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A cidade de Carapicuíba, localizada no estado de São Paulo (SP), foi fundada no ano de 1964. A localidade está em uma altitude de 770m em relação ao nível do mar, e possui uma população estimada em 357.552 habitantes. A área total de Carapicuíba é de 35km², e sua densidade demográfica é de 10.215,77hab/km² (habitantes por km²). O CEP da região de Carapicuíba-SP é 06300-000. Caso você possua informações atualizadas, utilize a área de comentário logo acima para nos enviar a atualização.
Informações de Carapicuíba
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HISTÓRIA DA CIDADE A história de CARAPICUÍBA remonta a uma antiga aldeia de índios, tendo vivido momentos importantes dentro da história do Estado de São Paulo. Foi uma das doze Aldeias fundadas pelo Pe. José de Anchieta (por volta de 1580), para preservar a educação e a moralização dos silvícolas da presença do homem branco. Significado do Nome
Existem várias versões sobre o significado da palavra CARAPICUÍBA: Pau Podre, aquele que se reúne em poços, cascudo, escamose, etc. Aniversário da Cidade: 26 de Março Gentílico: Carapicuibano População: 369.908 habitantes CARACTERÍSTICAS: Clima: Frio e seco Temperatura Média: 22º C COMO CHEGAR: Localização: Metropolitana de São Paulo Limites: Ao Norte limita-se com Barueri; ao Sul com Cotia; a Leste com Osasco e a Oeste com Jandira e Barueri. Acesso Rodoviário: A cidade possui acesso pela Rodovia Presidente Castelo Branco (SP-280), Rodovia Raposo Tavares (SP-270) e pelo Rodoanel Mário Covas (SP-21). Distâncias: Da Capital: 20 km Outras: TURISMO: Resumo: Principais Pontos Turísticos: EVENTOS: Calendário de Janeiro a Dezembro: Informações Úteis: PREFEITURA MUNICIPAL DE CARAPICUÍBA E-mail: Telefones: (11) 2886-5346 Sites: http://www.carapicuiba.sp.gov.br SUB-PREFEITURA: E-mail: Telefone: INFORMAÇÕES AO TURISTAS: Ferroviário: O município é servido pelos trens da linha 8 da CPTM, contando com três estações: Carapicuíba e Santa Teresinha e General Miguel Costa. Rodoviário: A cidade possui 3 empresas de ônibus urbanos: ETT Carapicuíba, Del Rey Transportes e Viação Osasco - Filial (Antiga Himalaia). A ETT Carapicuíba e a Del Rey Transportes fazem linhas municipais ligando os bairros ao centro (Estação Carapicuíba) ou ao Terminal km 21 (Estação General Miguel Costa) e intermunicipais ligando a cidade as cidades de Osasco, Barueri, Cotia e Santana de Parnaíba. A Viação Osasco opera apenas linhas intermunicipais. ENDEREÇO DO SITE OU PORTAL DA LOCALIDADE: E-mail: Telefone: CARTÓRIOS: CIVIL, IMÓVEIS, TÍTULOS E DOCUMENTOS, OUTROS: OFICIAL DE REGISTRO DE IMOVEIS TITULOS DOCUMENTOS E CIVIL: Av Celeste 248 - Centro OFICIAL DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS E TABELIAO DE NOTAS: R Maria Helena 280 - Centro CARTÓRIO ELEITORAL: 388ª ZONA ELEITORAL: Av Fernanda 141 - Centro OUTRAS INFORMAÇÕES DE TELEFONES E E-MAILS: HOSPITAIS: (11) 4185-7600 CORPO DE BOMBEIROS: 193 DELEGACIA DE POLÍCIA: OUTROS: E-mails e telefones: Sites: http://www.guiamais.com.br http://pt.wikipedia.org PESSOAS ILUSTRES NASCIDAS NA LOCALIDADE: OUTRAS INFORMAÇÕES ÚTEIS DA LOCALIDADE:
Pertenceu a Santana do Parnaíba, que foi elevada a município em 1625, sendo que esta, mais tarde, passou a pertencer a Barueri.
Caminho obrigatório das bandeiras, CARAPICUÍBA foi citada na história. Localizada próxima às terras de Afonso Sardinha e das reservas indígenas, que Jerônimo Leitão em 1580 determinou que servissem de abrigo aos donos do solo: os índios. Foi por isso que Afonso Sardinha, dono de uma sesmaria de seis léguas de quadra, doada pelo Rei de Portugal, ali chegando, montou a sede de sua fazenda e resolveu manter um posto na Aldeia de CARAPICUÍBA, com o objetivo de aproveitar a mão-de-obra indígena. Assim, deu início à construção de uma capela, por volta de 1590. Porém, frustado em seus intentos, resolveu voltar para a Europa.
Em 1610, havendo já a Capela, a Aldeia sofria os primeiros impactos, em virtude de caso criado entre as autoridades e o povo indígena, este, percebendo a falsidade e os maus propósitos dos brancos, reagiram violentamente, não se sujeitando às manobras, embrenhando-se cada vez mais pelo sertão.
De 1610 a 1670, a Aldeia passou por uma fase de estagnação, servindo de ponto de encontro entre clero e autoridades, os quais procuravam traçar normas para a ocupação das terras e o aproveitamento do trabalho indígena. O marasmo continuaria por mais um século.
Em 1770 porém, o progresso começou a se fazer sentir. O homem principiava a alterar a paisagem que permanecera inalterada durante séculos. A partir de Santo Amaro, Itapecerica, Embú e Cotia, os caminhos se alargavam, casas apareciam entre árvores ou erguiam-se em meio ao capim. Já havia fazendas, carregadores para as tropas e atendendo à demanda do colono que se vinculava à terra, abriam-se armazéns.
Paralelamente, esse progresso onde sempre se centralizara a vida social e política de CARAPICUÍBA, tomou aspecto diverso e particular.
À volta da capela inicial, malocas foram sendo construídas para abrigar aqueles que podem ser chamados de ancestrais dos homens empresários de espetáculos populares. Donos das constantes festas ali realizadas, organizavam e exploravam o comércio, fazendo um trabalho de tal ordem que, nesses dois séculos, a Aldeia se transformou no maior centro de Folclore do Estado. Berço de uma série de danças típicas, podemos citar, uma das mais importantes e conhecidas a Dança de Santa Cruz, também chamada de Sarabaquê.
Por volta de 1854, em 1º de agosto, o Barão de Iguape registrou, na paróquia de Cotia, uma fazenda que abrangia grande parte da atual CARAPICUÍBA e Quitaúna, com área de 754 alqueires.
Praticamente CARAPICUÍBA pouco se desenvolveu até a chegada dos trilhos da velha estrada de ferro Sorocabana. É bem verdade que, situando-se no caminho de São Paulo para Itú, foi surgindo, de modo precário, uma ou outra habitação longe da Aldeia, mais próxima do Rio Tietê. As cidades, em sua maioria, têm seu desenvolvimento intimamente ligado à ferrovia, rodovia ou transporte fluvial. CARAPICUÍBA não é exceção, já que a Estrada de Ferro Sorocabana emprestou grandiosa colaboração no progresso da cidade. O fundador da Estrada de Ferro Sorocabana (EFS), foi o húngaro Luiz Matheus Maylasky. Plantador de algodão em Sorocaba, arguto e bem informado, percebeu que a agricultura, indústria e comércio eram coisas que só davam resultados positivos, se tratados conjuntamente e passou então a ser industrial de tecidos e pioneiro da exportação de fibra para a Inglaterra. Como exportar e transportar são duas coisas ligadas entre si, Maylasky atinou com a criação de uma via para escoamento das produções da região sorocabana. Nessa época se reativavam as atividades da fundição de ferro de Ipanema (hoje Varnhagem), 20 quilômetros adiante de Sorocaba. Sua idéia foi então construir uma Estrada de Ferro que, partindo de Ipanema, atingiria São Paulo, passando por São Roque. Reuniu, então, capitalistas de Sorocaba e fundou a Companhia Sorocabana (1870). O leito férreo foi inaugurado em 10 de agosto de 1875, e chegava à Capital, provindo do interior, ao contrário da maioria das ferrovias, que partem da Capital, rumo ao Interior. Luiz Matheus Maylasky dirigiu a Estrada de Ferro até 1880, quando foi sucedido por Francisco de Paula Mayrink. Maylasky retirou-se então para Porto Vitória (Espírito Santo), onde fundou outra Estrada de Ferro (Sapucaí), e em 1891 foi condecorado pelo rei D. Carlos de Portugal, com o título de Visconde de Sapucaí. A Sorocabana expandiu-se rumo ao interior, transformando-se numa verdadeira via dorsal de transporte de passageiros e cargas. Nas pesquisas encetadas junto à biblioteca da Sorocabana revelou-se que no mês de Novembro de 1921, foi implantado um embarcadouro em CARAPICUÍBA, mais ou menos no km 22 do leito férreo, e no ano de 1926 foi construída a Estação que denominou-se SYLVIANIA, portanto a estação ferroviária, por alguns anos, não se chamou CARAPICUÍBA, mas sim Sylviania, porque naquela época a vila já despontava com tal nome. Essa estação dista da Estação Júlio Prestes 22 quilômetros. Com a Estação foram construídos alguns desvios e um desembarcadouro de gado destinado ao abate no km 21. O gado era desembarcado na Estação de CARAPICUÍBA e seguia para descanso no Campo da Boiada, onde hoje está a COHAB. Daí seguia para o abate no Matadouro do km 21. Após a construção do matadouro e das olarias, mais antigos, os compradores dos lotes da Vila Sylviania iam erguendo suas casinhas. Nos altos dos morros apareceram as igrejas e pouco a pouco CARAPICUÍBA foi tomando ares de cidade. A construção da estação de trem pode ser considerada a base da fundação deste novo núcleo habitacional, edificado a mais ou menos quatro quilômetros de distância do velho núcleo da aldeia dos índios. Muitos ferroviários da EFS e ex-funcionários fixaram residência em CARAPICUÍBA e aqui colaboraram para o progresso da cidade, quer constituindo lares honrados, estudando os filhos e entregando à sociedade descendentes valorosos, quer ingressando na política, participando ativamente dos problemas locais.
Mas segundo informou o Professor Carlos Drumond, chefe do Departamento de Lingüística e Línguas Orientais, titular da cadeira de Línguas Indígenas do Brasil, da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo-USP, a palavra vem de cara + iba ou seja: cará ou acará: peixe; picú ou pucú: comprido; iba: ruim, que não serve para ser comido.
Assim, CARAPICUÍBA é o nome do peixe: Cará comprido que não pode servir para ser comido, por ser venenoso como o baiacu. Existe um peixe do mar chamado carapicu e vários escritores fazem referências a ele, mas CARAPICUÍBA fica muito longe do mar e depois de haver lido o que escreveu Silveira Bueno em seu Vocabulário Tupi-Guarani-Português, muitos chegaram à conclusão de que realmente existe um peixe do rio chamado cará ou papa-terra, porém cará, neste caso, significa planta e é mais conhecido dos indígenas do norte.
Também existe outra explicação, que é a seguinte: CARAPICUÍBA é topônimo tomado de empréstimo ao Ribeirão homônimo que corta as terras do município. Segundo estudiosos, é originário da língua indígena e é corruptela de Quar-I-Picui-Bae, ou seja aquele que se resolve em poços.
Carapicuíba, SP | CEP: 06320-030
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Comentários de Carapicuíba
quero conhecer a cidade quem sabe morar por aí? sou do RIO e quero ir aí pra encontra minha namorada mais as hospedagem e passagens são caras.me ajudem!!!
Por: cleris
obrigado carapicuiba moro e gosto de voce tudo que tenho abaixo de deus devo avoce
Por: chaveirojonatas
localisada entre osasco e barueri tem tudo o que voce presisa lindas mulheres e otimos comercios
Por: jonatas
Cidade tranquila, boa de viver.
adoro Carapicuiba:
Parabéns....
Por: Mário Meira de Sá teles
Carapicuiba, cidade que faz parte da grande São Paulo, situada na zona oeste da capital, é referencia na região. A cultura está presente. A Aldeia é cartão postal...
Por: Antonio Cícero da Silva
Morar em Carapicuiba/SP, é como viver em jardim bem tranquilo... é muito bom...
Por: Antonio Cícero da Silva(Águia)
Sou Pernambucano e estou norando recentemente aqui em Carapicuiba e posso dizer que se trata de um lugar muito bom!
terra índigena que hoje
habita muitas mulheres bonitas...
sem mais delongas venhão conhecer para crê
Por: Alexandre Guerreiro
- Fundação:
- 1964
- Altitude:
- 770m
- População:
- 357.552 habitantes
- Área:
- 35km²
- Densidade Demográfica:
- 10.215,77hab/km²
- CEP:
- 06300-000