Ribeirão dos Índios / SP

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Ribeirão dos Índios! quem conhece, tem prazer em conhecer...e quem já nasceu lá? Nossa que saudade...lembro ainda quando a av. Brasil era terra sem asfalto, os postes eram colocados no meio da rua. Quem se lembra do bar do cambira, depois do Chico Lopes e hoje? do armazém da dª Mariquinha do seu Elpídio meus pais, depois do Orfeu Lopes, e agora? das festas da igreja, tão simples, mas todo mundo ia . poxa me lembro que quando eu estudava em Santo Anastácio escola norma, lá nos anos 68, 69, 70 veio pra festa uma banda com 23 elementos, todos fardados na cor vinho e dourado e tocaram ao lado da igreja, acima das escadarias da pracinha, com a fonte luminosa, que dançava ao toque das músicas. lindo ...lindo. eu morava no sítio perto do cemitério, onde mora o Zé Carlos hoje, não existe lugar no mundo mais lindo que lá. olha que eu conheço lugares.
vila São Lourenço, até pouco tempo eu assinava documentos, referente a essa vila, pois meu avô Lourenço Zanfolim distribuiu muitos lotes para pessoas que chegavam e não tinham onde morar .por isso" vila são lourenço"
e o campo de futebol que era obrigação de todos ao domingo a tarde, ir pra ver a andina seleguine gritar e xingar o coitado do juiz. meus irmãos e primos fizeram sucesso, ou melhor todos que por lá passaram fizeram sucesso um pouco outro mais. uma vez eu e minhas amigas Dude, Marli, Vera, Cida Molina, Lourdes Carbonim e outras, escondemos a bota do Sebastião bielça goleiro do time, e fomos embora, era noite e ele não achava a bota, já viu, foram atrás de nós.achou né...
minha família negrão faz todos os anos seu jubileu, acho que é um jeitinho de voltar lá mais uma vez, nesse lugar encantado.
saudades...saudades...saudades...
Por: rosmari alves nerão ricii
Segue esta homenagem singela
a estas cidades co-irmãs que me viram nascer!
Crônica rimada de um filho quase pródigo
No extremo esquerdo do mapa
Do estado dos bandeirantes
Num vislumbre num repente
Fitei meus olhos num instante
Senti como que vertigem
Vendo aquela geografia
Minha região de origem
Terra que deixei um dia
Duas lágrimas rolaram
No velho rosto enrugado
Vi-me num túnel do tempo
A remontar meu passado
Quem viu meus primeiros passos
O limiar de minha vida ?
Estou falando da minha
Santo Anastácio querida.
Saudade qual um sem terra
Veio invadir o meu peito
Já tentei safar-me dela
Qual o que; não encontro um jeito
E assim fiz estes versos
Testemunhos da emoção
E aqui reverenciando
Meu berço, meu Ribeirão
dos Índios, berço querido
Aquele chão abençoado
No cordão umbilical
A ele eu sempre ligado
Cada um tem sua história
Os seus momentos felizes
Bisbilhotando a memória
Vai cavocando as raízes
Segue, aos que me embalaram
Um beijo no coração
E para aqueles que não,
Segue um abraço apertado
Deste aprendiz de poeta
Juarez de Souza Machado
Um Anastacindiano da gema com muito orgulho.
E bota orgulho nisso!!
Por: Juarez de souza machado
Morei em Ribeirão dos Índios até 1986 moro em Campo Grande mas meus pais ainda moram lá todo janeiro vou visitá-los local tranquilo sossegado lindo conheço muita gente lá ainda semana que vem estarei lá .uma abraço galera de Ribeirao dos Índios
Por: jose batista zelao
Ribeirão dos Índios é divino meus pais moram lá eu morei lá 15 anos vou lá no mínimo 2 vezes por ano muito bom tranquilo.
Por: jose batistazelao
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