Bem-vindo a Jundiaí!
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A cidade de Jundiaí, localizada no estado de São Paulo (SP), foi fundada no ano de 1655. A localidade está em uma altitude de 761m em relação ao nível do mar, e possui uma população estimada em 323.397 habitantes. A área total de Jundiaí é de 433km², e sua densidade demográfica é de 746,8hab/km² (habitantes por km²). O CEP da região de Jundiaí-SP é 13200-000. Caso você possua informações atualizadas, utilize a área de comentário logo acima para nos enviar a atualização.
Jundiaí é uma das maiores cidades do estado de São Paulo e a 59° maior cidade do país, ficando à aproximadamente 50 km da capital paulista. Este município tem muita história, pois até o começo do século XVI os únicos habitantes do local eram o povo indígena. Atualmente a cidade é conhecida por suas festas, contando com uma grande Festa da Uva. Além disso, o município possui 14 adegas que produzem vinho. Amantes da bebida do país todo, e até de outros lugares do mundo, visitam esses produtores para provar o vinho da cidade.
Os amantes do ecoturismo também vão se sentir em casa na Serra do Japi, em Jundiaí. Esta é a reserva biológica mais importante do Estado de São Paulo, e conta com mata preservada na qual os visitantes podem fazer trilhas, observar nascentes, cascatas, mirantes e aproveitar a natureza.
Conheça os pontos turísticos de Jundiaí
Um lugar que merece uma visita em Jundiaí é o Jardim Botânico, que conta com flora diversificada, lagos, fontes e jardins projetados. A principal ideia do parque é para que os visitantes entrem em contato com a natureza e possam usufruir do ar puro.
Já para quem quer conhecer um pouco mais da história da cidade, uma visita importante é até à Catedral Nossa Senhora do Desterro, que foi construída em 1651. Dentro dela estão pinturas do artista italiano Arnaldo Mecozzi e vitrais de Conrado Sorgrnight.
Outra visita que não pode faltar é ao teatro Polytheama, que é um dos seis teatros centenários do Brasil, sendo o único que fica em uma cidade interiorana.
Para aqueles turistas que querem saber mais sobre a cidade e gostam muito de museus, o que não pode ficar fora da lista é o Museu da Cultura e História de Jundiaí, também chamado de Solar do Barão. O lugar é um típico casarão do século XIX, que foi de Antônio de Queiróz Telles, o “Barão de Jundiaí”.
Gosta de museus e de trens? Então você tem que conhecer o Museu Ferroviário da cidade, que possui peças e maquinário antigos, maquetes de marias-fumaças, mobiliário de vagões e trens, além de fotos e exposições.
Outro ponto turístico da cidade é o Gabinete de Leitura Ruy Barbosa, que hoje em dia está fechado, mas o prédio histórico no qual ele está localizado vale a visita.
Informações de Jundiaí
Roteiros do Brasil
Roteiro: Circuito das Frutas
HISTÓRIA DA CIDADE
A região de Jundiaí, até início do século XVII, era habitada exclusivamente por povos indígenas, sendo que alguns grupos viviam em clãs familiares, caracterizando-se pelo nomadismo, e outros eram sedentários, de origem tupi-guarani, que se dedicavam à produção de milho e mandioca.
Eram povos guerreiros, bons caçadores e pescadores, organizavam-se em aldeias compostas por cabanas circulares feitas de tronco e cobertas de palha. Em cada uma delas, moravam várias famílias aparentadas entre si. Parte da cultura indígena foi incorporada pelos brancos colonizadores, entre elas a técnica construtiva e a utilização de queimadas na lavoura.
Século XVII
Os primeiros colonizadores brancos chegaram à região em 1.615, seguindo o processo de interiorização. Apesar das controvérsias dos historiadores, a versão mais aceita sobre a fundação do município remete à vinda de Rafael de Oliveira e Petronilha Rodrigues Antunes que, por motivações políticas, fugiram de São Paulo e refugiaram-se nos arredores, fundando a Freguesia de Nossa Senhora do Desterro, que foi elevada à categoria de Vila em 14 de Dezembro de 1.655. Os novos colonizadores afugentaram os grupos indígenas, que se embrenharam na mata. A origem de Jundiaí está ligada diretamente ao movimento bandeirante, principal responsável pela ocupação da antiga Capitania de São Vicente.
Século XVIII
Ao longo dos séculos XVII, XVIII e início do XIX, a economia da cidade se limitou a pequenas lavouras de subsistência, que abasteciam moradores da vila, tropeiros e bandeirantes. Na época, a região era formada por várias sesmarias pertencentes à Capitania de São Vicente, conhecida como “Portão do Sertão”, início do caminho de muitas entradas e bandeiras. Durante longo período, a escravidão indígena foi a base da mão-de-obra local, embora essa prática fosse proibida por lei.
A cidade possuía, naquela época, quatro ruas centrais, paralelas, chamadas então de Rua Direita (atualmente Barão de Jundiaí), Rua do Meio (Rua do Rosário), Rua Nova (Senador Fonseca) e Rua Boa Vista (Zacarias de Góes). As melhores casas eram de taipa e terra, enquanto os moradores mais humildes usavam o pau a pique, cobertas por sapé. A insurgente localidade possuía a Capela de Nossa Senhora do Rosário (hoje no local está o Gabinete de Leitura Rui Barbosa), o Hospício dos Beneditos e o Mosteiro de São Bento, um dos poucos monumentos sobreviventes. Naquela época, o abastecimento de água era feito rudimentarmente por meio de bicas públicas e a iluminação provinha de candeeiros de querosone, que eram suspensos nas paredes, acesos no final da tarde e apagados ao raiar do sol.
Um dos pontos comerciais mais movimentados, então, era o Largo do Rocio, que deu lugar atualmente à Praça da Bandeira. Dentre as atividades agrícolas, a cana-de-açúcar era o destaque, mas a produção era utilizada para a fabricação de aguardente.
Em meados do século XVIII o número de escravos indígenas e de escravos de origem africana já era praticamente o mesmo, mas a partir da segunda metade deste século, a quantidade de africanos se intensificou, até que a mão-de-obra indígena foi totalmente abandonada. À medida que o número de africanos aumentava, também cresciam os focos de resistência, entretanto, há poucos registros históricos sobre a vida destes trabalhadores. Em 28 de Março de 1865 Jundiaí foi elevada à categoria de cidade.
Século XIX
A partir da segunda metade do século XIX a produção cafeeira ganhou força para o oeste e isso promoveu o crescimento da cidade, e junto com o café vieram a ferrovia e as indústrias. A Ferrovia Santos-Jundiaí foi inaugurada em 1867, época em que se observava a crise do escravismo e a conseqüente alta do preço do escravo. Neste contexto, os grandes produtores rurais passaram a buscar novos trabalhadores e teve início o amplo processo de imigração, com a participação direta do Governo Federal. Os primeiros foram os italianos, que se instalaram preferencialmente na região da Colônia, no Núcleo Barão de Jundiaí, implementado pelo então presidente da Província de São Paulo, Dr. Antônio de Queiroz Telles (Conde de Parnaíba), filho do Barão de Jundiaí. Depois, outros europeus foram instalados no comércio e na lavoura e alguns passaram rapidamente de colonos a proprietários, incrementando a atividade agrícola. A imigração estimulou o crescimento comercial e industrial e, ainda, do segmento de serviços e infra-estrutura urbana.
Enquanto isso, Jundiaí ia se destacando como uma cidade estratégica no setor ferroviário, com a instalação da Ferrovia Santos-Jundiaí (em 1867), a Cia. Paulista de Estradas de Ferro (em 1872), da Cia. Ituana (em 1873), da Cia. Itatibense (em 1890) e a Cia. Bragantina (em 1891).
Século XX
De acordo com censo realizado pelo Governo Federal, em 1.920 Jundiaí possuía uma população de 44.437 habitantes. O abastecimento de água foi implantado em 1.881, a energia elétrica chegou em 1.905 e o telefone em 1.916. Os imigrantes de origem oriental, principalmente os japoneses, chegaram na cidade nas décadas de 20 e 30.
O processo de industrialização de Jundiaí acompanhou as vias de circulação, com isso, as indústrias se concentravam nas regiões próximas à ferrovia e às margens do Rio Guapeva, atendendo principalmente os segmentos têxtil e cerâmico. Nos anos 30 e 40, ocorreu novo impulso industrial e após a inauguração da Rodovia Anhanguera, em 1.948, mais empresas procuraram a cidade, aproveitando também a abertura da economia ao capital estrangeiro em 1.950. Foi nesta época que vieram para o município as indústrias metalúrgicas. Por tudo isso, pode-se dizer que Jundiaí nasceu com uma forte aptidão para o trabalho e o desenvolvimento.
Significado do Nome
O nome Jundiaí é um vocábulo de origem tupi e vem da palavra “jundiá”, que significa “bagre” e “y” significa “rio”. Alguns estudiosos também consideram o termo “yundiaí” como “alagadiços de muita folhagem e galhos secos”.
Aniversário da Cidade:
14 de Dezembro
Gentílico:
jundiaiense
População:
370.251 habitantes
CARACTERÍSTICAS:
Município situado próximo à Capital, Jundiaí torna-se uma boa opção de moradia para quem trabalha na Cidade de São Paulo. Possui a oitava economia do Estado, com altos índices de industrialização e qualidade de vida, com um parque industrial bastante diversificado. Atualmente investe no turismo receptivo. Sua Padroeira é Nossa Senhora do Desterro.
Clima:
Tropical de altitude
Temperatura Média:
20,9º C
COMO CHEGAR:
Localização:
Macro Metropolitana
Limites:
Várzea Paulista, Campo Limpo Paulista, Franco da Rocha, Cajamar, Pirapora do Bom Jesus, Cabreuva, Itupeva, Louveira, Vinhedo, Itatiba e Jarinu.
Acesso Rodoviário:
Partindo de São Paulo: Rodovia Anhangüera (SP-330) ou Bandeirantes.
Distâncias:
Da Capital:
63 Km
Outras:
TURISMO:
Resumo:
Principais Pontos Turísticos:
Museu Histórico e Cultural de Jundiaí
R: Barão de Jundiaí,762
Fone: 434.6259
Museu da Cia. Paulista de Estrada de Ferro
Jundiaí abriga desde 1979 o Museu Ferroviário Barão de Mauá. Em seu acervo destacam-se réplicas perfeitas de locomotivas a vapor, a sala de chefia de estação completa, sala de espera para senhoras entre outros objetos, bem como móveis e ainda maquetes de ferreomodelismo.
O Museu está instalado na Avenida União dos Ferroviários,1760.
Fone: 7396.2093
Solar de Jundiaí
Rodovia Eng. Constâncio Cintra km 69,8 – SP 360
Fazenda Japiapé
Av. Francisco Missé,6000 – Bairro Rio das Pedras
Fone: 7396.1757
Fazenda Bonifácio
Localizada na Serra do Japi
Fone: 7392.4742 ou (019)876.3548
Museu da Eletricidade de Jundiaí
R: Barão de Jundiaí,202
Fone:7397.2788 ramal 110
Museu da Música, Arte e Pesquisa
R: Barão de Jundiaí,236
Fone: 434.1060
Parque Municipal e Reserva Biológica de Corrupira
Possui uma área de 225 mil m2 dos quais 85 mil m2 recebem tratamento para lazer da população e o espaço restante é todo formado pela mata ativa.
Em funcionamento desde 79, tornou-se um dos pontos mais procurados para lazer e recreação não só dos moradores da cidade mas também de turistas. R. Nicola Acciori, 1900
Fone: 7392.0721
Parque Municipal Comendador Antônio Carbonari
Conhecido como Parque da Uva, já que desde 1953 abriga as tradicionais festas da Uva do Município. Possui grande área verde com 170 mil m2, com play-ground , concha acústica para shows, três pavilhões para exposições, espelho d’água.
Situado na avenida Jundiaí – entrada principal da cidade, e fica aberto à população diariamente das 9 às 17 horas.
Fone : 434.6837
Serra do Japi
A mais importante reserva biológica do Estado de São Paulo. Em seus 107 km2 de área estão belezas naturais como as cachoeiras e um grande número de animais e vegetais. Tombada pelo Condephaat desde 1983 , a Serra do Japi é hoje de valor inestimável tanto no aspecto histórico, arqueológico, turístico e científico. Na Serra do Japi encontra-se instalada a Base de Estudos Ecológicos e Educação Ambiental, em um casarão do ciclo do café, estando sob a responsabilidade da Secretaria Municipal de Educação.
Cachoeira de Morangaba
Estrada de Santa Clara – Bairro Santa Clara
Fone : 486.7118
Catedral Nossa Senhora do Desterro
Originária no ano de 1651 passou por diversas reformas e reconstruções. O estilo luso-brasileiro foi em 1886 transformado em Neo-Gótico, pelo engenheiro e arquiteto Ramos de Azevedo. Em seu interior destaque para as pinturas do artista italiano Arnaldo Mecozzi e os vitrais de Conrado Sorgrnight.
Tornou-se catedral em 1966 e é considerada grande patrimônio de arte e religião da cidade. No acervo destacam-se o lampadário de bronze, crucifixo de biscuit, a imagem de Nossa Senhora do Desterro em madeira no altar mór e o órgão de fole francês com tubos de chumbo.
Mosteiro de São Bento
Fundado em 1667, por Estácio Ferreira e sua esposa Violante, juntamente com um religioso da ordem de São Bento, Frei João do Espírito Santo. A igreja é a grande expressão histórica da sociedade religiosa na cidade e seu altar em estilo Barroco Rococó é o grande destaque.
Matriz Nossa Senhora da Conceição de Vila Arens
Construída pelos padres salvatorianos, cujo seminário é localizado no bairro. A construção foi iniciada na década de 20, e em seu interior destacam-se as pinturas do artista sacro Giust, que retratou cenas de caráter religioso com algumas personalidades do bairro. O órgão alemão e o carrilhão do sino são destaque também.
Igreja Nossa Senhora do Rosário e São Benedito
Erguida no ano de 1834, e demolida em março de 1935. A atual construção foi inaugurada no final da década de 30.Localiza-se na Praça da Bandeira, antigamente chamado de Santa Cruz.
Paço Municipal Nova Jundiaí
A construção do Paço Municipal Nova Jundiaí foi marcada por um fato inédito, em termos de órgão público na cidade: a prefeitura ganhou a área onde foi construído. Inaugurado em 1988, o Paço Municipal foi projetado pelo arquiteto Araken Martinho, e que se destaca pela sua modernidade.
Localizado na avenida da Liberdade s/n, recebe diariamente um grande número de visitantes e turistas.
EVENTOS:
Calendário de Janeiro a Dezembro:
Festa da Uva (final de Janeiro e Início de Fevereiro)
A mais antiga e tradicional festa de Jundiaí! Local: Paróquia Senhor Bom Jesus - Bairro Caxambu
Maxi Shopping
- Localização: Av. Antonio Frederico Ozanan, 6.00, Ponte São João- Tel: 4521-5005
Paineiras Center
- Localização: Av. Nove de Julho, 1.155, Chácara Urbana- Tel: 4521-1300
Multi Moda Center
- Localização: Av. Antonio Frederico Ozanan, 3.200, Ponte São João- Tel: 4521-1888
Feira de Artesanato
- Localização: Praça Largo de São Bento, Centro.
Centro Comercial
- Localização: Rua Barão de Jundiaí/ Rua do Rosário.
INFORMAÇÕES ÚTEIS:
PREFEITURA MUNICIPAL DE JUNDIAÍ
E-mail:
Telefones: (11) 4589-8400
Sites: http://www.jundiai.sp.gov.br/
SUB-PREFEITURA:
E-mail:
Telefone:
INFORMAÇÕES AO TURISTAS:
Terminal Rodoviário:
Praça da Badeira, s/nº- Tel: 4521- 0981
Terminal Ferroviário:
Estação Ferroviária FERROBAN- Tel: 4587-9034
EMPRESAS DE ÔNIBUS DA REGIÃO:
Viação Cometa S/A:
SAC: 0800 942 0030
Deficientes Auditivos e da Fala
SAC: 0800 770 3603
Site: http://www.viacaocometa.com.br
ENDEREÇO DO SITE OU PORTAL DA LOCALIDADE:
E-mail:
Telefone:
CARTÓRIOS: CIVIL, IMÓVEIS, TÍTULOS E DOCUMENTOS, OUTROS:
RUA MAL. DOEODRO DA FONSECA, 877
JUNDIAÍ-SP
TELEFONE: (11) 4586-2706
CARTÓRIO ELEITORAL:
E-mail:
Telefone:
OUTRAS INFORMAÇÕES DE TELEFONES E E-MAILS:
HOSPITAIS: (11) 7396-8222
CORPO DE BOMBEIROS: 193
DELEGACIA DE POLÍCIA:
OUTROS:
E-mails e telefones:
Sites: http://pt.wikipedia.org
http://www.guiamais.com.br
www.citybrazil.com.br
www.portalbrasil.com.br
www.cnm.org.br
PESSOAS ILUSTRES NASCIDAS NA LOCALIDADE:
OUTRAS INFORMAÇÕES ÚTEIS DA LOCALIDADE:
Comentários de Jundiaí
Conheci e amei sou de Guarulhos, se houvesse oportunidade de trabalho teria coragem de morar nesta cidade
Por: Aline
amo jundiai morei muitos anos nessa cidade maravilhosa atualmene estou morando em são paulo mais estou sempre em jundiai e pretendo voltar jamais vou deixar essa cidade que amo tanto para morar em outra cidade. te adoro jundiai
Por: márcia aparecida dias
Eu vivo em jundiaí,aqui é maravilhoso,tem tudo que uma pessoa pode querer de uma cidade.
Por: Rosangela
Jundiai é bom demaaaaisss,quem nao conhece vem que não vai se arrepender.
Por: Jonas
Nossa, amei a cidade de Jundiaí por fotos, mas com certeza ano que vem, já sei onde irei viajar, pra essa cidade maravilhosa e linda...Jundiaí, ai vou eu...amei linda. E melhor ainda é que já tenho companhia pra desfrutar, cada cantinho lindo...
Por: Celina
cidade maravilhosa, eu te adoro, querida jundiaí, sou filho natural de piranhas Alagoas, mas,me conscidero um jundiaiense, de coração.
Por: Darlei da Silva
Jundiaí...é bom viver aqui, cidade na qual morei 27 anos, aonde fui criado, e meus pais ainda moram lá e sinto muito falta, uma cidade do interior com jeito de capital, mas com pouca violencia, com lugares maravilhosos de sair e se divertir, com pessoas que todas as etnias, JUNDIAÍ, que saudade dessa linda e explendida cidade, EU TE AMO minha cidade linda.
Por: Rafael Moreira
conheco e amo.
moro aqui,á oito anos,nao troco por nenhuma cidade
Por: lucimeire
Ainda sinto saudades...morei nesta cidade por 15 anos...tempo bom...
Por: Denise Biondi
- Fundação:
- 1655
- Altitude:
- 761m
- População:
- 323.397 habitantes
- Área:
- 433km²
- Densidade Demográfica:
- 746,8hab/km²
- CEP:
- 13200-000