Bem-vindo a Embu das Artes!
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Embu das Artes é mais do que um município do estado de São Paulo, é uma estância turística que pertence à microrregião de Itapecerica da Serra. E sabe por que a cidade tem esse nome um tanto quanto pitoresco? Porque ao longo de sua trajetória, ficou conhecida por receber muitos artistas. Inclusive, vários nomes do Modernismo estiveram lá, como Oswald de Andrade, Anita Malfatti, Tarsila do Amaral e outros.
Essa mesma cidade que recebeu tão bem os artistas, hoje faz isso pelos turistas! Um dos principais atrativos de Embu das Artes é a feira de artesanato, extremamente tradicional, que acontece desde 1969. Nos fins de semana e feriados, os artesãos ficam no Centro Histórico do município, expondo e vendendo sua arte. É uma oportunidade para observar peças encantadoras e levar exclusividades para casa.
O Clube Ziu Enomoto é ótimo para passar um dia inteiro se divertindo, já que lá os visitantes podem aproveitar duas quadras de futebol society (iluminadas), pedalinhos, quiosques com churrasqueiras, restaurante, trilha e piscinas.
Já a Cidade das Abelhas é um parque ecológico aberto à visitação que mostra de uma forma dinâmica como vivem esses insetos. Uma dica ótima principalmente para quem tem filhos.
Para apreciar uma arte de grande importância histórica, recomenda-se a visita ao Museu de Arte Sacra dos Jesuítas. Além de ter uma arquitetura tipicamente barroca, lá dentro estão peças confeccionadas do século XVII ao XIX, que serviam ao projeto de catequização imposto pelos europeus na época.
O Memorial Sakai reúne as obras do artista Tadakiyo Sakai, que foi um dos mais importantes do país a trabalhar com terracota. O Centro Cultural Mestre Assis sempre tem exposições de obras artísticas com entrada franca, são três salas e um auditório à disposição do público.
Outra opção de lazer gratuita e bem agradável é o Parque do Lago Francisco Rizzio, com pistas de cooper, parquinho para as crianças, academia ao ar livre, biblioteca ambiental, brinquedoteca, quiosques de venda de alimentos e até o Café Belas Artes, que vende vários tipos de cafés, doces e outros pratos. Dá para passar um dia delicioso.
Arte e natureza é em Embu das Artes!
Informações de Embu das Artes
Roteiros do Brasil
Região Capital Expandida
Grande São Paulo
HISTÓRIA DA CIDADE:
A cidade de Embu tem suas origens na antiga aldeia de M’Boy, criada pelos padres da Companhia de Jesus na primeira metade do século XVII. M’Boy, Boy, Bohi, Bohu, Emboi, Alboy, Embohu. Diversas grafias foram registradas por Sérgio Buarque de Holanda para a palavra indígena que nomeava a extensa região onde surgiu a aldeia. Diz a lenda que o nome M’Boy – cobra grande em tupi-guarani – foi dado para homenagear um índio que salvara da morte o padre Belchior de Pontes, figura fundamental na história da aldeia. Pouco depois, o índio morreu picado e envolvido por uma grande serpente. Segundo Leonardo Arroyo, o termo M’Boy vem de Mbeîu, que significa cousa penhascosa, agrupamento de montes, coisa em cachos ou cacheados.
De qualquer modo, era nessas terras montanhosas, que ficava a fazenda de Fernão Dias Pais – tio do famoso bandeirante caçador de esmeraldas – e Catarina Camacho, sua mulher. Em 24 de janeiro de 1624, o casal doou a propriedade aos jesuítas, incluindo os muitos índios que aldeara em torno da sede. Duas condições foram impostas por Catarina Camacho para efetivar a doação: o culto ao Santo Crucifixo e a festa de Nossa Senhora do Rosário, a quem a pequena capela da fazenda era dedicada. A doação era bem conveniente aos jesuítas, que, atacados por índios na aldeia de Maniçoba, próxima de Piratininga (vila que deu origem à cidade de São Paulo), procuravam um lugar mais seguro para prosseguir com sua missão de catequizar o gentio. A nova aldeia, além de estar mais afastada do núcleo de Piratininga, ficava na confluência dos caminhos que levavam ao mar e ao sertão, um ponto estratégico. Uma vez instalados, os padres iniciaram o trabalho de catequese dentro dos moldes de outros aldeamentos jesuíticos.
O principio básico era fixar os índios em torno das igrejas e colégios, protegendo-os da escravidão. Em troca, o gentio tinha que se submeter à nova disciplina que, na maior parte das vezes, entrava em choque direto com a cultura indígena. Além de se adequar à moral religiosa católica, que permitia um único casamento, os índios transformavam-se em agricultores sedentários. Talvez por problemas de adaptação dos indígenas ao novo modo de vida, no fim do século XVII e início do XVIII, o padre Belchior de Pontes, então diretor da aldeia, resolve mudá-la para outro lugar não muito distante. Segundo relata o padre Manuel Fonseca no livro “A Vida do Venerável Padre Belchior de Pontes”, a nova aldeia ficava assentada num plano cercado de riachos que produziam peixes miúdos em tal quantidade, que podiam ajudar muito a sustentação dos índios. No novo local, o padre Belchior de Pontes ergueu também uma nova igreja, maior que a anterior, conservando a invocação a Nossa Senhora do Rosário. Em meados do século XVIII, a aldeia contava com 261 índios e apresentava sinais de prosperidade, destacando-se entre as demais. Já havia sido construída a residência dos jesuítas, com ajuda dos índios.
Além da mandioca, trigo e legumes, produzia-se algodão, que era fiado e tecido ali mesmo pelas índias. Há registros de exportações para Rio de Janeiro e Bahia em 1757. Uma outra peculiaridade da aldeia era a existência de uma banda de música, bastante respeitada na região, composta de índios guaranis, que dedicavam duas horas da manhã e duas da tarde aos ensaios, a corporação musical participava de missas e procissões, se apresentando em localidades próximas. Em 1759, os jesuítas foram expulsos do Brasil por ordem do Marquês de Pombal e a igreja do Embu passou para os cuidados do clero diocesano. A população indígena começou a se dispersar e, em 1873, restavam apenas 75 índios e mestiços habitando o lugar. Desde o início do século XIX, a aldeia já estava em franca decadência permanecendo na obscuridade até nos anos 20 deste século, quando Duarte Leopoldo e Silva determinou a primeira recuperação da igreja.
Em 1939 e 1940, o conjunto jesuítico – que compreende a Igreja Nossa Senhora do Rosário e a residência dos jesuítas – foi considerado Patrimônio Nacional e restaurado pelo SPHAN (atual IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional).
Significado do Nome:
"Embu" é um termo oriundo da língua tupi, significando "rio das cobras", a partir da junção dos termos mboîa (cobra) e 'y (rio)
Aniversário da Cidade:
18 de Fevereiro
Gentílico:
embuense
População:
240.007 habitantes - censo IBGE/2010
CARACTERÍSTICAS:
Embu é a cidade das artes... É artesanal, é um belo lugar, onde existe a hospitalidade dos seus moradores. São pessoas amigas e respeitosas. O clima no município, é excelente. Quem conhece a cidade do Embu, conhece um fantástico lugar... Vale a peba conferir...
Subtropical ou mesotérmico de latitudes médias com chuvas abundantes no verão. Os ventos dominantes são de Sul e Sudeste.
Temperatura Média:
17,5° C
COMO CHEGAR:
Embu das Artes fica a 30 minutos do centro de São Paulo, a melhor via de acesso ao município é a Rodovia Régis Bittencourt (BR 116) pelos quilômetros 279 e 282, que você pode pegar a partir da Marginal Pinheiros, em São Paulo, pela Rodovia Raposo Tavares/ Rodoanel ou também pela Avenida Francisco Morato.
Localização:
Região Metropolitana de São Paulo
Limites:
Cotia (Oeste e Noroeste)
Taboão da Serra (Nordeste)
São Paulo (Leste)
Itapecerica da Serra (Sul)
Acesso Rodoviário:
O Embu é servido de redes rodoviárias. A malha prevê as ligações da cidade com a capital e demais municípios da sub-região. Composta por rodovias, vias arteriais urbanas e estradas (municipais/estaduais), tem a principal dentre essas vias a BR116 - Rodovia Régis Bittencourt, cruzando o território municipal de nordeste a sudoeste por uma extensão de 9,2 km.
- Rodovia Régis Bitencourt
- Rodovia Mário Covasoeste
- Rodovia Prefeito Bentinho
Distâncias:
Da Capital:
30 Minutos do centro de São Paulo
Outras:
TURISMO:
Resumo:
Principais Pontos Turísticos:
- Cidade das Abelhas 4703-6460
Est. Ressaca - Km 7 www.cidadedasabelhas.com.br
- CICI Museu do Índio 4704-3278
Estrada do Sol, 115 - Vale do Sol
- Museu de Arte Sacra 4704-2654
Largo 21 de Abril, 259 [email protected]
- Capela de São Lázaro 4704-6565
Rua da Matriz - Centro
- Parque Ecológico Francisco Rizzo 4704-5948
Rua Alberto Giora, 300 - Quinhaú
- Centro Cultural 4781-4463
Largo 21 de Abril, 29 - Centro
- Memorial Sakai 4241-5993
Rua Rebolo Gonzalez, 185
- Parque Ecológico Francisco Rizzo 4707-5948
Rua Alberto Giosa, 300 (rua atrás do Caipirão)
EVENTOS:
Calendário de Janeiro a Dezembro:
Informações Úteis:
PREFEITURA MUNICIPAL DE EMBU DAS ARTES
E-mail:
Telefones: 0800 773 0005
Sites: http://www.embu.sp.gov.br/
SUB-PREFEITURA:
E-mail:
Telefone:
INFORMAÇÕES AO TURISTAS:
CAT (Centro de Atendimento ao Turista):
Endereço: Largo 21 de Abril, 139
Telefone: 4704-6565 / 4781-5971
Secretaria de Comunicação Social
Telefone: (11) 4785-3484/3638 -
E-Mail: www.embudasartes.sp.gov.br
Terminal Rodoviário de Embu das Artes
Endereço:Entroncamento das avenidas Elias Yazbek e Jorge de Souza
Inaugurada em 24/08/2013
De Metrô ou ônibus:
Na estação Campo Limpo, da linha 5 - Lilás (Capão redondo – Santo Amaro) do metrô, sai o ônibus intermunicipal com o letreiro EMBU CENTRO que vai até o centro de Embu das Artes.
Já na Avenida Cruzeira do Sul, ao lado da Rodoviária do Tietê, sai o ônibus executivo EMBU/ENGENHO VELHO.
De Pinheiros, no Largo da Batata, saem os ônibus da empresa Miracatiba (EMTU/SP) com o letreiro EMBU ENGENHO VELHO.
O ônibus executivo da Miracatiba (EMTU/SP) que sai do Anhangabaú no Centro de São Paulo, com o letreiro EMBU DAS ARTES, também leva você ao ponto mais próximo da Feira de Artes.
Telefones:
DIVTRAN Embu: (11) 4785-3639 - 4781-1841
Metrô - Estação Campo Limpo: 0800 055 0121
Empresa Miracatiba: (11) 4165-9000
Rodoviária Tietê: (11) 3235-0322
Transporte Municipal:
Circular 01 - Jd. Santo Eduardo
Ponto inicial: Rua Adauto Lira, 26 - Centro
Ponto Final: Estrada de Itapecerica a Campo Limpo, 67 - Sto. Eduardo
Mapa da rota : Volta
Circular 02 - Jd. Batista/Tomé
Ponto inicial: Rua Sereia, 07 - Jd. Batista
Ponto Final: Estrada do Moinho Velho, 1248 - Jd. Tomé
Mapa da rota : Ida - Volta
Circular 03 - Itatuba/ Jardim Santo Antônio
Ponto inicial: Santa Inês
Ponto inicial: Dezoito de Fevereiro
Mapa da rota : Ida - Volta
Circular 04 - Hospital Geral/ Engenho Velho
Ponto inicial: Estrada Orquidofilos
Ponto inicial: Hospital Geral
Mapa da rota : Ida - Volta
Circular 05 - Caputera/ Embu
Ponto inicial: Estrada de Caputera
Ponto inicial: Rua Luís de Almeida Carvalho, 155
Mapa da rota : Ida - Volta
Circular 06 - Jd. Mimás/Pinheirinho
Ponto inicial: Rua Dr. Jorge Balduzzi, 121 A-Jd. Mimás
Ponto inicial: Rua Goiabeiras, 1419 - Pinheirinho
Mapa da rota : Ida - Volta
Circular 07- Jd. Angela/ Embu
Ponto inicial: Rua Jose Manoel Nicole
Ponto Final: Rua Luís de Almeida Carvalho, 155
Mapa da rota : Ida - Volta
ENDEREÇO DO SITE OU PORTAL DA LOCALIDADE:
E-mail:
Telefone:
CARTÓRIOS: CIVIL, IMÓVEIS, TÍTULOS E DOCUMENTOS, OUTROS:
OFICIAL DE REGISTRO CIVIL E 1º TABELIÃO DE NOTAS E PROTESTO DE LETRAS E TÍTULOS
Rua da Matriz, 26 - Bairro: Centro
Embu-SP - CEP: 06803-420
E-mail: [email protected]
Telefone: (11) 4704-2160 / 2915 Fax: (11) 4781-1462
Horários: De 2ª a 6ª feira, das 9h às 17h. Sábados, das 9h às 12h.
Atribuições: Nascimentos, Casamentos, Óbitos, Interdições e Tutelas, Notas, Protesto de Títulos
OFICIAL DE REGISTRO DE IMÓVEIS E ANEXOS:
Rua Cândido Portinari, 36 - Bairro: Vila Cercado Grande
Embu-SP - CEP: 06804-180
E-mail: [email protected]
Telefone: (11) 4781-5615 / 5723 Fax:
Horários: De 2ª a 6ª feira, das 10h às 16h.
Atribuições: Registro de Imóveis, Registro de Títulos e Documentos, Registro Civil de Pessoas Jurídicas.
CARTÓRIO ELEITORAL:
E-mail:
Telefone:
OUTRAS INFORMAÇÕES DE TELEFONES E E-MAILS:
HOSPITAIS: (11) 4785-0155
CORPO DE BOMBEIROS: 193
DELEGACIA DE POLÍCIA: (11) 4781-2572
OUTROS:
E-mails e telefones:
Sites: http://portal.mj.gov.br
PESSOAS ILUSTRES NASCIDAS NA LOCALIDADE:
OUTRAS INFORMAÇÕES ÚTEIS DA LOCALIDADE:
Comentários de Embu das Artes
Eu, morei 18 anos nesta cidade linda e maravilhosa que é Embu, mesmo estando atualmente em outra cidade, em outro estado mas continuo amando São Paulo, e em especial o EMBU.
Por: Delice Montenegro
Embu é a cidade das artes... É artesanal, é um belo lugar, onde existe a hospitalidade dos seus moradores. São pessoas amigas e respeitosas. O clima no município, é excelente. Quem conhece a cidade do Embu, conhece um fantástico lugar... Vale a peba conferir...
Por: Antonio Cícero da Silva(Águia)
Quando vou a cidade do Embu, nem vejo o tempo passar. Lugar conhecido como Embu das Artes, onde encontramos o belo e valoroso artesanato... É uma cidade belíssima, cultural e hospitaleira... Vale a pena conferir...
Por: Antonio Cícero da Silva(Águia)