Cachoeira do Arari

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Informações de Cachoeira do Arari

Roteiros do Brasil

Região

 HISTÓRIA DA CIDADE

Lei Estadual de Criação nº 8, de 31 de outubro de 1935.
Origem e evolução histórica de Cachoeira do Ararí.
Os primitivos habitantes da região do Ararí, conforme indícios existentes, foram os índios Aruãs, ligados aos Neengaíbas, também denominados pelos historiadores como Homens do Pacoval, por ser o local que tem essa denominação, um dos pontos que conserva os vestígios mais acentuados da passagem dos silvícolas pela região.
Cachoeira do Ararí surgiu no período colonial, com a chegada dos jesuítas a partir de 1700, quando se iniciou a colonização da região do Rio Ararí, fundando-se as fazendas de gado pertencentes à Missão, em terras do médio e alto Ararí.
O povoado surgiu a partir da fazenda que pertenceu ao Capitão-Mor André Fernandes Gavinho, que após obter uma Carta de Data de Sesmaria, escolheu o local para construir sua casa em frente a uma cachoeira do rio Ararí.
Com o crescimento demográfico em função do florescimento da pecuária, já em 1747, o governo português, atendendo pedidos dos vizinhos do fazendeiro, mandou erguer uma capela, sob a invocação de Nossa Senhora da Conceição, criando assim a Paróquia de Cachoeira, nos campos da margem esquerda do rio Ararí, vinte e duas milhas acima da foz, nas terras da fazenda do Capitão-Mor André Fernandes Gavinho, o qual fundou a Freguesia, com a denominação de Nossa Senhora da Conceição da Cachoeira, subordinada à Vila Nova de Marajó.
As terras patrimoniais da Vila foram doadas por testamento de 25 de outubro de 1747, por Francisco Ezequiel de Miranda, na qualidade de herdeiro presuntivo das terras, tendo a Freguesia, após a morte do doador, tomado posse definitiva daquele patrimônio.
Com a morte do dono da fazenda, seus herdeiros consentiram que os vizinhos construíssem casas no local.
E em 1811 foi criada a Vila de Cachoeira.
A Instalação do Município de Cachoeira do Ararí
Em 1833, o Governo da Província convocou um Conselho para dar nova divisão municipal ao Estado do Pará, em cujas sessões, realizadas de 10 a 17 de maio, foi determinada a extinção da Vila Nova de Marajó e a elevação da Freguesia de Cachoeira à categoria de Vila de Cachoeira.
A criação do Município de Cachoeira do Ararí
Em 6 de outubro de 1924, através da Lei n.° 2.274, o Município de Cachoeira do Ararí foi elevada à categoria de cidade.
A formação do povo de Cachoeira do Ararí e seus vultos históricos.
O povo de Cachoeira do Ararí é formado por caboclos, mamelucos e cafuzos.  

Significado do Nome

O município foi fundado pelo capitão-mor André Fernandes Gavinho, com a denominação de Freguesia de Nossa Senhora da Conceição da Cachoeira, na dependência da Vila do Marajó.
Em 1811 foi criada a Vila de Cachoeira, nome que teve origem devido a um desnível do leito do rio Ararí.  

Aniversário da Cidade:

Gentílico:

População:

20.460 habitantes 

 CARACTERÍSTICAS:

É uma cidade ecoturista, com uma cultura muito rica, onde prevalece uma população de pessoas humildes de uma etinia bastante variada, sendo assim formando uma comunidade com grande pluralidade e diversidade cultural.

Clima: 

Semi-árido 

Temperatura Média: 

36º C  

 COMO CHEGAR:

Localização:

Arari 

Limites:

Limite norte : os municípios de Chaves, Soure e Santa Cruz do Ararí.
Limite sul: a Baía do Marajó.
Limite leste : municipio de Salvaterra.
Limite oeste : municipio de Ponta de Pedras

Acesso Rodoviário:

Distâncias:

Da Capital: 

71 km 

Outras: 

 TURISMO:

Resumo:

Principais Pontos Turísticos:

Museu do Marajó

Fica em Cachoeira do Arari, no arquipélago do Marajó, Estado do Pará. A cultura marajoara está retratada numa exposição permanente e interativa. Todos que já visitaram são unânimes em dizer que é uma experiência fantástica. O Padre Gianoanni Gallo fundou o Museu em 1972 ao perceber que o nativo gostava de apreciar as coisas com as mãos, tocando, por isso, no Museu do Marajó tudo é de pegar. Existe também uma coleção arqueológica de peças em cerâmica, oriundas da tradição andina, típicas da região. Livros e CDs produzidos pelo Museu estão à disposição, além de artesanato e demais atividades culturais.

Casa do Artesão 
 
Criada pelo Projeto Jovem Artesão em parceria com o Programa Amigo Real do Banco Real. Hoje fica aberta ao público para venda dos mais variados artesanatos feitos pelos profissionais formados no projeto.
Trav. Cipriano Santos ao Lado do Museu do Marajó
 
Lago da Diamantina 
 
Bastante conhecido, com uma extensão de pouco mais de 200 m, detentor de toda beleza dos campos do Marajó em sua volta. Fica ao lado da PA 154 no Km 2 da sede do município. Um local para quem gosta de banho de pulo e excelente local para casais. Não esqueça de trazer a rede! 
PA 154 Km 2 de Cachoeira do Ararí
 
Sesquicentenário de Cachoeira do Ararí 
 
Marco do Sesquicentenário na Praça da Independência, construído em 1983, que marcou os 160 anos de Cachoeira do Ararí. Construido todo em concreto com azulejo Português e desenhos marajoaras. Este é detentor de toda uma história que marca o dia a dia dos moradores locais e chama atenção dos visitantes por seu formato e beleza.
 
Igreja Matriz Nossa Senhora da Conceição 
 
Foi no bispado do Frei Caetano Brandão no ano de 1747, que a Paróquia de Nossa Senhora da conceição de Cachoeira foi criada numa confortável fazenda do capitão mor André Fernandes Gavinho, á margem esquerda do Rio Ararí. Para que a Paróquia pudesse se desenvolver e crescer com suas atividades, o povo teve que lutar para vencer com paciência e tenacidade os obstáculos da renitente e obstinada recusa do proprietário da época, até conseguir a permissão para erguer uma pequena capela nas margens do Rio Ararí. Estes acontecimento ocorreram no período de 1760 a 1790.
 
Venda de Pescado na Vara 
  
Atrativo é chegar em Cachoeira do Ararí e se deparar com um vasto pescado vendido pendurado em varas, carregado sobre os ombros e também a mostra na frente do mercado. Preços baixos que garantem uma vasta iguaria de peixe de rio. Cachoeira é assim, simples e que ainda marca esta tradição de anos que é a venda do peixe pendurado em vara que chega a porta dos moradores locais.
Sede do município
 
Lago do Teso 
 
Para os filhos de cachoeira, tomar banho no lago do teso e dar um mergulho no passado e na história de cada filho cachoeirense que foi para capital realizar o sonho de estudar, trabalhar e conquistar seus objetivos. Chegar no TESO é momento de relembrar, levar os amigos para conhecer e contar história de como era antes.

 EVENTOS:

Calendário de Janeiro a Dezembro:

 Janeiro
               
- Considerado o padroeiro dos vaqueiros e fazendeiros da região, São Sebastião e venerado pela população, que cumpre uma tradição de mais de 100 anos. Essa tradição mistura o religioso e o profano, a exemplo de quase todas as festas religiosas que ocorrem no interior do Pará. Só que em Cachoeira, o ritual ganha um tempero a mais. No meio de rezas e ladainhas tem também banda de música e muita brincadeira. Tudo para agradecer os pedidos atendidos pelo Santo.

 Dezembro

- Círio Nossa Senhora da Conceição 

 INFORMAÇÕES ÚTEIS:

PREFEITURA MUNICIPAL DE CACHOEIRA DO ARARI

E-mail: [email protected] 

Telefones: (91) 3758-1550

Sites: http://www.cachoeiradoarari.pa.gov.br/

SUB-PREFEITURA:

E-mail:

Telefone:

INFORMAÇÕES AO TURISTA:

Terminal Rodoviário de Belém

pça. do Operário, s/nº
Telefone: (91) 3266-2625

ENDEREÇO DO SITE OU PORTAL DA LOCALIDADE:

E-mail:

Telefone:

CARTÓRIOS: CIVIL, IMÓVEIS, TÍTULOS E DOCUMENTOS, OUTROS:

2º OFÍCIO DE REGISTROS PÚBLICOS E TABELIONATO DE NOTAS:

E-mail: cartorioleã[email protected]

Telefones: (91) 3758-1581

Sites: http://portal.mj.gov.br/

CARTÓRIO ELEITORAL:

E-mail:

Telefone:

OUTRAS INFORMAÇÕES DE TELEFONES E E-MAILS:

HOSPITAIS: (91) 3758-1243

CORPO DE BOMBEIROS: 193

DELEGACIA DE POLÍCIA: (91) 3758-1293

OUTROS:

E-mails e telefones:

Sites: www.museudomarajo.com.br 

www.cnm.org.br

www.wikipedia.com.br

www.bufaloforest.com.br

PESSOAS ILUSTRES NASCIDAS NA LOCALIDADE:

- Na cidade também viveu o escritor Dalcídio Jurandir a qual homenageou com o livro Chove nos Campos de Cachoeira

- Viveu o Major Luciano Lucas de Castro Frade ,bisneto do Barão de Muaná e o seu pai o coronel Emiliano Pereira da Silveira Frade ,escritor do " Crônicas da minha terra". 

OUTRAS INFORMAÇÕES ÚTEIS DA LOCALIDADE: 

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