriz Velha, possivelmente no cruzamento das ruas Barão de Jaguara e Benjamin Constant, a uma distância aproximada de 200 metros do Largo.
Testemunho de uma Campinas de fins do período imperial, esta praça possui 1.700 metros quadrados e teve vários nomes até 1945, quando foi assinado pelo prefeito Joaquim de Castro Tibiriçá o Decreto-Lei nº 311, que a denominou Largo das Andorinhas.
O nome é uma referência a um mercado de hortaliças edificado em agosto de 1886, nas proximidades da praça, e demolido em abril de 1956, o qual, depois de perder seu uso comercial (em 1908, com a inauguração do novo mercado na praça Corrêa de Melo) foi tomado pelas andorinhas durante longos anos, ficando popularmente conhecido como Casa das Andorinhas.
-Largo do Pará
-Localizado entre as ruas Barão de Jaguará e Duque de Caxias e avenidas Francisco Glicério e Aquidabã, o Largo do Pará possui uma área de 9.930 metros quadrados, com coreto, chafariz e playground.
O Largo do Pará teve vários nomes ao longo de sua história, sendo a primeira delas Independência, no ano de 1848.
A denominação Pará foi dada pela Câmara Municipal em 1896, em homenagem ao maestro Carlos Gomes, cidade onde morou e faleceu. O nome substituiu a então denominação Largo do Tanquinho. Em 1927, por ocasião do bicentenário do café, o Largo do Pará recebeu um monumento em homenagem ao café, já que Campinas foi o mais importante centro produtor de café do país.
Finalmente, depois de receber diversas outras denominações, a nomenclatura Pará voltou a designar o Largo, conforme Lei nº 515, de abril de 1937.
Por medidas de ordem sanitária e também em razão da modernização urbanística da cidade, o Largo do Pará foi arborizado e ajardinado em 1899, contornando-se assim os constantes carreamentos de terra provocados por chuvas fortes, ao mesmo tempo em que se marcava uma nova concepção de espaço público, pautada pela sociabilidade laica e autônoma dos jardins, expressão-síntese da vida burguesa, urbana, industrial e moderna.
-Largo do Rosário
-Praça Visconde de Indaiatuba
Era conhecida como Pátio do Rosário devido à Igreja do Rosário, ali existente desde 1817. Sempre foi um local de festividades, como as cavalhadas e solenidades públicas, como as festas em homenagem ao imperador Dom Pedro II em suas visitas a Campinas em 1848, 1875 e 1878. Joaquim Bonifácio do Amaral, o Visconde de Indaiatuba, construiu nas proximidades, um sobrado imponente, onde hospedou o imperador nas suas visitas de 1875 e 1878.
A denominação de Praça Visconde de Indaiatuba ocorreu em 31 de janeiro de 1887 em homenagem a um dos fundadores do Colégio Culto a Ciência.O largo era um ponto de tílburis (antigos carros puxados por um cavalo) e local de grande circulação.
Em 1854 a Câmara Municipal determinava ser o Pátio do Rosário local de feiras livres. Foi na segunda metade do século XIX que a praça ganhou um projeto paisagístico, com a plantação de árvores e construção de um jardim que depois foram arrancadas para dar lugar ao busto de Campos Sales, mais tarde removido para o início da avenida com seu nome.
Em 1956 o plano de urbanização de Prestes Maia previu o alargamento da Avenida Francisco Glicério resultando na demolição da Igreja do Rosário. Durante toda a sua existência o Largo do Rosário foi alvo de muitas modificações, mas sempre foi e continua sendo um dos principais pontos de reunião do centro da cidade.
-Centro de Convivência Cultural
-Localizado na Praça Tom Jobim, no bairro do Cambuí, um dos pontos de maior concentração de bares noturnos da cidade, ele é um dos locais de encontro da população para as apresentações da Orquestra Sinfônica Municipal (OSM). Com uma grande concha acústica, o Centro de Convivência é um conjunto arquitetônico que reúne ainda dois teatros, uma galeria interna para exposições de arte, a sede da OSM e um bar.
-Castelo
-Localiza-se no Jardim Chapadão. Mirante que oferece aos visitantes uma vista panorâmica da cidade.
Horário de funcionamento: das 8:00 às 22:00 hs.
Meio de transporte: Linha Jardim Chapadão.
-Palacio dos Azuleijos
-Construído na época em que Campinas era um centro famoso do Brasil por suas fazendas de café. Construção esmerada em que foi usado material importado da Europa, como mármore espanhol, grades inglesas e azulejos feitos da mais fina louca portuguesa, como era de costume na época.
Os Barões do Café mandavam construir suas vivendas nos pontos centrais da cidade. Por causa da imponência dos prédio e sua localização, é que no começo da século, a Prefeitura Municipal adquiriu para suas instalações o grande sobrado localizado na esquina das Ruas Regente Feijó e Ferreira Penteado, antiga residência do Barão de Itapura, Joaquim Ferreira Penteado.
Local: Rua Regente Feijó, 859 - Centro.
Tombado pelo CONDEPHAAT em 1967.
-Bosque dos Italianos
-Praça Samuel Wainer
Rua Dr. Miguel Penteado, s/nº, Jardim Guanabara
Horário: Das 6 às 18 horas.
A área do popularmente conhecido “Bosque dos Italianos” surgiu dos planos de loteamento do Jardim Chapadão, aprovados pela municipalidade em 1927, sendo que a doação deste terreno ä municipalidade só ocorreu em 1960, denominando-se na ocasião de “Parque 1” do loteamento Jardim Chapadão. Durante muitos anos, esta área coberta de densa vegetação arbórea, arbustiva e forrageira prestou-se a abrigar o “Recanto Infantil n.1” que, por dificuldades diversas, foi fechado para reformas em 1972 e extinto em 1977. A partir de então, coube ao Departamento de Parques e Jardins propor um projeto de reurbanização do Bosque, pretendendo-se associar, ä semelhança do “Bosque dos Alemães”, a criação de um novo espaço de lazer com a preservação e manutenção integral da mata nativa. No final da década de 1970, o “Bosque dos Italianos” recebeu equipamentos de recreação, uma biblioteca e um conjunto de ações que se voltaram ä preservação e manutenção da mata, entre eles a construção de novo sistema de drenagem e o tratamento paisagístico de sua sub-mata (para auxiliar a reprodução vegetal). Com um terreno de 14.411 m2, a atual Praça Samuel Wainer constitui-se em mais uma reserva de mata nativa no coração da cidade de Campinas.
-Bosque dos Jequitibás
-Rua Cel Quirino, 02 - Bosque
Fone: 3231-8795.
O Bosque dos Jequitibás é uma das maiores e mais antigas áreas de lazer da cidade de Campinas, visitada anualmente por aproximadamente 1 milhão de pessoas. Adquirido pelo poder público municipal do Sr. Francisco Bueno de Miranda em 1915, este espaço já se constituía uma área de banhos e passeios. Atualmente, com dois alqueires de reserva florestal e mais de 400 espécies cadastradas, o Bosque oferece fontes e bicas de água potável, um zoológico com 600 espécies de aves, répteis e mamíferos (com antas, veados, macacos, chipanzés, leão, hipopótamo, pantera, onça pintada, leopardo, entre outros), uma pista de corrida, trenzinho, quiosques, lanchonetes e playground, a Casa do Caboclo (réplica em pau-a-pique de moradia rural), o Museu de História Natural, o Aquário Municipal e o Teatro Carlos Maia (especializado em teatro infantil). Em sua trajetória centenária de espaço de lazer, o Bosque dos Jequitibás mereceu do CONDEPHAAT (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arquitetônico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo) em 1970, o tombamento de seu zoológico; do CONDEPACC (Conselho de Defesa do Patrimônio Artístico e Cultural de Campinas) em 1993, o tombamento de todo o conjunto e do IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente) em 1995, o reconhecimento de seu zoológico.
-Bosque da Paz - Yitzhak Rabin
-Rua Prof. Ary Monteiro Galvão e rua José Strazzacappa - Jardim Madalena
Com uma área de aproximadamente 65 mil metros quadrados em desnível acentuado, o parque possui uma pista para caminhadas em torno de uma mata natural, contribuindo para o desenvolvimento de lazer e práticas esportivas em ambiente agradável. Possui lago com queda dágua, playground, pista de corrida, quadras esportivas, mesas de dama e xadrez, mini campo de futebol e sanitários.
-Bosque dos Alemães
-Praça João Lech Jr.
R. Albano de Almeida Lima / R. Barros Monteiro / R. Rocha Camargo / R. João José Tangerino
Horário: das 7h às 18h.
A área em que atualmente se encontra o “Bosque dos Alemães” foi doada ä Prefeitura de Campinas em 1928 pela San Paulo Land Company Limited, nas proximidades da então “Vila Mac Hardy”; o bosque - um resquício de mata do complexo do planalto central - passava nesta ocasião a integrar o Jardim Guanabara, em formação. No curso das décadas seguintes, a ausência de cercas ou alambrados de proteção, os cortes de algumas árvores e o acúmulo de detritos urbanos danificaram a vegetação criando-se dificuldades de preservação e renovação da cobertura vegetal. No final da década de 1970, no entanto, o “Bosque dos Alemães” mereceria um novo projeto de reurbanização, mais atento aos processos de destruição e ä urgência de se instalar mecanismos de controle e preservação da mata - uma mata que, ainda neste período, mantinha viva cerca de 80% de sua flora nativa (composta de tamboril, guaporuvu, canela-batalha, pau-de-óleo, jequitibá branco ou ainda guaçatanga, cafezinho e manduirana. O Bosque foi cercado por alambrados e controlado por quatro portões de acesso, sendo instalados em seu interior novos equipamentos de lazer “sintonizados” com a paisagem nativa. Neste caso, foram utilizados materiais puros e regionais como o “varvito de itu” no piso, o saibro no parquinho e os troncos de madeira nos bancos; os passeios foram traçados com a intenção de reforçar a percepção da flora; os trabalhos de paisagismo se voltaram para a auxiliar a reprodução das espécies originais. Datada do final da década de 1970, a reurbanização do “Bosque dos Alemães” ou da Praça João Lech Jr nos permite conhecer e nos encantar com uma área de 20.580m2 de bosque, de inigualável significação ambiental.
-Bosque Augusto Ruschi
-Rua Carlos Roberto Gallo esquina com Avenida Coacyara - DIC I
Horário de funcionamento: diariamente das 6h às 19h O bosque possui área de 26 mil metros quadrados que se distribui em vários níveis. Contribui para o lazer da população local que se beneficia de um contato com a natureza através de seus ipês roxos, jequitibás, acácias e sibipirunas. O parque conta com playgrounds, queda dágua natural, lago com patos, pista de circulação de pedestres, sanitários, minizoológico, equipamentos para ginástica e área para piquenique. Toda a área cercada.
-Bosque dos Artistas
-Av. Augusto Figueiredo, s/nº, Swift
Horário: Das 7 às 18 horas
Área de 7.773 metros quadrados anexa à Sanasa no bairro Swift, sítio que artistas em passagem pela cidade eram convidados a visitar. Os artistas plantavam uma árvore e deixavam suas mãos impressas em placas de cimento.
-Bosque dos Cambarás
-Rua 15/Rua 23/Rua 13 - DIC VHorário: das 07h às 18h Ocupando uma área de 58.300 metros quadrados, o bosque foi estruturado a partir de um fragmento de mata nativa remanescente em terreno com características arenosas. Para complementar a vegetação natural, foram plantadas 10 mil mudas de árvores nativas e exóticas, muitas delas típicas de serrados, como o próprio Cambará, que deu nome ao bosque. O bosque possui parque infantil, quadras poliesportivas, campos de futebol e pista de cooper.
-Bosque Chico Mendes
-Rua Moscou - Pq. São Quirino
Horário: das 7h às 18h.
Foi inaugurado no dia 06/05/1995, contando com uma área de 34.000 metros quadrados. O bosque Chico Mendes, homenageia o lider dos seringueiros da Amazônia assassinado no Acre. Possui uma quadra poliesportiva, um mini campo, equipamentos de ginástica, playground, passarela de cimento em toda extensão da área e bancos públicos. O projeto paisagístico englobou, junto com a proteção da mata nativa, a colocação de grama. Canteiros de flores e plantas ornamentais, além do plantio de 3.000 mudas de diversas espécies de árvores como Jequitibás, Caviunas e Jatobás foram acrescentados ao local.
-Bosque São José
-Rua Capistrano de Abreu, s/nº, Vila Lemos
Horário: Das 6 às 18 horas.
Ocupa uma área de 33.600 metros quadrados, urbanizado desde 1972. O bosque, chamado de Praça Francisco Vivaldi, fica entre as ruas Capistrano de Abreu, Cristovão Bonini, Bauru, Barretos e Serra do Piauí
O bosque possui mata nativa e área de recreação para adultos e crianças, além de toda infra-estrutura necessária.
-Parque Ecológico Monsenhor José Salim
-Rodovia Heitor Penteado, altura do km 3,2 - Vila Brandina
Fone: 3252-9988.
Área da antiga fazenda Mato Dentro, depois incorporada ä Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo, como Estação Experimental do Instituto Biólógico (a partir de 1937), e mais recentemente, ä Secretaria do Estado do Meio Ambiente; o Parque Ecológico nasceu de um Decreto do Governo Estadual de 1987 com o propósito de preservar e recuperar valores arquitetônicos e paisagísticos da região. Com uma área de 110 hectares e projeto paisagístico de Roberto Burle Marx, a implantação do Parque Ecológico visou a recuperação e repovoamento vegetal de uma área de 2.850.000 m2 - com 1.100.000 m2 aberta ao público - com espécies da flora brasileira, espécies nativas da região da bacia do rio Piracicaba e algumas espécies exóticas, em especial as palmeiras. O Parque Ecológico abriga também exemplares tombados e restaurados da arquitetura campineira do século XIX, entre eles, o Casarão, a tulha e a capela da antiga Fazenda Mato Dentro, espaços que integram um Museu Histórico Ambiental e o desenvolvimento de diversos programas de educação ambiental. O Parque possui ainda 7 quadras poliesportivas (equipadas com vestiários), campos de futebol soçaite, quadra de bocha e malha, trilhas para caminhadas, pista de cooper, playground, áreas para piquenique, anfiteatro, e dois estacionamentos com capacidade para 1.000 carros.
-Parque Portugal (Lagoa do Taquaral)
-Av. Heitor Penteado, 1671 - Taquaral - Fone: 3256-9959.
A área popularmente conhecida como “Lagoa do Taquaral” constitui-se um dos mais importantes espaços de lazer da cidade de Campinas. Integrada no passado ä histórica Fazenda Taquaral, os 33 alqueires que compõem esta área foram transformados em Parque no ano de 1972, após aquisição pela Prefeitura Municipal das terras da família Alves de Lima. Destinado ao lazer, a “Lagoa do Taquaral” reúne uma grande variedade de espaços recreativos e culturais, a começar pela Lagoa Isaura Telles Alves de Lima (com pesca permitida nos finais de semana e feriados) que oferece o uso de pedalinhos, visita a uma réplica exata da Caravela Anunciação (nau que trouxe Pedro Alvares Cabral às terras Brasileiras, com 29,65 m de comprimento por 8,64 de altura, 6 velas de tecido com a cruz da Ordem de Cristo ao centro) e espetáculo de “águas dançantes” de uma fonte sonora (nos finais de semana). Já na extensa área verde que rodeia a lagoa principal, encontram-se bosques destinados a piquenique; viveiros de pássaros; área com aparelhos de ginástica; 2 playgrounds, lanchonete, sanitários e um percurso de 3 km de bondinhos (os mesmos que serviram Campinas até 1968). Entre os equipamentos culturais, o Parque Portugal/ Lagoa do Taquaral oferece a Concha Acústica - Auditório Beethoven (com capacidade para 2.000 pessoas); o Museu Dinâmico de Ciência; o Planetário; o relógio solar; o Centro de Vivência dos Idosos (no antigo Ginásio de Bocha ) e a Esplanada das Bandeiras (praça destinada a eventos cívicos e culturais). Entre os equipamentos esportivos, encontram-se o Ginásio de Esportes “Alberto Jordano Ribeiro” (com quadra de volei e basquete); o Balneário Municipal (com 3 três piscinas abertas ao público), uma pista de cooper com extensão de 2.800 m; o kartódromo “Afrânio Ferreira Jr.” (com pista de 800m e curvas sinuosas que atende exigências da Federação Paulista de Automobilismo); uma pista de aeromodelismo; uma ciclovia de aproximadamente 5km; uma pista de patinação (também usada para aulas gratuitas de aeróbica) e 16 quadras poliesportivas.
-Parque dos Guarantãs e Centro Esportivo Bernardo Kaplan
-O Parque dos Guarantãs é a terceira maior área verde do município. Localizado no Jardim Europa, beneficia diretamente toda a região sul da cidade. Tem cerca de 100 metros quadrados além de vasta vegetação, conta com centro esportivo completo, lago, playground, campos de futebol, quadras poliesportivas, canha de malha, equipamentos para ginástica e área de pic-nic com churrasqueiras.
-Parque Ecológico Bosque Hermógenes de Freitas Lei
-Av. Luiz de Tella s/nº, Cidade Universitária - Barão Geraldo
Horário de funcionamento: diariamente das 6h às 19h Inaugurado em dezembro de 1996, o bosque possui uma área de 135 mil metros quadrados, com uma lagoa, pista para corridas e caminhadas, bancos para descanso, quiosques com churrasqueiras, mesas e cadeiras, playground, equipamentos para ginástica. O parque possui uma vegetação nativa e exótica e fauna diversificada que permite momentos agradáveis em especial ao entardecer.
-Parque Linear Ribeirão das Cabras
-Trecho que liga o centro do distrito de Sousas à Estação Ambiental do distrito de Joaquim Egídio. Foi o caminho do bonde da extinta Cia. Ramal Férreo Campineiro, criada em 1894 para ligar o centro de Campinas à Fazenda das Cabras, atendendo na época as necessidades de transporte dos produtos agrícolas das fazendas da região. Hoje consolidada pela população local como área de caminhadas e passeios, o Parque insere-se nos estudos do plano gestor da Área de Proteção Ambiental Municipal para recuperação da mata ciliar do Ribeirão das Cabras, que se prolonga dentro do contexto paisagístico do parque.
-Catedral Metropolitana Nsa. Sra. da Conceição
-Localiza-se na Praça José Bonífácio -
Sua construção foi iniciada em 06 de outubro de 1807 e terminada em 08 de dezembro de 1883.
O desenho da fachada é obra do arquiteto Cristovan Binini e seu acabamento realizado pelo engenheiro Francisco de Paula Ramos de Azevedo. a fachada compõem-se de três corpos sobre postos, em forma de torre assiriana, decorada em estilo clássico. O primeiro é de ordem Jônica, a parte central saliente coroada por um frontão triangular. Está servida por três entradas, sobre as quais estão colocadas uma série de quadros em relevo onde se acham gravadas as principais datas históricas do templo. O segundo corpo é de ordem Coríntia composta, onde se acha o relógio de grandes dimensões ladeado por duas janelas em arcadas. O terceiro corpo, assenta em base quadrada, tendo apenas uma janela ao centro, franqueada por espaçosos passeios, sobre este corpo, eleva-se a pirâmide coroa mento, encimado por esfera a uma cruz de ferro.
Em 1923, a Catedral passou por importantes reformas, destacando-se como importante realização nessa ocasião, a grande cúpula de cimento encimada pela imagem da Virgem Maria, substituindo-se assim o pequeno Zimbório de vidros coloridos então existentes. O acabamento interno é todo ornamentado em cedro vermelho, no estilo barroco brasileiro, cujo principal artista foi o baiano Vitoriano do Anjos.
A igreja está aberta à visitacão pública das 6:00 às 20:00 hs., estando fechada às sexta-feiras.
-Museu 9 de Julho
-Acervo: Armas e munição da Revolução Constitucionalista de 1932; reprodução à óleo, do pano de boca do antigo Teatro Municipal.
Local: Rua Cel Quirino, 02 - Bosque dos Jequitibás
Horário de funcionamento: das 12:00 às 17:00 hs às 2o. feiras e das 09:00 as 17:00 hs. demais dias úteis, sábados, domingos e feriados.
-Museu Arquidiocesano de Campinas
-Museu histórico, tendo como principal seção a de Arte Sacra.
Local: Rua Arquidabã, 734
Visitas com horário previamente marcado
-Museu Carlos Gomes
-Rua Bemardino de Campos, 989 - Centro
Fone: 3231-2567
Seu acervo reune objetos pessoais, peças diversas, o piano e instrumentos do compositor Carlos Gomes, que projetou Campinas, no cenário mundial. Tem coma finalidade preservar a vida e a obra da família, que deu início ao ensino da mùsica na cidade. Guarda inúmeras partituras de Manoel Carlos e Santana Gomes, respectivamente pai e irmão do referido músico.
-Museu de Arte Contemporanea de Campinas
-Acervo: pinturas, esculturas, publicações e "slides".
Local: Av. Anchieta, 200 - Centro
Horário de funcionamento: das 12:00 às 18:00 hs em dias úteis e das 15:00 ás 22:00 hs aos sábados, domingos e feriados.
-Museu de Historia Natural
-Acervo: Animais embalsamados, insetos, pecas de mineralogia, pecas de vegetais, painel do ciclo do bicho-da-seda, conchas e animais marinhos, ovos, etc.
Local: Rua Coronel Quirino, 02 - Bosque dos Jequitibás
Horário de funcionamento: das 12:00 às 17:00 hs., às 2o. feiras e das 09:00 às 17:00 hs., demais dias úteis, sábados, domingos e feriados.
-Museu do Folclore
-Acervo: 342 pecas, estátuas do Vale do Paraíba.
Local: Rua Cel. Quirino, 02 - Bosque dos Jaquitibás
Horário de funcionamento: das 12:00 às 17:00 hs. às 2o. feiras e, das 09:00 às 17:00 hs demais dias úteis, sábados, domingos e feriados.
-Museu do Indio
-Acervo: cerâmica, utensílios de palha, instrumentos indígenas, pedras e sambaquis.
Local: Rua Cel Quirino, 02 - Bosque dos Jequitibás
Horário de funcionamento: das 12:00 às 17:00 hs às 2o. feiras e das 09:00 às 17:00 hs demais dias úteis, sábados, domingos e feriados.
-Museu Historico
-Acervo: Objetos de tortura dos escravos, liteira, armas da Guerra do Paraguai e objetos pertencentes ao Marquês de Três Rios.
Possui um total de 807 pecas.
Local: Rua Gel. Quirino, 02 - Bosque dos Jequitibás.
Horário de funcionamento: das 12:00 às 17:00 hs às 2o. feiras e das 09:00 às 17:00 hs., demais dias úteis: sábados, domingos e feriados.
-Observatório do Capricórnio (Prof. Jean Nicolini):
-O observatório iniciou suas atividades em Campinas a 15 de novembro de 1977. O observatório realiza vários cursos de astronomis em diversos níveis, desde o infantil até o universitário. Possui publicações didáticas especiais de temas sobre astronomia.
Local: Monte Urânia, distrito de Joaquim Egídio.
Visitacão Pública: Todos os domingos, das 17:00 às 21:00 hs, onde e visitantes poderá observar por telescópio os objetos celestes.
Meio de transporte: Particular.
-Planetario de Campinas
-O Planetário de Campinas é o modelo pequeno ZKP 2, da firma Zeisa Jane, da Alemanha Oriental, É o único deste tipo atualmente existente no Brasil, sendo constituído por sistemas ópticos mecânicos e eletrônicos de alta precisão.
O prédio que o abriga possui a forma de um tronco de pirâmide em cujo interior encontra-se uma cúpula ou abóbada semi-esférica que representa o céu, onde são realizadas projeções do Planetário propriamente dito.
A finalidade do planetário é basicamente didática, dirigida ás crianças.
Horário: das 8:00 às 18:00 hs
De segunda à sexta: atendimento especial para escolas ( horário a combinar ).
Sábados e domingos: atendimento ao público em geral. Sessões às 16:00 e 17:00 hs.
Local: Parque Portugal (Lagoa Taquaral).
-Lago e Museu do Café
-Av. Heitor Penteado, 2145 - Parque Taquaral - Fone: 3705-8000.
O área do Lago do Café é remanescente da antiga sesmaria do Sr. Francisco Barreto Leme, fundador oficial da Freguesia de Nossa Senhora da Conceição das Campinas do Mato Grosso em 1774, origem de nossa cidade. Como sesmaria, esta área foi produtora e fornecedora de milho, feijão, cana-de-açúcar e aguardente aos tropeiros que seguiam pela Estrada dos Goiáses rumo as minas de ouro de Goiás e de Mato Grosso. No final do século XVIII, estas terras se voltariam para a produção de açúcar e, em meados do século XIX, para a produção de café, integrando-se a então Fazenda Taquaral a um processo produtivo que em pouco tempo transformaria toda a história do Estado de São Paulo. Já na década de 1940, a crise cafeeira levaria a incorporação de parte da Fazenda Taquaral ao poder da União, e mais particularmente, ao Instituto Brasileiro do Café (IBC), permanecendo estas terras por cerca de 50 anos com a função de pesquisas agrícolas. No início da década de 1990, enfim, a extinção do IBC permitiu um novo repasse: agora na forma de doação (inicialmente em regime de comodato e posteriormente em caráter definitivo) para o Poder Público Municipal, sendo constituído em 1992 o Lago do Café como um dos mais recentes espaços de lazer da cidade. Na atualidade, o Lago do Café, área com 330.000 m2, abriga importantes instituições culturais como o Museu do Café, o Arquivo Público Municipal e o Espaço Permanente de Artesanato.
-Mata Santa Genebra
-Rodovia Campinas - Paulínia (SP332)
A Reserva Florestal doada à cidade de Campinas é um resquício de Mata Atlântica composto por 660 espécies vegetais e 885 espécies animais, numa área de 251 hectares. Administrada pela fundação José Pedro de Oliveira, a Reserva Florestal de Santa Genebra foi declarada ARIE - Área de Relevante Interesse Ecológico pelo Governo Federal em 1985, tendo sido tombada em 1983 pelo Condephatt (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo), e pelo Condepacc (Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural de Campinas) em 1992 tem acesso restrito a pesquisadores e à educação ambiental monitorada. A Fundação desenvolve projetos visando a preservação da área e envolve a comunidade através da educação ambiental voltada para alunos das escolas da rede pública e privada, bem como instituições e entidades. Instalado em uma área de 3 mil metros quadrados, o Borboletário é um complexo composto por um viveiro de borboletas, uma casa de criação, um jardim e um pequeno viveiro de plantas utilizadas para a alimentação das lagartas, permitindo a criação e monitoramento das mais de 600 espécies existentes no local. Essa abundância é justificada pela biodiversidade existente na Reserva.
O Viveiro conta atualmente com mais de 3.000 mudas de espécies nativas e o projeto de reflorestamento desenvolve um trabalho de recuperação das áreas degradadas.
As visitas monitoradas acontecem no último sábado de cada mês às 9h e às 10h30. A entrada é franca e é obrigatório o uso de calça comprida e calçado fechado.
-Aquário Municipal
-O Aquário Municipal de Campinas, com uma área de 200m2, situa-se dentro do Bosque dos Jequitibás, e foi fundado em 1992 pelo biólogo Flávio Jorge Abrão.
É o único no Brasil a apresentar de forma didática a evolução do reino animal, mostrando os principais filos, desde os invertebrados marinhos até os vertebrados, como: poríferos, celenterados, anelidas, moluscas, crustáceos, aracnídeos, equinodermas, peixes cartilaginosos, peixes ósseos, anfíbios até répteis. Os animais estão expostos em 49 aquários e 9 terrários, em uma rica fauna marinha, dulcícola e terrestre.
As visitas realizadas pelas escolas não necessitam de agendamento, já atividades monitoradas devem ser agendadas com um mês de antecedência pelo telefones (19) 3295-5850 ou 3251-1989.
O Aquário possui aproximadamente 200 espécies de animais vivos, dentre elas anêmonas, cipréia, caranguejo aranha, camarão palhaço, escorpião, aranha caranguejeira, estrela do mar, cavalo marinho, tubarão lixa, moreia, peixe leão, baiacu, oscar, neon, axolotle, tartaruga de ouvido vermelho, coral, jibóia e cascavel.
Os locais contam também com: Programa de Educação Ambiental; atividades para a Rede Escolar; curso de Ecologia de Férias; oficinas para professores; atividades para Portadores de Deficiência e empréstimo de material
-Monumento Túmulo à Carlos Gomes
Praça Antônio Pompeo - Centro
Monumento-túmulo de granito ostentando em corpo inteiro a estátua em bronze do maestro, que se apresenta em atitude de regente de orquestra. Na base, uma figura de mulher, também em bronze, representa a cidade de Campinas. Obra do escultor Rodolfo Bernadelli.
Antônio Carlos Gomes nasceu em Campinas em 11 de julho de 1836. Filho e irmão de maestros, desde cedo revelou seus pendores musicais. Estimulado e amparado pelo Imperador D. Pedro II, frequentou o Conservatório Musical do Rio de Janeiro. Em 1861 regeu sua primeira ópera A Noite do Castelo. Ainda no Rio de Janeiro compôs a sua segunda ópera, Joana de Flandres (1863), obtendo então, uma bolsa para estudar na Itália. Diplomou-se como maestro-compositor no Conservatório de Milão em 1866. Alcançou o ápice da carreira artística com sua ópera o Guarani, levada à cena no teatro Scala de Milão, em 1870. Escreveu ainda notáveis peças musicais, como as óperas Fosca (1873), Salvador Rosa (1874), Maria Tudor (1878), O Escravo (1.889), Condor (1891) e o poema Colombo (1892). Ë considerado o maior gênio musical das Américas. Morreu em Belém do Pará em 16 de setembro de 1.896, sendo seu corpo conduzido para Campinas e aqui enterrado em seu monumento-túmulo em 2 de julho de 1905.
-Monumento ao Bicentenário de Campinas
-Av. Anchieta - Largo das Andorinhas - Centro
Concebido pelo escultor Lélio Coluccini, para situar-se no antigo Largo das Andorinhas. Executado em concreto aparente, possui em sua parte frontal uma figura coroada de mulher em bronze, segurando o brasão de Campinas. A figura representa a Princesa do Oeste, que tem o coração aberto a quantos procurarem a cidade e a todos os seus filhos. O pilar básico possui a data de fundação da cidade em sua base e a do bicentenário em seu cimo, em bronze.
-Monumento a Campos Sales
-Início da Av. Campos Sales - Centro
Grande monumento de granito cinza com colunas simbólicas e figuras em bronze representando algumas características do governo do homenageado, isto é, a harmonia, o crédito e a abundância. Há também, alegorias representando a lei, o trabalho e a vitória da República. Bem na frente está a figura em bronze de Campos Sales, em atitude que lhe era peculiar. Obra executada pelo escultor, Iolando Mallozi. Inaugurado em 8 de agosto de 1934 na praça Visconde de Indaiatuba (Largo do Rosário), sendo posteriormente o monumento daí removido para o início da Avenida Campos Sales. Manoel Ferraz de Campos Sales nasceu em Campinas em 13 de fevereiro de 1841. Foi advogado, jornalista, vereador à Câmara Municipal de Campinas. Participou ativamente da propaganda Republicana e foi deputado provincial, deputado geral, abolicionista, Ministro da Justiça do governo Provisório Republicano e Presidente da República no quatriênio 1898-1902, destacando-se como restaurador das finanças nacionais.
-Monumento a Bento Quirino
-Praça Bento Quirino - Centro
Estátua em bronze sobre pedestal de granito cinza. Obra do escultor Amadeu Zeni, executada no Liceu de Artes e Ofício de São Paulo. Inaugurado em 18 de abril de 1918 no saguão do antigo Instituto Profissional Bento Quirino, hoje denominado Escola Profissional Bento Quirino, edifício atualmente ocupado pelo Colégio Técnico da Unicamp e depois transferido para a praça em seu nome, em 18 de abril de 1937, quando do centenário de seu nascimento. Bento Quirino dos Santos nasceu e morreu em Campinas. Comerciante abastado, prestou relevantes serviços à população por ocasião da epidemia de febre amarela, no final do século XIX. Presidente da Cia Mogiana de Estrada de Ferro. Filantropo, colaborou na fundação da Santa Casa de Misericórdia de Campinas, da qual foi provedor e grande benemérito. Fundou e presidiu a Cia Campineira de Águas e Esgotos e a Cia Campineira de Iluminação à Gás. Abolicionista, republicano, foi delegado de polícia de Campinas após a proclamação da República. Participou da Convenção Republicana de Itú em 1873. Juiz de Paz em Campinas. Vereador à Câmara Municipal e co-fundador do Clube Semanal de Cultura Artística.
-Monumento à Fundação de Campinas
-Largo do Rosário
Obra do escultor Lélio Coluccini. Oito blocos disposto em ligeiro semi-círculo, todos em granito cinza, traduzindo a homenagem da cidade ao fundador Barreto Leme e a colaboradores na fundação de Campinas. Inaugurado em 15 de dezembro de 1957.
-Biblioteca Ernesto Manoel Zink
-Av. Benjamin Constant, 1633 - Centro
Telefones: (19) 3735-0423, 0780 e 0389
Horário de funcionamento: de 2ª a 6ª, das 8h30 às 17h.
Inaugurada em 15 de setembro de 1946, tem como missão reunir, tratar, preservar e difundir o patrimônio histórico e cultural acumulado, e em especial o que retrata a memória de Campinas, garantindo à população o direito de acesso e uso gratuito da informação.
O acervo da Biblioteca Ernesto Manoel Zink é recheado de obras raras. Numa sala reservada da biblioteca geral estão arquivados livros, revistas e outras preciosidades literárias, que se prestam à pesquisa ou a simples curiosidade daqueles que desejam desvendar as publicações de décadas passadas.
As 700 pessoas que circulam diariamente pela biblioteca, no período de aulas, podem usufruir do conteúdo dos diversos acervos, inclusive destes que possuem obras raras e publicações de autores campineiros.
Na coleção de obras raras, há 2.600 volumes, onde se encontram revistas publicadas em Campinas, como Roteiro Semanal em Campinas, de 1958, A Ronda e A Onda, da década de 20. Há também fotonovelas e álbuns de figurinhas; diversos livros de histórias infantis em russo, revistas em japonês e cartilhas de alfabetização da década de 40 e até mesmo anterior.
A coleção de obras de autores campineiros tem 1603 títulos. Lá está a coleção completa de Guilherme de Almeida, inclusive o seu mais famoso livro: O Messidor. Há também a obra completa da História da Cidade de Campinas de Jolumá Brito.
A Biblioteca também oferece atividades culturais diversificadas como oficinas de tai-chi-chuan, arteterapia para crianças, jovens e terceira idade; Feirão das Trocas(livros, gibis e revistas), exposições, debates sobre os clássicos da literatura, saraus e workshops.
-Biblioteca Pública Distrital de Sousas Guilherme D
-Rua Maneco Rosa, 55/63 - Sousas
Telefone: (19) 3258-4515
Horário de funcionamento: de 2ª a 6ª das 8h30 às 12h e das 13h30 às 16h30.
Local foi inaugurado em 14 de novembro de 1966 numa sala da subprefeitura
A Biblioteca Pública Distrital de Sousas Guilherme de Almeida foi criada em agosto de 1963 pela Lei nº 2876 e inaugurada em 14 de novembro de 1966, numa sala da subprefeitura de Sousas, tendo como primeira bibliotecária Zuleika de Godoy Gomes.
A biblioteca atua como mediadora entre a informação e a comunidade, no sentido de coletar, processar, preservar, disseminar e disponibilizar aos usuários por meio de colações e serviços.
Também busca suprir as necessidades de conhecimento da população, mais especificamente dos distritos de Sousas e Joaquim Egídio, desenvolvendo ações de orientação, educação, lazer e cultura, contribuindo para e com a preservação da memória local e para incentivo à leitura e a formação de leitores.
Além de livros, a biblioteca possui assinaturas de jornais e revistas: Caros Amigos, Época, Globo Rural, Isto é, Nova Escola, Veja, O Estado de S. Paulo e Folha de S. Paulo. Em fevereiro deste ano, atendeu a 88 pessoas no Setor Circulante e?realizou cinco novas inscrições. O número de atendimentos no Setor Permanente foi 62 e nos periódicos, 50 num total de 205 atendimentos a usuários.
-Biblioteca Pública Joaquim de Castro Tibiriça
-Rua Quintino Bocaiúva, s/nº - Praça da Ópera Salvador Rosa - Bonfim
Telefone: (19) 3241-5507
Horário de funcionamento: de 2ª a 6ª das 8h30 às 12h e das 13h30 às 16h30.
A Biblioteca Joaquim de Castro Tibiriçá foi fundada em 7 de novembro de 197676 e, em 13 de outubro de 1977, pelo decreto nº 5253, foi denominada Joaquim de Castro Tibiriçá em homenagem ao prefeito que, durante a sua administração (1945-1947), criou e instalou a primeira biblioteca em Campinas.
Desenvolver a atração no usuário de forma a mostrar os diferentes usos da biblioteca é sua principal missão. Além disso, objetiva permitir, por meio da educação contínua, a superação constante de conhecimentos, tornando os indivíduos aptos a gerir e gerar seu desenvolvimento escolher e decidir suas possibilidades, e manter e apresentar a memória local de onde está inserida.
As visitas são feitas sem agendamento prévio, somente obedecendo ao horário de atendimento. Para o acesso ao Setor Circulante (empréstimo), a exigência é a apresentação da carteirinha de usuário feita na biblioteca, mediante a apresentação da seguinte documentação: (1 foto, comprovante de residência e RG). Nos demais setores, não há nenhuma exigência para utilização dos serviços.
A Biblioteca, por meio de seus setores, disponibiliza o acervo de 12.631 volumes para atendimento ao usuário nas formas de consulta, ou empréstimo.
O acervo é composto em grande parte de doações da própria comunidade, e de permuta entre as bibliotecas públicas de duplicatas. Inclui livros de todas as áreas do conhecimento, mas principalmente de literatura nacional e estrangeira. Mediante a apresentação de documentação necessária, a biblioteca empresta livros mediante cadastro ao público pelo prazo de 15 dias.
Mantém um serviço de troca de livros didáticos no início de cada ano, e empresta através do Setor de Circulação, livros didáticos.
-Aeroporto Internacional de Viracopos
-Localização: Rodovia Santos Dumont, 66- Bairro: Jardim Itatinga
Fone: (19)-3725-5737
Praça Ulisses Guimarães
Av. Marechal Rondon / R. Alcides de Carvalho / Olívia Penteado / R. Presidente João Goulart
Tel.: (19) 3735-0881
Horário: das 7h às 18h
A praça Ulisses Guimarães, também conhecida como antiga Pedreira do Chapadão, tem cerca de 130 mil metros quadrados. Além de uma praça central para shows, há outras atrações, como espelho dágua com cascata, canteiros e plantas, pista de cooper e ciclismo.
Em 16 de dezembro de 1994, foi inaugurado o Memorial Ulisses Guimarães. A escultura é composta por cerca de 2.000 chapas de aço recortadas e soldadas, formando o conjunto que pesa 2,5 toneladas, com 13 metros de altura.
Faz parte do conjunto, uma frase de Ulisses Guimarães, marcada no chão e na parede de pedra. Nós não viemos aqui para ter medo. A obra é do escultor Fábio Penteado.
EVENTOS:
Calendário de Janeiro a Dezembro:
Campanha de Teatro de Campinas
Data: Janeiro
Lavagem da Escadaria da Catedral Metropolitana
Data: Abril
Movimento Valeu Senna
Exposição e desfile de carros antigos
Localização: Kartódromo.
Data: 1º de Maio
Semana Guilherme de Almeida
Homenagens ao poeta de São Paulo
Data: Maio
Feira de Arte e Artesanato
Data: Julho
Feira de Quitutes
Data: Julho
Férias do Parque
Data: Julho
Exposição de Carros Antigos
Data: Julho
Garçon Cross
Prova de destreza e habilidade de garçons e garçonetes
Data: Julho
Semana do Folclore
Data: 3ª semana de Agosto
Concurso de Fotos Turísticas
Data: Agosto
Semana Carlos Gomes
Apresentação de orquestras e corais
Data: 11 a 16 de Setembro
Semana da Criança
Data: 1ª quinzena de Outubro
Concurso de Desenho Infantil Turístico
Data: Outubro
Festival da Primavera
Data: Outubro
Consciência Negra
Data: Novembro
Feira de Natal
Localização: Praça Inprensa Fluminense
Data: 1º a 24 de Dezembro
Procissão de Nossa Senhora da Conceição
Data: Dezembro
Concerto de Natal dos Corais
Informações Úteis:
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS
E-mail: [email protected]
Telefones: (19) 2116-0724
Sites: http://www.campinas.sp.gov.br
SUB-PREFEITURA:
E-mail:
Telefone:
INFORMAÇÕES AO TURISTAS:
Rodoviária de Campinas:
Rua Barão de Parnaíba, 690
Telefone: (19) 3232-1355
Aeroporto de Viracopos:
Rodovia Santos Dumont, Km 2,8- Vila Aeroporto
Campo de Aviação dos Amarais (Aeroclube):
Av. dos Amarais, s/n- Jd. Santa Mônica
Telefone:(19) 3246-3220 / 3109 / 3140
EMPRESAS DE ÔNIBUS DA REGIÃO:
Viação Cometa S/A:
SAC: 0800 942 0030
Deficientes Auditivos e da Fala
Telefone: 0800 770 3603
Site: http://www.viacaocometa.com.br
ENDEREÇO DO SITE OU PORTAL DA LOCALIDADE:
E-mail:
Telefone:
CARTÓRIOS: CIVIL, IMÓVEIS, TÍTULOS E DOCUMENTOS, OUTROS:
CARTÓRIO 1º REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS:
AV. CORONEL SILVA TELLES, 123
CAMPINAS-SP
TELEFONE: (19) 3294-9492
CARTÓRIO ELEITORAL:
E-mail:
Telefone:
OUTRAS INFORMAÇÕES DE TELEFONES E E-MAILS:
HOSPITAIS:
CORPO DE BOMBEIROS: 193
DELEGACIA DE POLÍCIA:
OUTROS:
E-mails e telefones:
Sites de Fotos e Informações:
-http://www.guiamais.com.br
-http://pt.wikipedia.org
-http://www.panoramio.com
-http://br.distanciacidades.com
-http://www.citybrazil.com.br
PESSOAS ILUSTRES NASCIDAS NA LOCALIDADE:
OUTRAS INFORMAÇÕES ÚTEIS DA LOCALIDADE:
Comentários de Campinas
Boa tarde
Gostaria de saber qual o melhor percurso entre a antiga rodoviária e a rua Ferreira de Almeida, 70.
se puder me enviar um mapa agradeço.
Por: Marisa
Amo mto minha cidade, e ainda preciso conhecer mtas lugares dessa cidade maravilhosa que é Campinas... Nasci akii e nunka mais quero sair daki, pois eu amo mto a cidade de Campinas...
Por: Thayná
ja fui a passeio em campinas, nao conhesso muito sobre a cidademas, posso dizer que e linda, tenho muitos amigos que moram ai mas , ainda vou conhecer mais dessa beleza de cidade....
Por: isabel
moro aqui a 25 anos adoro esta cidade tão linda que é campinas abraço aos amigos de perobal pr.onde passei minha infãnçia
Por: silvio umbelino dos sntos
Simplesmente fantástica.
Eu não saberia viver em outra cidade , adoro campinas. Sou nascido e criado aqui, não me vejo morando em outro lugar.
Por: Paulo Augusto
a minha familia mora ai ha 4 anos ja fui varias vezes
Por: katia
Nos meus passeios, pela linda e aconchegante cidade de Campinas/SP, muito gostei... brilhante cidade...
Por: Antonio Cícero da Silva(Águia)
campinas é sem dúvida tudo de bem...moro em FORTALEZA e sempre que vou a campinas não quero mas voltar.linda e muito aconchegante....o bosque e taquaral em final de tarde nos finais de semana promete uma semana maravilhosa...
Por: francilena barbosa
Eu nasci em Campinas SP
essa cidade maravilhosa hoje estou morando no mato grosso do sul.
mas amo minha cidade natal. ela é perfeita
Por: Luana Falavina de Freitas
Bom Dia
Esta cidade e linda,maravilhosa,encantadora,todos que moram nesta são pessoas,acolhedora,cidade do calor
abraço
Por: julio Bueno
eu moro em canpinas a pouco tenpo e ja me apaixnei pela cidade so falta o mar pra ser mravilhosa
Por: roberta fernanda nunes da silva
linda cidade morei durante um ano sou pontepretano e palmeirense . djalma de campo grande ms. agora em atibaia sp.
Por: djalma dias
Quando fui para Campinas me encantei de ver toda aquela beleza. Muitos beijos e até a próxima.
Por: Meire Cristina dos Santos Dangió
- Fundação:
- 1797
- Altitude:
- 854m
- População:
- 950.043 habitantes
- Área:
- 797,6km²
- Densidade Demográfica:
- 1.191,13hab/km²
- CEP:
- 13000-000